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]]>– Inclui todo o artwork promocional, um arquivo de arte completa de todos os Marvel vs Capcom desenhos de personagens, e obras de arte rara, nunca antes visto, esboços e material bônus.
– Contém artwork dos jogos Capcom The Punisher, X-Men: Children of the atom, Marvel Super Heroes, X-Men VS Street Fighter™, Marvel Super Heroes VS Street Fighter™, Marvel VS Capcom, Marvel VS Capcom 2, Marvel VS Capcom 3, e Ultimate Marvel VS Capcom 3!
– Inclui 17 novas ilustrações exclusivas
Marvel vs Capcom: Official Complete Works
Hardcover Edição
Formato: Hardcover
Número de páginas: 192 de cor
Tamanho: 8,25 de largura x 11,75 (9 “x 12” com Hardcover) de comprimento
Preço (EUA): US$ 100,00
Lançamento 11 de julho de 2012. San Diego Comic Con Exclusivo.
Softcover Edição
ISBN: 1-926778-49-9
ISBN 13: 978-1-926778-49-5
Formato: Brochura
Número de páginas: 192 de cor
Tamanho: 8,25 de largura x 11,75 longo
Preço (EUA): US$ 44,99
Lançamento novembro 2012
Está sendo lançado hoje (16/05), um novo patch para Street Fighter X Tekken, combo infinito do Kazuya removido e muito mais, veja as mudanças:
– Kazuya: Restand glitch – infinito removido.
– Kuro: cr.MP – golpe alterado e infinito removido.
– Xiaoyu: QCB+MP – propriedades do golpe alteradas e infinito removido.
– Pacman – empurra mais após LP e LK, logo, infinito removido.
– Jin: Chop Kick Glitch em oponentes no ar foi removido, vantagem de +2 frames se o primeiro hit do Kazama Style 6 hit combo pegar em counter.
– Ogre: Propriedades do cr.HP alteradas para não deixar o oponente em pé, logo, launcherou outros golpes em seguida não pegam mais.
– Juri: Senpushas (pirulets, como conhecido por estas bandas) na defesa, foram alteradas para: fraco -5 frames (defesa em pé), médio -10 (defesa em pé e agachado). Shikusen empurra menos quando defendido.
– Rufus: Dive kick mudado. Mais difícil de fazer cross-up ou acertar na frente e cair atrás. Foi adicionado hurtbox maior e caixa de colisão no pé. Além disso tudo, Rufus fica em desvantagem de 4 frames se o golpe for defendido.
– Zangief: Quick Double Lariat não pega mais o terceiro hit em oponentes abaixados. Defender dois e bater com soco agachado vai ser fácil agora.
– Bison: 5º hit do Super (Knee Press Nightmare) pode ser defendido normalmente. (ué, mas não podia? Então era como?)
– Geral:
– Pular nas diagonais e segurar imediatamente para cima ou cima/direção oposta não resulta mais em pulo para trás (ou pra frente) ou reto.
– Agarrar o personagem que acabou de chamar o parceiro não funciona mais. Alguns personagens podiam ser agarrados correndo para fora da tela.
– Quick Combos tiveram a prioridade de comando alterada para remover glitches de quick combos ativados no ar, especialmente o vôo do Megaman.
Este para mim com certeza é uma das melhores versões de Street Fighter II feito para a geração de consoles 16 bits. Já que o rival do Mega Drive, o Super Nintendo havia ganho duas versões, Street Fighter II: The World Warrior e Street Fighter II’ Turbo: Hyper Fighting, Street Fighter II’ Special Champion Edition foi feito exclusivamente para o Mega Drive e tem características muito interessantes.. Você pode escolher entre a versão Champion Edition ou a versão Hyper Edition (Turbo). Nas duas versões estão disponíveis todos os lutadores, inclusive os 4 chefes, igual no arcade e na versão Turbo do SNES…
Jogando na versão Hyper, você pode escolher em qual velocidade quer jogar. São dez velocidades. Tanto na versão Champion quanto na Hyper tem o modo Arcade, Versus e Group. No modo Group você pode fazer um pequeno campeonato para jogar com os amigos, não dá pra jogar contra a CPU. A jogabilidade é bem fiel ao arcade, ainda mais jogando com o controle de 6 botões do mega drive.
