Grand Theft Auto, o popular GTA, emChinatown Wars lançado em 2009 paraPSP, Nintendo DS e iOS, o jogo se passa em Liberty City e como o nome sugere as tretas vão rolar em torno do bairro chinês envolvendo mafiosos chineses e coreanos.
Assumindo o papel de Huang Lee, o jovem vai para Liberty City levar uma espada que está na família “há gerações” para o seu tio, após o falecimento de seu pai. Chegando no aeroporto de Liberty City, Lee é recepcionado por homens do seu tio entretanto, são emboscados e apenas Huang sobrevive ao tiro-teio, levando apenas uma bala de raspão na cara.
Após ser jogado no mar por ser considerado como morto, Lee vai atrás de seu tio para informar o que houve, pedir desculpas pela espada e ai começa o jogo. Seu tio sempre se lamenta pela morte do pai dele e fala sobre sua “honra” na cidade. Assim começa a jornada em Liberty City, jornada no crime. Seu tio de início vai lhe passar pequenas missões, que acabam sendo tutoriais para aprender a sobrevive rno jogo.
O resto se você já jogou GTA, conhece muito bem. Temos a história principal e uma cidade gigante, sim o jogo é portátil mas nem por isso a cidade também ficou portátil sendo perfeitamente normal se perder nela. Além das missões interligadas e side missions agradáveis, a versão de DS proporciona uma melhor vida no crime.
Roube um carro e talvez você precise ligar o mesmo, e agora? Nada tema gafanhoto do crime, olhe para a tela de toque e veja como ligar o carro fazendo partida direta ou decodificando carro mais tunados. Em vários momentos teremos mini-games envolvendo a tela de toque, tornando a experiência bem rica. Além dos carros, há mini-games em posto de gasolina para fabricar molotov, emprego temporário de tatuador, entre outros.
Para você que quer uma diversão mais descompromissada em jogos longos ou quer ir a fundo no mundo de GTA em qualquer lugar, Chinatow Wars é mais do que recomendável, garantindo diversão e entrenimento no nível dos jogos para consoles da série, estando tudo em suas mãos.
]]>Cronno quase descobre o que seu advogado Gil Brother quis dizer com ter disciplina na cadeia, após ser preso por cantar a princesa usando frases boladonas seguidas de bitch please! Na fuga, Bulma, digo, Luca a nerd granuda, ajuda Cronno e após derrotarem o Dragão Tank, chegam no futuro e pra “piorar”, a patricinha metida a princesinha vai junto …
Pull me under Pull me under
Pull me under I’m not afraid
All that I feel is honor and spite
All I can do is to set it right
Chegando no futuro, tudo que o grupo vê é um mundo detonado e após explorarem alguns lugares, encontram uma “tribo” sobrevivente que conta um pouco sobre como está vida em 2300 . O chefe do grupo pede ajuda a Cronno, por acreditar que ele seja o lendário guerreiro que veio de outro planeta em uma esfera metálica caindo do céu no carnaval de 2012, porém, pela falta do que fazer, o grupo decide ajuda-los.
Para encontrar as sementes (dos deuses) que o líder pediu, o trio se defronta contra várias ameaças roboticas, ratos anabolisados com grande grau de parentesco com Mestre Splinter com Arte da Punga 25. Após muitas batalhas, caça a ratos, brigas com um bicho flutuante feio da porra parecendo figurante rejeitado em Darkstalkers, Gogeta SSj4, digo, Cronno encontra um deck de Yu-Gi-Oh! e o robo a ser detonado.
Com as sementes em mãos e todos feliz pela ajuda, o grupo segue para a próxima parada, visto que Luca encontrou o sinal do portal em seu radar do dragão batizado GlaDos, apotando Proto Dome.
Para seguir adianta em Proto Dome. No meio do caminho, Cronno tem sue momento Yusei ao correr e batalhar para poderem prosseguir rumo a Proto Dome numa disputa motorizada. O grupo acaba ganhando mais um membro, um ROBO sem nome e assim como foi MUITO criativo ao dar nome para o sapo Frog, Cronno decide chamar o robo de Robo xD
Mostrando total solidariedade ao novo amigo, o grupo o salva, melhor, espera ele ser espancado ferozmente por seus ex-amigos ao melhor estilo Bullying gordinho Zangief, para ai sim, ajudar o pobre Robo a sobreviver. Com muitos danos, Luca e Cronno o levam para Proto Dome para realizar os reparos e finalmente conseguem usar o portal.
Para onde vão agora?
No próximo post …
]]>Seguindo o sucesso que são os jogos da franquia, Lego Batman 2 DC Super Heroes, mantém a qualidade da série, continua com o espirito do primeiro e vai um pouco mais além. A quantidade de personagens continua grande pelo lado do morcego e ficou ainda maior com a adição dos heróis e vilões da Liga da Justiça.
Ainda exploramos a Batcaverna para irmos nas fases ou usar os extras, a principal difirença agora é que o modo Arkham Asylum dá lugar ao Helicóptero da Justice League, trazendo um novo modo puro beat n up no seu DS. Não pense que com isso o jogo ficou mais curto, a longevidade dele está boa e com o tanto de extras que o jogo trás, garante muitas horas de replay no Story, Free Play e Justice League.
Falando na Liga, você deve lembrar que Superman esteve direto no marketing do jogo ao lado do Batman. Ele tem participação importante no decorrer do jogo e vai ajudando Batman quando ele não tem nada para fazer. Boa parte do jogo, continuamos com a dupla dinâmica Batman e o viadinho do Robin.. O visual do Robin está mais para as HQ novas e nos extras temos a opção de comprar a roupa clássica, aquela do feira da fruta.
O gameplay continua padrão e ganhou uns extras com os novos personagens. Vamos começar as diferenças com o boneco de Lego mais apelão dos jogos: Superman. A primeira adição que ele tem é o fato de poder voar e isso faz muita diferença. Superman NUNCA vai morrer, a menos que tenha uma Kriptonita perto, por queda ou dano.
Além de causar dúvida sobre ser um pássaro ou avião, ele tem sua super força, sua visão de calor ficando alá Cyclops em combate, sopro gelado e a visão de raio-x. Ou seja, sozinho ele é quase um time inteiro do free play, perdendo apenas pra explosão, acrobatas e o Lanterna Verde.
Focando nos personagens da Liga que fazem o diferencial do jogo, todos mantêm suas características e assim como Superman, se o personagem for apelão, sua versão Lego será também, vide Ajax (Jhon Jhons). Lanterna Verde usa o poder do seu anel e voa; Flash corre muito; Mulher Maravilha bate em todos, atira seu arco e voa; Mulher-Gavião bate em todos com sua maça e voa; Cyborg tem super força e raio laser e por ai vai.
Outras duas novidades notáveis no jogo estão nas CG. Elas por sí só continuam muito engraçadas e o motivo maior da graça: Dublagem. Sim amigos, agora os bonecos de Lego falam em vez de ficarem nos gruidinhos. Cada personagem usa sue dublador oficial, o que torna o Coringa sensacional com a atuação do eterno Luke Skywalker, Mark Hammil.
Lego Batman 2 – DC Super Heroes, vale a compra e a jogada. Além de todas as novidades e grandiosa seleção de personagens, o jogo se torna ainda mais épicos aos fãs da DC e do morcego, de longa data, com a trilha sonora pegando o embalo épico do filme de Tim Burton e Superman voando ao som da sua eterna música.
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Se você considerou bizarra a idéia de colocar Nobunaga, o maior vilão arroz de festa dos games, como um mestre Pokémon diabólico que quer conquistar todos os reinos ao lado do seu Zekrom … chegou a hora de rever seus conceitos e jogar Pokémon Conquest, o novo jogo dos monstrinhos de bolso e que agora trás elementos de estratégia e gente conheciada.
O jogo nos coloca no papel de um jovem Lord da Guerra que tem como objetivo proteger sua nação e conquistar todas as outras, no total de 17 nações, pois segundo a lenda aquele que conseguisse conquistar todas faria com que o lendário Pokémon surgisse na Terra. Escolhendo o menino, você começa com um Eevee, enquanto a garota começa com um Jiglypuff.
O jogo segue bem a formula de estratégia. Quanto mais você luta com seu Pokémon, maior fica seu elo com ele e com isso você fica mais forte com ele em campo. Isso aumenta a força do Pokémon, a velocidade, o poder de defesa, número de deslocamento que ele consegue fazer no campo de batalha e por ai vai.
Enquanto no original você captura Pokémons, em Conquest você consegue recrutar Pokémons e “treinadores” para seu exército, porém, o limite do seu grupo também é de 6 membros. Cada membro tem um POkémon porém, você pode ter mais de um pois como lhe é explicado no jogo, apesar de você o o Eevee serem muitos ligados, talvez outro Pokémon possa ser um parceiro melhor para você e isso descobrimos na prática.
As batalhas são ao melhor estilo Final Fantasy Tactics. Um campo de batalha “quadriculado”, seu Pokémon tem tantos quadradinhos para se deslocar e ao chegar no rival, pode atacar pela frente, lados ou costas. Cada parte tem uma porcentagem de acerto diferente. Cada monstrinho tem uma habilidade que pode ser utilizada uma vez por luta, e essa pode trazer beneficiois diversos ao monstrinho ou para a equipe toda.
Para você ter um controle melhor de sua equipe, sempre que for escolher sue sexteto, faça alguém que você quer no grupo marchar para a nação na qual você está, assim ele integra-se ao grupo e, caso alguém sobre, você o designa apra cuidar de alguma outra nação sua.
Com o grupo formado, devemos partir para o ataque contra outras nações, para conquistarmos o território e termos chances de encontrarmos novos monstrinhos para a equipe ou treinadores que tenham interesse de se juntar a equipe para no final todos tentarem tirar uma lasca do Zekrom e do Nobunaga.
Pokémon Conquest foi uma aposta muito ousada e válida, pois finalmente vimos Pokémon saindo da sua zona de conforto nos portáteis, por mais que mantenha o RPG, agora temos mais estratétgia e outras coisas a fazer do que apenas seguir a formula mágica e muito bem conhecida por todos. Pokémon Conquest já está disponível no Ocidente e você deve jogar para conferir.
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Voltando ao seu tempo, Cronno leva a princesa de volta para o Castelo e chegando lá se arrepende de ter ficado com a mina que tem sido puro problema. O jovem acreditava mesmo que o dia seria calmo e ele apenas ia curtir a feira que a mãe obrigou sem motivos (lembram?) e já era. Mas quando viu Marle, acreditou que seria apenas um lance …
O Rei nada gostou e ordenou que sua Mão levasse o muleke para julgamento e logo, pois o Inverno estava chegando …
O jovem foi a côrte real e lá ele se arrependeu amargamente de ter salvo a princesa, essa que por sua vez queria mais e mais e mais. Cronno estava sendo acusado de vários absurdos e todos tinham corrente no facebook, contando um grito dele espantando galinhas, e trocentas mil aves voltando pra pega-lo. Para azar do jovem, seu advogado Phoenix estava ocupado gravando o filme sobre como se tornou um advogado de defesa de respeito em vez de piada após interrogar um papagaio!
Muitas horas depois, Cronno pegou cadeia por ter cometido dois crimes fatais, seus roubos e mortes em criaturas que lembram o Piccolo foram perdoados porém, sair com a princessa e baixar músicas pelo Megaupload foram visto como um ato absurdo. Como poderia um cara desse que baixava música pelo MU, querer uma princessa? Pfft!
Na cadeia, Cronno pensava em como fugir daquele castelo pois era injusto ele ser preso, sendo que a princessa usava um iPobre com músicas das Spice Girls via shared online também! /* Puta mundo injusto meo! */ Pensou o jovem! Após um tempo, Cronno consegue fugir de sua cela e abate alguns guardas e durante sua fuga, Luca, a Virgem, aparece para ajudar o amigo a fugir dos dominios do Rei.
Na reta final, a dupla de dois (O, rly?) se deparam com o que reino tinha de mais high-tech para defender o castelo: um tank dragão valvulado vintage by Marshall. A dupla sofre mas após 22 horas e 59 minutos de puro combate no melhor estilo chinês en lan house se matando em MMO e sobrevivendo like a boss, Nerd Granuda e Herói xerox de Goku detonam o tank e escapam do castelo.
E agora, o que acontecerá com nossos heróis?
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Mãe: ACORDA SEU VAGABUNDO, OLHA A HORA!!!! Agora que acordou filinho querido, o que acha de ir na feira e DEIXAR EU ARRUMAR ESSA ZONA DE QUARTO???
~Na feira~
Cronno esbarra em uma garota random e após todos os pedidos de desculpas, ajuda-la a se levantar e trocar frined-codes de Pocemão, resolvem procurar um ponto de wi-fi na feira pra tentar uma conexão rara no WFC.
Sem sucesso a dupla encontra Luca, amiga maluca de Cronno e magra granuda da história exibindo sua maquina de teletransporte para o público. Tudo ia bem até Marle, a garota random que se identificou sem perceberem, foi testar e deu zica …
Parte 2 – Olha mãe, um mini Piccolo azul!
Sem saber onde poderia parar, Cronno entrou no portal para tentar encontrar Marle e, mesmo sendo apenas menos de 1 minuto de diferença, ela já tinha se perdido no novo lugar misteriosamente. O muleke piranha se encontra em umas colina e ao avistar monstrinhos, começa a delirar e acredita que foi parar em Namekusei ao ver os mini Piccolos versão fusão Smurfs.
Saindo da região, Cronno começa a achar o local familiar mas de forma estranha até que finalmente ele se dá conta de estar no passado ao avistar uma loja vendendo Game Boy tijolão e Neo Geo Pocket a preços de PS Vita.