O único defeito neste jogo é o som. Por causa do fraco processador de som do console, as vozes dos personagens acabam saindo com chiado, um som muito estranho…. Mas graficamente, é bem fiel aos arcades…
Special Champion Edition oferece um monte de valores para os proprietários do Mega Drive, reunindo elementos de duas diferentes edições de Street Fighter II. E para o donos de Nintendo Wii, você encontra este jogo para compra no virtual console. O preço é de 800 Wii points.
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Através deste cabo, você envia o som diretamente do seu console para o receiver (home theater), para isto, tem que verificar se o seu home tem a entrada optica também. Configure seu console para o som sair pela entrada optica (optical).
Muitas pessoas (assim como eu pensava antigamente) pensa que o cabo HDMI serve somente para transmitir imagem em alta definição, mas na verdade ele faz mais do que isso. O sistema HDMI, High-Definition Multimidia Interface (Interface Multimídia de Alta Definifição), transmite imagem e som em alta definição, inclusive o som surround 5.1. Ele conta também com um sistema de link, que dependendo do fabricante do televisor, pode se chamar Anynet+ (Samsung), Simplink (LG), Easylink (Philips), VIERA Link (Panasonic)… Esse sistema de canal de retorno de áudio está disponível em diversos aparelhos televisores e homes. Esse sistema integra, por exemplo, seu home com a tv, e esses sendo do mesmo fabricante, vão ter uma interação, como você ligar o home theater e sua tv irá ligar junto, apenas ligando o home com seu próprio controle. Isso pode acontecer com fabricantes diferentes, mas não é garantido! Na minha sala tenho uma TV LED 46 Philips com o meu mais novo home Samsung HT-D553 com 1000 wats rms (potencia real). Quando ligo o home, minha televisão liga junto, sozinha, apenas apertando o botão power do home, mas já no caso contrário, isso não acontece, e talvez se os dois aparelhos fossem do mesmo fabricante, aconteceria. Para isso funcionar, basta ligar o seu home na entrada HDMI 1, pois é ela geralmente que tem o sistema de link, consulte o manual do seu televisor para ter certeza. Mas geralmente vem descrito na entrada do televisor, no meu caso, está escrito ARC na primeira entrada. Já vi outros televisores de outros fabricantes com a descrição ARC na HDMI 1. Parece que a Sony é a única a admitir oficialmente que seus equipamentos HDMI-CEC funcionam apenas com os da própria marca. Depois, ligue seu console em qualquer outra entrada HDMI, e para enviar o som para o home, basta mudar no mesmo para a entrada auxiliar. Geralmente o televisor joga automaticamente o som para o home.
Para ativar o som 5.1 no seu console, basta seguir os seguintes passos:
Inicie o console do Xbox 360 sem um disco na bandeja do disco.
No console, selecione Configurações do sistema e, em seguida, selecione Configurações do console.
Selecione Áudio.
Selecione Saída digital e, em seguida, selecione a saída digital usada pelo seu sistema de áudio:
Estéreo digital
Dolby Digital 5.1
Dolby Digital com WMA Pro: Esta configuração permite a passagem WMA Pro se seu receptor suporte o formato WMA Pro.
Para ativar o som 5.1 no seu console, basta seguir os seguintes passos:
Selecione Definições > Definições de Som
Selecione Definições de Saída Áudio
Selecione o conector de entrada no dispositivo de áudio. Os números dos canais e os formatos de áudio suportados variam consoante o conector que utilizar
Selecione os formatos de saída de áudio.
Selecione todos os formatos de saída que são suportados pelo dispositivo de áudio utilizado. Se Conector Entrada Áudio/SCART/AV MULTI for selecionado, a tela de seleção de formatos de saída de áudio não será apresentado. Se HDMI estiver selecionado, pode selecionar a definição automática do formato de saída de áudio (Neste caso, o dispositivo HDMI tem de estar ligado).
Verifique as suas definições.
Pode voltar a tela anterior e rever as definições…
Guarde as suas definições.
As definições de saída de áudio são guardadas no sistema.
Dica para que tem o Playstation 2 – O Playstation 2 também oferece som 5.1, mas somente assistindo filmes em DVD. Alguns jogos até oferecem o 5.1 mas só apenas em algumas cenas em CG. Um exemplo de jogo é o Metal Gear Solid 2. É só ligar o console no home através do cabo optico. Se você tem o Playstation 2 e tem a possibilidade de testar esta função, manda um comentário aqui no post!
]]>Lançado em 4 de março de 2000 no Japão e 26 de outubro de 2000 nos Estados Unidos, a notícia se espalhou tanto que causou uma escassez nas lojas no dia do lançamento. Apenas alguns milhões de pessoas tinham obtido o console até o final de 2000 devido a atrasos na fabricação. Após o seu lançamento, era difícil encontrar unidades PS2 nas prateleiras dos revendedores. Outra opção era comprar o console na internet através de sites de leilões, como o eBay, onde pessoas pagavam mais de mil dólares por um PS2. Inicialmente o PS2 vendeu bem com base na força da marca PlayStation e da compatibilidade com a versão anterior, vendendo mais de 980.000 unidades no Japão em 5 de março de 2000, um dia após o lançamento. Mais tarde, a Sony adicionou novos kits de desenvolvimento para desenvolvedores de jogos e mais unidades de PS2 para os consumidores.
Em setembro de 2004, na mesma época do lançamento do GTA San Andreas, a Sony revelou um PS2 novo, mais fino. Em preparação para o lançamento dos novos modelos (SCPH-70000-90000), a Sony deixou de fabricar os modelos mais antigos (SCPH-30000-50000). A Sony anunciou que a partir de abril de 2009 o PS2 custaria 99,99 dólares no varejo.
Um detalhe legal do console era a retrocompatibilidade com seu antecessor. Quem tinha o primeiro Playstation e não queria se desfazer de seus jogos, podia usá-los no novo console. O PlayStation 2 é compatível reversamente com os jogos de PlayStation 1 assim como seus acessórios (controle, cartão de memória, etc).
Um outro detalhe legal mas que não pegou muito por aqui no Brasil era a possibilidade de jogo online (hoje normalmente usado no Xbox 360 e PlayStation 3). O jogador precisa ter uma conexão de banda larga e comprar o adaptador de rede (uma espécie de modulo do Playstation 2 que adiciona modem e ethernet ao aparelho) vendido separadamente (o PS2 Slim já possui tal adaptador integrado). Há uma seleta gama de jogos para se jogar online incluindo um aplicativo de Videoconferência que utiliza a câmera EyeToy. Todos os jogos de PS2 lançados depois de 2003 são protegidos pela Rede Dinâmica de Autenticação (DNAS). O objetivo deste sistema é evitar a Pirataria e trapaças. O DNAS impedirá cópias ilegais ou cópias modificadas de se conectarem a internet.
A ideia de usar câmera em jogos não é nova, dado que já foi utilizada anteriormente em muitos jogos de arcade e em consolas, como a Game Boy Camera, para o Game Boy. Mas com a resolução das câmaras modernas e o poder de processamento da PlayStation 2, houve um novo leque de possibilidades, impossíveis de alcançar com o Game Boy. A ideia foi levada a cabo pelo Estúdio de Londres da S.C.E.E. (Sony Computer Entertainment Europe), que mostrou o novo conceito em 2002 com quatro jogos. A ideia foi um sucesso, e o hardware foi lançado na Europa a julho de 2003 com o primeiro jogo compatível com o EyeToy, denominado EyeToy: Play. O próximo modelo do EyeToy saiu em finais de 2006 com capacidades de Alta definição e suportado pelo PlayStation 3, mais uma versão para a PSP.
O PlayStation 2 recebia no seu auge títulos originais (Devil May Cry, Guitar Hero, Kingdom Hearts), séries consagradas (Pro Evolution Soccer 2011, Harry Potter, Resident Evil 4, Final Fantasy X,Smackdown Vs Raw, Metal Gear Solid 2) e alguns títulos da própria Sony Computer Entertainment (Gran Turismo 4, ICO, Shadow of the Colossus, God of War, God of War 2, Jak and Daxter, Ratchet & Clank) e Rockstar Games (seus jogos com muito sucesso, são: Grand Theft Auto: Vice City e Grand Theft Auto: San Andreas). Devido à popularidade do futebol no Brasil, um dos jogos mais procurados é Winning Eleven e também seu sucessor Pro Evolution Soccer.
Até março de 2008, 1625 jogos estavam disponíveis para o PlayStation 2. O PlayStation 2 é o único video-game do século passado que até hoje tem novos jogos lançados. O videogame de maior sucesso da história, disponível em diversos outros mercados desde 2000 e que já vendeu 138 milhões de unidades mundo afora – muitas delas no Brasil de forma “não-oficial” – chegou por aqui com nove anos de atraso. Agora o Playstation 2 é fabricado aqui no Brasil desde 2009…. Estamos tão atrasados assim?