Andando mais um pouco e passando pela floresta da alegria pra ganhar XP, afinal tem que subir de nível né fera!, chega ao Castelo e, como é um Castelo, vai fuçando o barraco como se tivesse na casa da sogra e não da família real. Ao chegar no quarto da rainha, ela some após a conversa. Ao sair do Castelo, Luca surge e trás todas a novas e confirma que estão no passado já que o celular dela só conseguiu rodar MS Dos o.O
Cronno e Luca ficam com a missão de encontrar a rainha e chegam a uma Catedral onde são atacados por freiras pedofilas que na real eram Nagas. A dupla acaba sendo salva por um nobre e valente guerreiro, um sapo de coragem. Luca pergunta como o sapo gostaria de ser chamado e ele simplesmente diz (Kako) Sapo.
Cronno, Luca e Kako vasculham a catedral em busca da rainha até que após muitas lutas, armadilhas e baús com pegadinha do malandro, encontram Yakra e ai a coisa ficou séria. Com muito suor, magia, tiro e a técnica mortal em X combinada de Cronno e Kermit the Frog, o vilão é derrotado e todo o mistério envolvendo a rainha é explicado.
Após saber que Marle é uma moça de família extremamente séria, Cronno tem a missão de leva-la de volta pra casa. Luca após ficar abalada com o fim do MegaUpload, se esforçou para dominar o portal do tempo e assim o grupo retorna ao presente e Cronno vai encarar o rei …
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Desde criança algo me levava pro lado RPG da Força porém isso só ganhou força pra valer quando vi a demo de Final Fantasy VIII em ação! Oh God, why? Muita sacanagem ver um jogo fantástico, melhor da série no PS1 (flamer war a caminho …) e não ter o console. Mas tudo bem, eu era feliz com meu Mega Drive jogando Sonic, Mortal Kombat (bundle do Mega Drive com MK II LoL) e outros jogos, entre eles a melhor versão do ISSS Deluxe (Mega Drive FTW)
Quando ganhei o PSOne enfim pude jogar vários RPGs ou ficar várias horas em alguns RPGs. Porém, o bendito Chrono Trigger, sempre me deu problema a ponto de um save corrompido, torna rum memory Card meu descartável
Eu poderia jogar em emulador, mas PC só chegou em casa em 2007 usado e horrível. Enfim, ano passado comprei um DS e fiquei feliz de ver na lista de jogos um remake do Chrono Trigger, sabia que agora eu ia detonar o game (ou não). E então comecei minha jornada semana passada.
Chrono Trigger (クロノ・トリガ, Kurono Toriga ) é um jogo de RPG para videogame. Foi lançado para Super Nintendo no Japão em março de 1995, e uma versão aprimorada para PlayStation foi lançada em novembro de 1999. Uma versão do jogo para o console portátil Nintendo DS foi lançada em 25 de novembro de 2008 no Japão e um dia depois nos EUA.
O jogo foi desenvolvido por uma equipe que foi apelidada de Equipe dos Sonhos (The Dream Team): Hironobu Sakaguchi (produtor da série Final Fantasy), Yuji Horii (diretor da série de jogos Dragon Quest), Akira Toriyama (criador de mangás famosos, como Dragon Ball e Dr. Slump), o produtor Kazuhiko Aoki e Nobuo Uematsu (músico de Final Fantasy). Toda a equipe trabalhou com a idéia de que este jogo teria de ser revolucionário, envolvendo múltiplos fins, uma história dramática, um bom sistema de batalhas e belos gráficos. No jogo há inúmeras referências a eventos e nomes de mitologias, lendas e História. A trilha sonora de Chrono Trigger rendeu um CD triplo no Japão, tornando-se uma das trilhas de video-games de maior sucesso da história. Este trabalho foi a estréia do compositor Yasunori Mitsuda, que contou com o auxílio do veterano Nobuo Uematsu, responsável por outras trilhas de jogos clássicos da Square como Final Fantasy e Secret of Mana.
O jogo começa e Cronno está dormindo, o vagabundo é acordado por sua mãe que sem motivos, sugere que o meliante dê um rolê na feira que tá rolando e ao acaso, encontrar sua amiga Luca a Magra Granuda da história.
Chegando na feira Cronno literalmente bate de frente com uma piriguete e ambos voam longe. O malandro em vez de ajudar a moça, resolve pegar seu colar que sem querer querendo, caiu do pescoço da moça de familia após o shock!
Após aquele blá blá blá, perdir MSN, Facebook e Friend Codes pra trocarem pocemãos, a garota acredita que por ter pego um FC, ele eja um bom garoto e resolve segui-lo. Perambulando pela feira, Cronno malandrão resolve se exibir para a rapariga no jogo da marreta e lutando contra o robo fanfarrão. Após os graceijos, hora de encontrar a Nerd.
Luca criou uma maquina de teletransporte que funcionou perfeitamente com Cronno porém quando marle a piriguite resolveu brincar, a coisa ficou séria e graças ao seu colar, ela criou uma maquina do tempo sem intenção de prejudicar os outros mas sacumé né?
Após um rápido esforço, Luca consegue abrir outro buraco do tempo e assim Cronno vai em busca de Marle e descobre que tudo alí não é nada conhecido e está cercado de monstros …
… to be continue
]]>Jutando elementos das versões PS1 e PS2, Madden para PSP se mostra uma agradável experiência. O jogo está quase um Madden 11, visto que a versão portátil não teve correções nos elencos (e que foram MUITAS) como as versões de mesa. Apesar de portátil, a versão do jogo vem com bons modos de jogo.
Em Play Now realizamos partidas amistosas, boa para ir se familiarizando com os comandos caso seja primeira viagem em madden de PSP. Em Superstar Challenge, temos 5 níveis com 5 desafios cada onde temos situações reais que ocorreram na NFL e você ou reescreve a história ou a mantém. Já em Play Designer, solte o seu lado técnico e edite o seu Playbook.
Multiplayer você jogará partidas contra outros jogadores via PSN ou agora SEN. Em Game Modes temos as opções: Franchise, modo de jogo onde simulamos a temporada tendo controle todo do time envolvendo não apenas o calendário de jogos, mas também Draft e Trade Deadline. Mini-Camp trás diversos minigames para você treinar algumas manhas utéis nas partidas e melhorar sue desempenho. E finalizando com Practice para praticar as jogadas. Em My Madden você pode conferir os elencos, fazer alterações e carregar ou salvar o jogo manualmente.
A jogabiolidade está mais puxada para a versão PS2 tendo os receivers nos botões L, Quadrado, X, Triângulo e Circulo, enquanto o jogador corre no botão R, comparado ao gameplay de PS3 e 360, está versão só perde para os controles de PS2. As jogadas de chutes, assim como no PS2, são realizadas no Analógico indo de baixo pra cima.
Assim como tem sido nas últimas versões, algumas músicas continuam familiar porém, o jogo continua com embalo musical ótimo, mesmo estando limitado pr ser versão de bolso, mas o som pesado segue garantido.