Além de poder assistir filmes em DVD no seu PS2, inclusive tem até um controle remoto para tal função, é possível assistir filmes de modo online através do serviço Netflix. É só solicitar o disco para a netflix pelo site, é gratuito, e tudo que você precisa é de conexão banda larga o disco e o memory card. O disco vai salvar seu login e senha no memory card para você não precisar ficar digitando usuário e senha toda vez que for assistir filme. Você paga somente R$ 14,99 por mês e tem uma grande variedades de filmes para assistir a vontade, sem restrição nenhuma! Em breve estarei testando e lançando uma matéria aqui no Devoradores sobre este assunto…
Tava achando que seu PS2 não ia ter mais função nenhuma? Que sua vida estava no fim depois do lançamento do PlayStation 3? Trabalho em uma rede grande de hipermercados no setor de eletro, e recebo muitos clientes perguntando se tem o PlayStation 2 pra vender.. Ele ainda é o sonho de muitos consumidores e pelo jeito, ainda vamos ouvir falar deste console por um bom tempo!
]]>O jogo nem foi lançado para os consoles e já tive a oportunidade de testa-lo… Como? É simples, o jogo é feito em cima do hardware da Taito, o chamado Taito Type X², um arcade que tem como estrutura um PC comum com Windows xp modificado, veja as configurações:
OS: Microsoft Windows XP Embedded SP2 [3]
CPU: Intel LGA 775 CPU. Supported CPUs include Celeron D 352, Pentium 4 651, Intel Core 2 Duo E6400
Chipset: Intel Q965 + ICH8
Video output: 640×480 (VGA), or 1280×720 (HDTV 720p)
RAM: 666/800MHz DDR2 SDRAM. Supported capacities 512MiB, 1GiB, 4GiB.
GPU: PCI Express x16-based graphics. Supported GPU include ATI RADEON (x1600Pro, x1300LE) or NVIDIA GeForce (7900GS, 7600GS, 7300GS)
Sound: Onboard Realtek HD 7.1 channel Sound (supports add-in sound cards)
LAN: 1000BASE-T 10/100BASE-TX
I/O ports: 1x JVS, 4x USB 2.0, 1x serial (max 2), 1x parallel port, 2x PS/2, 2x SATA
Audio inputs: AKG C535EB Stage Microphone, line-in (Surround 7.1)
Audio outputs: 7.1, SPDI/FX
Expansion Slots: 1x PCI Express x16 (used by video card), 1x PCI Express x4, 2x PCI
Storage: SATA 3Gbit/sec Hard Drives
Estão disponibilizando na internet o jogo para download, conseguiram tirar a proteção e criar um loader para rodar o jogo em qualquer PC, desde que tenha as configurações parecidas ou melhor que o arcade da Taito, assim como fizeram com o jogo BlazBlue Continuum Shift e Street Fighter IV.
The King of Fighters XIII segue a mesma linha da versão anterior, gráficos em alta resolução, personagens totalmente reformulados, alguns para melhor, alguns para pior, como é o caso do Iori Yagami, que não possui sua chamas azuis, e luta de uma forma diferente. Clark E Ralf estão totalmente “bombados”, o que na minha humilde opinião os deixou ridículos. Takuma está gordo demais e a Yuri está com uma cara de bolacha. Em compensação A Mai está mais gostosa do que nunca, como sempre de seios grandes e fartos (tarado!). Outros personagens que gostei bastante de jogar foram Robert e Ryo, Kyo que está muito bom, com todos os golpes clássicos ao estilo KOF 95, e K’ também gostei muito, principalmente quando no golpe especial em que ele joga seu óculos no adversário, e quando o mesmo acerta, ele parte pra cima a tempo de pegá-lo ao mesmo tempo que acerta o adversário com um forte golpe na barriga, coloca o óculos no rosto e espanca o adversário.
Destaque também para os cenários, bem detalhados, só o que me incomodou um pouco são alguns movimentos de bonecos ou objetos que estão rápidos demais. A trilha sonora também não é das ruins.
As animações que rolam durante o jogo também são bem desenhadas e animadas, mas o que me incomodou muito, mas muito mesmo no jogo é que antes de cada luta, e não estou falando de uma ou outra não… São em todas as lutas, rola um diálogo entre os personagens, o que enche o saco! A SNK Playmore poderia ter colocado pelo menos as falas feitas pelos dubladores, deixaria isso menos maçante, espero que corrijam isso nas versões para console (o que acho muito difícil!).