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Trazendo Ryu Hayabusa de volta a ação como em todo jogo da série, logo de cara vemos que não é apenas mais um jogo usando duas telas e touchscreen para dizer que está aproveitando o diferencial do DS. Logo que começar a jogar, vire seu DS como um livro. Isso, o jogo rola com o DS aberto como um livro e toda a ação rola na tela de toque com auxilio da stylus. Exatamente jovens, esqueçam os botões (menos os botões de “ombro” para sobrevivencia) e encare o espirito ninja com sua kataná.
Ryu Hayabusa está de volta à sua vila, que foi totalmente reconstruída depois da batalha contra o Império Vigoor. Mas logo problemas surgem quando sua protegida, a aprendiz Momiji, é raptada e ele, instruído pelo mestre Muramasa, precisa partir em busca de oito pedras mágicas capazes de liberar um grande poder, o qual pode salvar a garota. Ela, aliás, passa a ter um papel importante na mitologia da saga, inclusive ensinando o novo esquema de jogo.
Conforme o jogo vai ensinando, notamos que a jogabilidade não é um bicho de sete cabeças. A movimentação é realizada com a Stylus indicando o caminho para Ryu/Momiji seguir. Quando surgem os inimigos, os ataques são realizando deslizando a Stylus para todos os sentidos, menos para cima pois realiza o pulo porém há comboms com pulo. Essa parte pode ser a dor de cabeça de todos que têm extremo cuidado com a tela de toque do DS. Os ninjas ainda contam com arremessos de shuryken, clicando a Stylus sobre os inimigos.
Não feliz com tudo isso? Ok, o jogo ainda trás os Jutsus que todo bom ninja sabe (bitchs … please, sem Narutarem nos comentários) trazendo até nesses momentos o sentimento de realmente estar encarnando Hayabusa (pra que Kinect?). Cada Jutsu tem seu desenho e você deverá completar sua sequencia com a Stylus fazendo todos aqueles gestos ninjas que você deve bem conhecer.
A arte do jogo é extremamente agradavel unindo o estilo mangá, com finalização em anime em estilo pergaminhos históricos. Todos os desenhos são impecaveis, desde o garotinho da vila, ao dragão badass que fugiu do Livro dos Monstros de D&D. O Team Ninja foi muito competente nessa parte visto que, a touchscreen é muito quadriculada e sempre que rola uma animação ou gráfico do tipo, fica estranho de ver porém, em Dragon Sword está perfeito.
Ninja Gaiden – Dragon Sword é o jogo que os fãs não podem deixar de jogar, ainda mais os que sofreram com as versões 8 bits e sobreviveram a experiência de encarar demonios na Amazônia com a extrema dificuldade que o jogo passava com seus desafios. Dragon Sword não é tão carrasco quanto entretanto, trás desafio para o pessoal da época encarar com vontade. Para quem não conhecia a franquia, o gameplay é o grande fator para atrair o jogador e não decepciona, apesar de falhar em alguns momentos.
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Por falar no tinhoso dos tempos feudal, o jogo inicia com ambos duelando até que uma magia faz Samanosuke se perguntar “que tipo de bruxaria é essa?” antes de ser enviado para um lugar desconhecido. Nesse lugar, ele conhece o policial Jacques, ou Jean Reno para os intimos, e vê um “mundo” totalmente diferente do que conhece porém, infestado por monstros conhecidos.
Jacques não entende sobre esses ataques e Samanosuke descobre que está na cidade de Paris no ano de 2004. Um pouco a frente para quem veio do século XVI. Assim como acontece Akechi, o policial do futuro (isso lembra algum tokusatsu …) é enviado ao passado. Agora começa a grande aventura que poderia ser um desastre mas não é!.
A idéia de usar as eras invertidas para os protagonistas é muito boa e conforme o jogo avança, fica cada vez melhor. No inicio temos “apenas” cada um por sí em sua era inversa porém, em um determinado momento do jogo ambos consegue se comunicar, graças a ajuda de Ako, um pequeno ser da raça Tengu semelhante a Navi em alguns momentos.
A França vai sendo tomada pelos monstros e magia do passado, além de receber visita de alguns vilões importantes que são aliados de Nobunaga. Podemos ver a Torre Eifel de um jeito nunca imaginado, deixando o filme de Resident Evil com sua cena do deserto noe squecimento. O mesmo se pode dizer do passado.
Com a maquina do tempo levando as coisas pro futuro, seria natural o inverso ocorrer no prcoesso e sim, iremos encontrar coisas modernas quando jogarmos com Jacques. Relógio, maquina de lavar roupas, motocicleta, entre outros, serão encontrados. A moto aliás, proporciona uma das melhores CG do game.
Aventura épica, desafios épicos. Tenha certeza que todo rumo ao final da aventura vai causando grandes expectativas e o jogo não decepciona quando entrega. A luta final trás de tudo um pouco: desafio, duelo tático, luta cinematográfica e tudo que um épico tem direito.
Terminando o jogo, assim como acontece em Resident Evil, temos alguns extras que vão desde mini-games com os personagens, jogar com Honda, e recompensas para quando começar um novo jogo.
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BlazBlue: Continuum Shift (ブレイブルー コンティニュアム シフト bureiburū: kontinyuamu shifuto) é a continuação de Blazblue Continuum Shift lançado para arcades e consoles HD em 2009. O jogo se diferencia da concorrencia pelo seu gameplay, igual ao de Guilty Gear porém melhor fluído e de melhorado. Se comparado ao Guilty Gear de Playstation 1, os comandos continuam com sua mecânica para combos porém sem ser algo que exige muita técnica e, para ajudar, a Arc System te ensina como jogar BBCSII.
Sim amigo, há um modo de tutorial que irá te ensinar desde o que é um jogo de luta 2D e a como jogar Blazblue com algumas dicas de estratégias. Aliás, se precisar de idéias no inicio para fazer combos, experimente o modo de missões, aonde lhe mostrarar várias combinações para o personagem escolhido. Desde simples golpes a combos com golpes especiais.
Graficamente, o jogo é muito lindo, seguindo um estilo com um “q” de anime em belas sprites bemd etalhadas e razoavelmente grandes pelo tamanho da tela do PSP porém, sem ficar desproporcionado. Os cenários também possuem um grande nível de detalhamento entretanto, os personagens ofuscam o contato visual com os cenários.
A abertura do jogo também merece ser destacada, uma linda animação mostrando bem o que os jogadores de primeira viagem encontrarão no game.
http://www.youtube.com/watch?v=UbrVPNbS5Y8
O som assim como em Hokuto no Ken e Guilty Gear, é sme comentários movido a heavy metal, não tanto quanto os demais, mas na medida certa para embalar os duelos em Continuum Shift II. A dublagem dos personagem também ficou boa apesar de ser mais notada nos golpes e em poucos diálogos no jogo.
Com vários modos e ainda pequenas missões ao estilos Consquistas/Troféus, o jogo garante muita vezes de jogatina mesmo que você não pare de jogar com Ragna, apelando em recuperar life a cada golpe de sua arma.
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Lançado em 2010 pela THQ para Xbox 360, Playstation 3 e PSP, o jogo trás bastante conteúdo da liga, desde arenas mais conhecidas, todos oa rbitros, o eterno anunciador Bruce Buffer e uma enorme gama de personagens para sairem no tapa em vários modos.
Assim como na vida real, o jogo está repleto de lutadores brasileiros como Vitor Belfort, Wanderley Silva, Lyoto “The Dragon” Machida, Anderson “voz fina” Silva, Mauricio “Shogun” Rua, Damian Maia e outros espalhados entre as 4 categorias de peso das lutas.
A versão portatil consegue manter muitos elementos das versões de console, sendo um belo port. A parte visual tenta dentro dos limites do PSP manter-se fiél a versão de mesa. Os combates ficam como um PlayStation 1.5 visualmente, tendo pequenas gafes como a platéia que fugiu do Minercraft. Apesar disso, os lutadores serão facilmente reconhecidos pelas faces, apesar de alguns sofrerem com os limites do PSP.
A jogabilidade foi muito bem adaptada com a falta dos gatilhos e do sgeundo analógico, ficando até melhor do que as versões de mesa porém, necessitando de uma melhor memorização dos novos “atalhos”. Os lutadores estão com uma grande variedade de golpes, ficando bem próximos de suas versões reais.
Entre os modos de jogos temos o Title Mode, no qual escolhendo um lutador você irá trilhar rumo a luta pelo cinturão. Após conquistar o cinturão, será habilitado o modo de defesa do título e eis sua chance de conseguir mais defesas que o Anderson Silva.
Tournament Mode você irá criar seu torneio escolhendo a categoria, número de lutadores e o estilo, para chegarem até o cinturão da categoria.
Um dos melhores modo é o Career Mode onde você terá váras opções para criar sue lutador e começar sua história no UFC, passando primeiramente pela preparação em torneios menores e amador, até tornar-se profissional e lutar no UFC e buscar a chance de se tornar o grande campeão.
Ultimate Fights Mode é um interessante modo no qual temos objetivos baseados em algumas lutas reais do UFC e, ou reescrevemos a história ou a mentemos como ela foi escolhendo entre o Ultimate 2009, Ultimate Classics, Ultimate Knockouts, Ultimate Submissions. Um exemplo, em Ultimate Classic temos a polêmica luta entre Tito Ortiz vs Vitor Belfort. Ortiz venceu por decisão, e essa é uma das suas missões jogando com ele. Se escolher Belfort, além de levar a luta por decisão, tem outros objetivos como vencer por KO ou TKO no segundo Round.
O som segue a trilha das versões maiores, casando bem com os momentos do jogo lembrando bastante os eventos reais do UFC. Maior evidenciado fica quando temos o anuncio de Bruce ou, os videos que rolam em alguns modos, com os lutadores e o chefão Dana White fazendo comentário sobre a luta que está por vir e o que espera dos lutadores.
UFC Undisputed 2010 é uma alternativa boa para quem quer um jogo de luta mais próximo da real ou é fã do UFC ou está no hype e quer se sentir um cara bom de briga tendo voz fina. O único ponto falho do jogo é o sistema de Submission, o cpu dificilmente dará os três tapinhas e sempre terá grande chance de fazer você pedir água.
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Digimon World DS reune todos os melhores elementos dos jogos anteriores da série nos consoles de mesa, com boa exploração das capacidades do Nintendo DS. Do primeiro jogo, temos o lado de exploração do Digital World, mesclado com o estilo de exploração que vemos em Digimon World 2 porém, em vez de dungeons, temos locais especificos no qual seu personagem vai através de portais. Do terceiro temos o mesmo estilo somado com um pouco das batalhas do segundo.
O jogo tem visual simples e bonito, como um desenho, aliás tal escolha sempre cai bem nos jogos de DS. O destaque fica nos Digimons que praticamente recebem a mesma arte das séries animadas com uma pequena estilização para o jogo.
A exploração pelo mundo rola na tela de toque enquanto na de cima, podemos acompanhar em tempo real as atividades nas Digi Farms. São como uma Pokémon Day Care onde ficarão seus Digimons que não estão no sexteto de aventura, para treinarem. Quando criar um Digimon, convertendo seus dados após derrotar uma quantidade do mesmo monstrinho que renda 100% pelo menos, ele ficará na Farm até ser enviado para o grupo.
Existem várias Farms, cada uma ajuda um tipo a evoluir mais rápido e por equilibrio, um outro terá mais dificuldades para treinar. Você deverá conseguir comida para os mesmos se alimentarem, poderá comprar equipamentos para ajudar nos treinos para o Digimon ganhar HP, MP, Attack e outros.
Assim como em DW2, os monstrinhos têm um limite de Nível a alcançar e, quando chegam no limite precisam regredir um estágio de evolução. E como no outro jogo, cada Digimon terá uma árvore evolutiva como por exemplo Agumon que pode evoluir para Greymon ou Geo Greymon em vez de ter uma evolução linear como no anime. Cada vez que voltar um estágio, seu Digimon ficará cada vez mais forte.
Nas batalhes a ordem de seus Digimons nos slots afetam um ao outro com suporte. Enquanto seu time é um trio, seus adversário podem ser em até 5 e, chefões costumam ocupar mais de 1 slot e sim, isso os tornam mais demorados para derrotar. Nas batalhas você pode tanto lutar com os botões ou com a Stylus, já que nessa hora a tela de toque é toda funcional.
Apesar de simples, o som encaixa bem porém pode soar repetitivo ainda mais por cada estágio ter uma trilha e as demais serem as mesmas como de batalhas e alertas. Fora isso, não há mais vida com o som, restando apenas pequena onomatopéias dos ataques.
Digimon World DS consegue ser uma excelente escolha para passar o tempo pois, mesmo que você se dedique a formar um time forte o jogo é rápido e divertido. Cada novidade que surge o jogo lhe ajuda e assim que entender como agir na sua Digi Farm, o jogo será como desejar.
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A Sega tem acertado bem a mão nos jogos para DS, não só quando cria jogo do Sonic pro console do Bigode, e com Thor trouxe um ar nostálgico grande, principalmente para quem viveu a época de ouro dos 16 Bits e, dos Beat N’ Ups. Thor segue um misto de ação beat n’ up, com gráficos estilizados, lembrando as HQs Marvel baseada nos filmes.
Os personagens que aparecem no filme e estão no jogo, são versões HQ estilizadas como podemos ver Thor sendo um desenho de Chris Hemsworth, Loki o desenho de Tom Hidlleston por exemplo. Todo visual é bem detalhado, ficando apenas para os cenários um pouco do puxão de orelhas afinal, conforme a fase é longa, o fundo da fase torna-se um pouco repetitivo.