A jogabilidade também está legal, só que alguns golpes não saem, mas isso pode ser causado pelo sistema de certa forma estar sendo “emulado”, embora eu tenha jogado no teclado.
Concluíndo, eu já tinha visto KOF XII e só de ver não tinha gostado do game, mas jogando KOF XIII mudei um pouco minha opinião sobre o jogo, gostei de jogar e me diverti bastante com algumas das novidades, mas prefiro KOF 2002 Unlimited Match!
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Hadouken! Eu sou Mario e venho através deste contar a história de um dos maiores games de luta feita pela empresa Capcom, sim, estou falando de Street Fighter!
A primeira versão do jogo foi criada no ano de 1987 pela capcom, e foi o primeiro arcade a usar um joystick e seis botões, o que acabou se tornando uma tradição na série. Você só jogava com Ryu ou Ken, e desafiava dez lutadores de cinco países, Birdie e Eagle (Inglaterra), Joe e Mike (EUA), Gen e Lee (China), Geki e Retsu (Japão), Adon e Sagat (Tailândia), estes dois últimos sendo os chefes/Boss do jogo. Depois em 1991 a Capcom lança Street Fighter II – The World Warrior, que ao contrário do game anterior, acabou se tornando um grande sucesso e popularizou a série. Podendo controlar oito lutadores (Ryu, Ken, Blanka, Zangief, Dhalsim, Guile, E. Honda, e Chun-Li) todos lutadores de países diferentes com excessão dos japoneses Ryu e E. Honda, e dos americanos Ken, Guile e Balrog. Os três novos chefes tiveram seus nomes trocados fora do Japão, o boxeador afro-americano era chamado de M. Bison, parodiando Mike Tyson e para evitar processos, a Capcom rebatizou-o como Balrog, que era o nome do toureiro espanhol rebatizado Vega; que era o nome do chefe final, esse batizado como M. Bison. Diferente da primeira versão, Street Fighter II tinha ótima trilha sonora, excellentes gráficos e uma jogabilidade muito superior, fazendo com que o primeiro título da série parece-se um jogo Hack, ou feito nas coxas!
Com o sucesso de Street Fighter II, em 1992 é lançado Street Fighter II’: Champion Edition, que nada mais é um up-grade de Street Fighter II: The world Warrior. Em Champion Edition, além dos oito lutadores jogaveis, você também tinha a sua disposição os quatro chefes para jogar, e este teve uma excelente conversão para o console Mega Drive. Em seguida, no mesmo ano, foi lançado Street Fighter II’ Turbo: Hyper Fighting, com a adição de novos golpes e uma conversão para o console Super Nintendo, onde você tinha a opção de escolher a velocidade do jogo.
Em 1993 é lançado Super Street Fighter II – The New Challengers, que como o próprio título diz, tem a adição de quatro novos lutadores (Cammy, Fei Long, T. Hawk e Dee Jay) mais detalhes nos gráficos e na trilha sonora, usando a nova placa arcade CPS2. No ano seguinte, 1994, sai a versão Super Street Fighter II Turbo, que adicionava o personagem secreto e chefe Akuma/Gouki, a possibilidade de escolher a velocidade do jogo e cada lutador recebe um novo golpe chamado “Super”, onde atacando o inimigo você enche uma barra para poder liberar um golpe especial (ou Super golpe) contra seu adversário (com exceção de Akuma, que não tem Super).
Saindo do “mais do mesmo” a Capcom lança em 1995 a série Street Fighter Alpha/Zero. A história desta série se passa antes de Streer Fighter II e depois de Street Fighter. A primeira versão, chamada de Street Fighter Alpha: Warriors’ Dreams (EUA) e Street Fighter Zero (Japão) conta com o retorno dos personagens Adon e Birdie do primeiro Street Fighter, a entrada dos lutadores Guy e Adon do jogo Final Fight, e três novos protagonistas, o amigo de Guile, Charlie/Nash, Dan Hibiki que era um personagem secreto junto com Akuma e M. Bison, e mais uma mulher que pra variar, quer se vingar do vilão M. Bison/Vega, a Rose. Na série Alpha/Zero, há uma grande mudança na trilha sonora e nos gráficos, que foram totalmente refeitos, e também é criado uma nova barra de Super, esta que agora conta com três níveis. Em 1996 é lançado Street Fighter Alpha 2 e Street fighter Zero 2 Alpha, que conta com a volta de Gen do primeiro jogo, a entrada Rolento de Final Fight, a nova lutadora Sakura e o retorno de Dhalsim e Zangief. Foi lançada uma conversão para Playstation one e Sega Saturn batizada de Street Fighter Alpha 2 Gold onde a personagem Cammy foi incluída no modo “Versus”. Em 1998 sai Street Fighter Alpha/Zero 3, com mais personagens, nova jogabilidade e uma excelente conversão para Playstation one, Sega Saturn e Sega Dreamcast. Nestas versões caseiras tem alguns personagens exclusivos (Guile, Dee Jay, T. Hawk, Fei Long, Evil Ryu e Shin Akuma).