Sendo um Deus, lógico que Thor é poderoso e em seu jogo não seria diferente e armado com seu inseparável Mjolnir, o Deus do Trovão encara tudo e todos que esteja na sua frente, sem temer seu tamanho ou poder. Na fases há upgrades escondidos e que poderemos usar em Thor, equipando até 3 ao mesmo tempo, sendo um em seu Helmet, outro no Mjolnir e outro na sua Armor.
Apesar de cada um ter vários Slots, somente um em cada poderá ser usado por vez, ficando por sua conta qual combinação é a melhor para a fase ou geral. Recomendo deixar sempre ativo o efeito de concusão no martelo, muito útil para quem gosta de arremessa-lo nos adversários.
O controle sobre Thor é de fácil dominio sendo um botão para pulo, outro para agarrar e arremessar, outro para marteladas e arremesso do Mjolnir. É possível criar combos e há algumas manobras para ajudar nas batalhas. Se acha isso pouco, experimente tocar a tela de toque quando completar a barrinha azul da tela de cima.
Por falar nas fases, são 6 “mundos”, indo desde o Mundo do Gelo, passando pelo Céu e indo ao Inferno e claro, tudo com os nomes nórdicos como Valhalla por exemplo. Cada mundo tem 3 fases sendo quase que “fácil”, “médio” e “difícil” e após passar pela terceira, temos a luta contra o chefão. Destaque para a luta contra o (literalmente) Gigante de Gelo, deixando Kratos no chinelo (afinal Thor é um Deus e não deu poder nenhum pra ajudar o careca, logo ele o esmaga). Uma verdadeira batalha épica no pequeno potente da empresa do Bigode.
O jogo possuí uns extras legais, além de liberar artes HQ do jogo, temos o Survival Mode “insano” para testar seus limites e ver até onde você honra o controle do Deus do Trovão. Se você é fãs de Thor, da Marvel, tem um DS e quer um jogo realmente divertido, vá sem medo de ser feliz em Thor – God of Thunder.
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Dragon Ball Z conta com 4 saga: Sayajins, Freeza, Cell Games e Boo. Em cada uma vemos os Guerreiros Z tendo novas ameaças e com isso, mais motivos para ficarem cada vez mais fortes, já que os inimigos estão sempre mais fortes.
O modo história do jogo, consegue trazer um pouco do drama, e muito da emoção de alguns embates épicos como Goku vs Freeza. Afinal, finalmente vemos o Super Sayajins que esperamos mais de 150 episódios para ver em ação.
Além das batalhas da cronologia, no modo história também temos batalhas dos 12 filmes de Dragon Ball Z ou seja, Bardock rules nesses momentos em que podemos assumir o controle do pai do Goku. Quando terminado a Saga Z, vem a Saga GT e com isso podemos finalmente liberar personagens extremamente apelões como os SSJ4. Completando tudo, temos como prêmio o inicio de tudo, com a história de Dragon Ball.
O jogo tem mais modos, como um cheio de desafios muito bom, dividido entre treinar seu personagem por 10 dias e sobreviver a desafios ou encarar desafios com regras pré-estabelecidas como formar uma equipe de X pontos, para derrotar o time rival.
Os torneios agora estão bem diferentes. Não é mais possível escolher para jogar qualquer torneio, agora cada torneio tem a sua devida hora para se jogar. A novidade aqui é o “Yamcha Games”, que funciona como uma espécie de roleta, onde o seu personagem é escolhido aleatóriamente para competir, porém o torneio é relativamente fácil comparado às outras competições. A dificuldade dos torneios também é escolhida pelo computador sendo impossível escolher a dificuldade, a não ser no modo Free Tour, que é uma opção para multijogadores, que não tem nenhum prêmio em dinheiro, servindo apenas para diversão. Agora, cada torneio tem um oponente final, que sempre enfrenta o jogador na luta final.
Como logo vemos, ou melhor, ouvimos na apresentação do jogo, o som tem muito destaque. Aconselho a deixar o audio em japonês, pois a dublagem norte americana é muito estranha para alguns personagens. Com mutia levadas de J-Rock, e músicas certas pros momentos quase certos, somado a vozes originais, o audio do jogo é um destaque a parte.
Budokai Tenkaichi 3 é um dos jogos da série que é obrigação dos fãs jogarem, além de ser uma versão definitiva e base para a versão de cada ano.
Se tiver alguem dúvida, consulte a lista de personagem para ver se o seu favorito está no jogo:
Andróide N°08
Arale
Avô Gohan
Bardock
Bardock Macaco Gigante
Chaos
Chi-Chi Criança
Gohan Criança
Gohan Jovem
Gohan Jovem Super Saiyajin
Gohan Jovem Super Saiyajin 2
Gohan Adolescente
Gohan Adolescente Super Saiyajin
Gohan Adolescente Super Saiyajin 2
Gohan Adolescente Grande Saiyaman
Gohan Adolescente Definitivo
Gohan do Futuro
Gohan do Futuro Super Saiyajin
Goku Criança
Goku Criança Macaco Gigante
Goku Início
Goku Médio
Goku Médio Super Sayajin
Goku Final
Goku Final Super Saiyajin
Goku Final Super Saiyajin 2
Goku Final Super Saiyajin 3
Vegetto
Vegetto Super Sayajin
Gogeta
Gogeta Super Saiyajin 4
Goku GT
Goku GT Super Saiyajin
Goku GT Super Saiyajin 3
Goku GT Super Saiyajin 4
Goten
Goten Super Saiyajin
Gotenks
Gotenks Super Saiyajin
Gotenks Super Saiyajin 3
Kaioshin
Kibitoshin
Kuririn
Mestre Kame
Mestre Kame 100% de Poder
Mr. Satan
Nail
Paikuhan
Pan
Piccolo Daimaoh
Piccolo Início
Piccolo Final
Tapion
Ten Shin Han
Trunks do Futuro Adolescente (Espada)
Trunks do Futuro Adolescente (Espada) Super Saiyajin
Trunks do Futuro Adolescente
Super Trunks do Futuro Adolecente
Trunks
Trunks Super Saiyajin
Vegeta Explorador
Vegeta Explorador Macaco Gigante
Vegeta 1ªForma
Vegeta 1ªForma Super Saiyajin
Vegeta 2ª Forma
Vegeta 2ª Forma
Super Vegeta
Vegeta GT
Vegeta GT Super Saiyajin
Vegeta GT Super Saiyajin 2
Vegeta GT Super Saiyajin 4
Majin Vegeta
Videl
Videl Grande Saiyaman 2
Oob
Majoob
Yajirobe
Yamcha
Akkuman
Andróide N° 13
Andróide N° 14
Andróide Nº 15
Andróide N° 16
Andróide N° 17
Andróide N° 18
Andróide N° 19
Andróide N° 20 (Dr. Gero)
Appule
Babidi
Baby Vegeta
Baby Super Baby 1
Baby Super Baby 2
Baby Super Baby Macaco Gigante
Bojack
Bojack 100% Poder
Broly
Broly Super Saiyajin
Broly Lendário Super Saiyajin
Botter
Capitão Ginyu
Cell Imperfeito
Cell Semi-Perfeito
Cell Perfeito
Cell Super Perfeito
Cell Júnior
Cooler
Super Cooler
Cui
Cyborg Tao Pai Pai
Dodoria
Dr. Wheelo
Fasha
Fasha Macaca Gigante
Freeza 1ª Forma
Freeza 2ª Forma
Freeza 3ª Forma
Freeza Forma Final
Freeza Forma Final 100% de Poder
Garlick Júnior
Super Garlick Jr
Gurdo
Hirudegarn
Janemba
Super Janemba
Yiz
Li Shenlong
Omega Shenlong
Majin Boo
Majin Boo Maldade Pura
Metal Cooler
Mecha Freeza
Nappa
Nappa Macaco Gigante
Kid Boo
Pilaf
Raditz
Raditz Macaco Gigante
Rikum
Rei Cold
Rei Demônio Daburá
Rei Vegeta
Rei Vegeta Macaco Gigante
Saibaiman
Salza
Slug
Slug Gigante
Spopovich
Super Andróide N° 17
Super Boo
Super Boo Gotenks Absorvido
Super Boo Gohan Definitivo Absorvido
Suu Shenlong
Tambourine
Tao Pai Pai
Turles
Turles Macaco Gigante
Zangya
Zarbon
Zarbon Monstro
Se no Game Boy com apenas 8 bits em nossas mãos, Pokémon já era algo bem divertido e proporcionava boas batalhas via Cabo Link, imagine se tivessemos eles saindo para combater pra valer e não apenas em 8 bits? Eis que surge Pokémon Stadium trazendo os 151 monstrinhos em forma tridimensional e perfeitos. Tudo estava lá, até mesmo Mew o mais raro de todos na época. E quer mais que isso? Nós temos, afinal seria muito legal poder usar nossos monstrinhos do Game Boy para batalhar no jogo né. E yes we can!
Não feliz em nos trazer todos os monstrinhos da época, o jogo trazia uma interação com o jogo de Game Boy no qual podemos transferir pro jogo nossos Pokémons (que são melhores que os do jogo) para participarem dos diversos modos de torneios do jogo, transferir Pokémons que podemos ganhar de presente no jogo como os especiais Psyduck com Amnesia e Pikachu com Surf além do jogo ter um emulador de GB para jogarmos Pokémon: Doduo Tower na qual duplica a velocidade do jogo e a Dodrio Tower que triplica a velocidade.
Se você ainda considera um jogo para crianças, o Kid’s Club será seu lugar perfeito com 9 mini-games bem divertidos estrelados por alguns Pokémons como Rattata, Clefairy, Voltorb, Pikachu, (quem nasceu pra) Magikarp (nunca será Gyarados), Sandshrew e outros. Saindo do Clubinho, vamos agora conhecer o que realmente importa, a parte Clube da Luta, onde separamos as crianças dos adultos.
Se você não quiser muito desafio logo de cara, opte por começar pelo Gym Leader Castle. Esse modo contém os 8 líderes de ginásio para serem batidos e ao conseguir as 8 Insignias, podemos desafiar a Elite Four e vencendo-a, temos a luta final contra o Rival e assim como no Game Boy, o time do “Gary” pode variar de acordo com a formação do seu time com Pokémons Rental (os do jogo) ou seus do Game Boy.
Ao entrar no Stadium, bem vindo ao “UFC” do jogo onde temos 4 categorias e muitas, mas muitas lutas mesmo. Vamos aos modos:
Pika Cup: torneio para Pokémons entre os níveis 15 a 20. O campeonato se aplica a Pokémons com baixo nível de experiência e a soma dos níveis não pode ultrapassar 50 (na hora de escolher os 3 que vão pra luta), fica a dica escolher entre os níveis 16 e 18.
Regras: A soma dos níveis não pode ultrapassar 50; Não pode usar o Mew; Proibido usar Selfdestruct com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormercer dois Pokémons ao mesmo tempo.
Sugestão de equipe rental: Raichu, Poliwrath, Arcanine, Exeggutor, Drowzee, Dratini.
Petit Cup: torneio para Pokémons entre os níveis 25 e 30. O torneio dos peso-médios onde seu Machop negão de voz fina pode ser estrela … O torneio é “exclusivo” e somente 45 dos 151 podem participar.
Regras: Soma dos níveis dos três Pokémons não pode ultrapassar 80; Altura máxima: 6’8″; Peso máximo: 44 libras; Apenas Pokémons de primeiro estágio podem participar; Proibido usar o Mew; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormercer dois Pokémons ao mesmo tempo.
Sugestão de equipe rental: Pikachu, Bulbasaur, Horsea, Sandshrew, Gastly, Dratini.
Poké Cup: torneio para Pokémons entre os níveis 50 e 55 e podemos chamar esse como o UFC no primordio já que dos 151 podemos usar 149 deles e sendo o Nível 55 o máximo, muitos Pokémons já aprenderam um ou mais dos seus golpes mais fortes. Aqui temos 4 “sub-copas”: Poke Ball, Great Ball, Ultra Ball e Master Ball.
Regras: Soma dos três Pokémons não pode ultrapassar 155; proibido usar o Mew e Mewtwo; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormecer dois Pokémons ao mesmo tempo.
Sugestão de time rental: (Poké Ball) Digglet, Abra, Staryu, Jynx, Magmar, Jolteon. (Great Ball) Dugtrio, Persian, Abra, Staryu, Jynx, Jolteon. (Ultra Ball) Fearow, Dugtrio, Kadabra, Dewgong, Starmie, Jolteon. (Master Ball) Sandslash, Kadabra, Gengar, Starmie, Electrode, Articuno.
Prime Cup: o torneio mais macho do jogo já que vale tudo (menos …) e não há limite de nível e sim, podemos usar Mewtwo nível 100 e assim como no torneio anterior temos 4 sub-copas.
Regras: Aberto para todos os Pokémons sem restrição de níveis; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormecer dois Pokémons ao mesmo tempo.
Sugestão de equipe rental: (Poké Ball) Pikachu, Voltorb, Digglet, Abra, Poliwhirl, Weepinbell. (Great Ball) Electabuzz, Pikachu, KAdabra, Magmar, Dewgong, Dugtrio. (Ultra Ball) Charizard, Dugtrio, Kadabra, Dewgong, Electrode, Gengar. (master Ball) Dugtrio, Arcanine, Kadabra, Dewgong, Electrode, Exeggutor.
Se você sobreviveu a todas as batalhas do Stadium e do Castelo, chegou a hora do confronto final (isso soa muito como Street Fighter II Victory lol) contra Mewtwo. O bicho é tão f*da que é 6×1 a luta e nessa batalha não darei diga pois é easy armar uma emboscada para derrota-lo.