Street Fighter III lançado em 1997. Não teve tanto sucesso quanto Street Fighter II. Um dos motivos é a ausência de muitos personagens famosos do jogo anterior. Foram lançadas três versões de Street Fighter III: Street Fighter III: New Generation (1997): Jogo lançado com doze personagens, dos quais apenas Ryu e Ken já eram conhecidos. Os dez personagens novos (nove lutadores e um chefe) são Sean, Oro, Dudley, Elena, Yun, Yang, Necro, Alex, Ibuki e Gill (o chefe). Street Fighter III: 2nd Impact – Giant Attack (1998): Segunda versão do jogo, trouxe algumas mudanças na jogabilidade e três novos personagens: Akuma (presente em outros jogos da série), Hugo (personagem de Final Fight) e Urien. Street Fighter III: 3rd Strike – Fight for the Future (1999): Última versão do jogo trouxe novamente mudanças na jogabilidade. Todos os cenários são novos, e o visual dos personagens foi renovado. Traz cinco novos personagens: Makoto, Remy, Twelve, Q e Chun-Li (presente em outros jogos da série). Nas versões para Playstation 2 e Xbox 360 é possível, através do menus “Extra Options”, modificar a jogabilidade, deixando o jogo com o estilo desejado pelo jogador.
Em 2003 é lançado Hyper Street Fighter II: The Anniversary Edition, edição especial comemorativa de 15 anos de Street Fighter, lançado para X-Box e PS2. O jogo reúne as cinco versões oficiais do Street Fighter II (The World Warrior, Champion Edition, Turbo/Hyper Fighting, Super e Super Turbo) numa ‘hiper’ edição que permite recriar um combate entre qualquer personagem de qualquer Street Fighter.
No evento londrino “Capcom Gamers’ Day 07”, a Capcom anunciou entre vários títulos, o tão esperado Street Fighter IV. O jogo conta com gráficos 3D e gameplay 2D, este estilo de jogo sendo conhecido como “2.5D”. Todos os personagens da primeira versão Street Fighter II estão presentes, incluindo os chefes. Participam também cinco personagens novos, Abel, Crimsom Viper, El Fuerte, Gouken e Rufus, na versão caseira também estão presentes Dan Hibiki, da série Street Fighter Alpha, e Fei Long, e o chefe final, chamado Seth. Em 2010, é lançado para Xbox 360 e Playstation 3, a continuação de Street Fighter IV, com novos cenários, personagens e muito mais atrativos no jogo. Além de todos os personagens de Street Fighter IV, retornam T. Hawk, Dee Jay, (Super Street Fighter II – The New Challengers), Cody, Adon, Guy (Street Fighter Alpha) Dudley, Ibuki e Makoto (Street Fighter III – 3rd Strike) e fechando o novo título com mais dois estreantes na briga, Juri e Hakan. E ainda neste ano de 2011 teremos mais um lançamento, Super Street Fighter IV – Arcade Edition que tem a inclusão dos irmãos Yun e Yang, de Street Fighter III, Evil Ryu e mais um personagem inédito: Oni, uma versão poderosa de Akuma, estilo Shin Akuma, de Street Fighter Alpha.
Alguns outros títulos da série: Street Fighter EX, uma subsérie com gráficos 3D, exclusiva de arcades, PlayStation e PS2. Fora apenas licenciada pela Capcom, sendo produzida pela japonesa Arika. Street Fighter: The Movie (1995) é um jogo de luta baseado no primeiro filme da série. Com personagens digitalizados, e jogabilidade totalmente diferente da tradicional, não agradou os fãs. A Capcom lançou a versão doméstica Street Fighter: Real Battle on Film, com jogabilidade sensivelmente superior.
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