Vencendo será abilitado o Round 2 e o modo Stadium ganhará novas e bem mais difíceis batalhas. Boa sorte em sua jornada … oh wait.
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O jogo tem visual bem anime e com os personagens em espirito infantil porém, a pancadaria não é nada juvenil e tampoucou criada a leite com pera. No elenco temos Ryu, Ken, Chun-li, Zangief, Sakura, Ibuku, Morrigan (sempre musa), Lei-Lei, Tabasa/Tessa e Felícia. E há os personagens ultra super secretos de “destravar” no qual em meio segundo você encontra um e outro, Akuma e Dan. Os cenários e os golpes dos personagens trazem mais de oito mil referencias diretas ou indiretas de jogos da casa e uma que acho bem suspeita pois se parece e muito com o personagem Gado de Bloody Roar.
Falando nos cenários eles são tão destacados quanto os personagens pois cada cenário nos trás umas graças próprias. Imagine um grande restaurante chinês de lamen (a.k.a miojo no popular) e vemos figuras como Sodom e Bishamon (apesar do MON no nome, ele não é Digimon ok?)numa mesa, Adon quase camuflado no portal de entrada, Rolento like a ninja se rastejando com sua tigelinha de lamen. E que tal então um cenário em montanhas para esquiar? Sim, nós temos. Se tem gelo e esqui, logo o que está faltando? Sim amigos, e ele está lá presente, o pé grande ou Sasquatch. E esse climão é bom para passar férias né? Se eu fosse um chefão poderoso com poderes psyquicos para onde eu iria nos dias de folga? Mas é claro que é ficar derrapando pelo gelo, não é mesmo M. Bison!
Além dos cameo e toda piada nos cenários, os personagens nos reservam algumas também. O jogo é bem simples na jogabilidade, botão de soco, chute e special. Os personagens têm 3 ataques e cada um relacionado a uma gema, conforme você coleta mais gemas daquela cor, mais forte o golpe fica. Akuma é apelão e tem mais golpes que todo mundo, se não gostou tenta dar um coice nele com o cavalo do Ken =P
Entre combinação de soco e chute, os personagens vão ganhando roupas diferentes ou fazem algo inesperado como por exemplo Ryu usando aquele placa do seu cenário no SFAlpha, Akuma dando mergulho ou like pedreiro, Zangief virando novamente the Red Cyclone ao estilo WCW, Morrigan virando garçonete e levando os fapperos a loucura como enfermeira. Felícia curte uns momentos como Mega Man e um dos movimentos mais hilários Chun-Li aparece como Jill Valentine e usa sua handgun, a faca e até mesmo a bazooka.
A parte sonora do jogo ambientaliza e muito bem todo esse lado “festa” e “crianças” do jogo, com onomatopeias que fariam Adam West ficar com inveja por elas não aparecem no seu seriado nos tempos de Batman na feira da fruta, fora as músicas que são marca bem registrada quando a Capcom coloca um jogo de luta no mercado, indpendente de ter versão nova em 6 meses.
Pocket Fighter é um clássico que merece destaque e une perfeitamente o que o chamado “casual” ou “hardcore” busca num jogo, algo muito bom e principalmente diversão, afinal jogos são nossos passatempos ou régua de ego?
No Mercy, FIGHT!
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Gals Fighters trás um belo visual para um jogo de portátil, com belas sprites bem animadas e de bom tamanho e cores. Entre as musas da SNK, as eleitas para o jogo foram: Mai Shiranui (Fatal Fury 2), Athena Asamiya (Psycho Soldiers), Yuri Sakazaki (Art of Fighting 2), Leona Hidern (The King of Fighters 96), Shermie (The King of Fighters 97), Nakoruru (Samurai Shodown), Shiki (Samurai Shodown 64), Akari Ichijou (The Last Blade) e as secretas Whip (The King of Fighters 99) e Yuki Kushinada (namorada de Kyo Kusanagi). A chefe do jogo … bem … não é bem uma chefe, é Miss X, Iori Yagami de saias … literalmente.
A jogabilidade é a classica dea série KOF porém em dois botões, sendo um para soco e outro para chute. Conforme a pressão exercida no botão, o personagem soltará golpe fraco ou forte. Basicamente os principais golpes de cada uma em suas séries estão no jogo como os leques de Mai, o socão de Yuri, os golpes ferozes de Leona e todo o poder das chamas purpuras de Iori, digo, Miss X. cada personagem pode encher sua barra de Special em até 3 níveis e, se derrotar a adversária usando Danger Move, aparece na tela imagens da derrotada com seus companheiros de franquia, uma arte muito bonita de se ver.
Falando em imagens, os finais das personagens também contam com “animaçao” e muito humor como por exemplo o ending de Mai Shiranui no qual ela está sonhando com Andy Bogard alegremente e o pede em casamento … Andy lhe frustra dizendo que não pode casar com ela pois na realidade ele é … uma mulher. Mai acorda aliviada por ter sido apenas um pesadelo (será mesmo?).
Unindo o simple ao agradável, Gals Fighters é o típico jogo para ser pelo menos experimentado pelos fãs da SNK ou quem curte bons jogos de luta e não se importa com o humor alá Pocket Fighters. Se você não tiver um NGP, confira o game pelo maravilhoso mundo da emulação e seja feliz com esse clássico portátil da SNK.
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Diferente do primeiro jogo onde exploramos a File Island, aqui iremos explorar dungeons a bordo do Digibeatle, um carrinho projetado especialmente para explorar os labirintos e vencer seus obstáculos com as barreiras de energia, traps e os blocos. Conforme avança no jogo, você poderá “tunnar” seu carrinho para ter mais combustivel, carregar mais itens, mais Digimons, melhorar os pneus e as armas. No máximo você poderá carregar até 6 Digimons, 3 “starters” que vão para s batalhas e 3 reservas para caso algum venha a K.O.
Para explorar o mundo digital, você se aliará a uma das bases que são representantes dos tipos de Digimons existentes, Vacina (começa com Agumon), Data (começa com Patamon) e Vírus (começa com Pico Devilmon). Seu líder le dará as ordens e as missões a serem feitas, sempre que completar uma, volte para falar com ele. Além das missões, você também terá de aumentar sem Tamer Rank participando dos torneios no Colisseo do Leomon.
Diferente do jogo anterior, agora seu Digimon tem nível e nos níveis 11, 21 e 31, você deve leva-lo a base pra Digivolver. Cada Digimon chega até X nível, quando ele parar de subir de nível será a hora de fundi-lo com outro da mesma categoria ou maior. Ele regressará estágio, ficará mais forte e irá gahar mais níveis que anteriormennte, além também de herdar os golpes dos Digimons fundidos. A cada fusão, seu monstrinho terá o número de vezes que foi fundido, isso mexe com suas futuras evoluções.
Por exmplo Patamon com até 2 fusões, ir´digivolver para Ninjamon, com 3 a 5 tornara-se Starmon, com 6 e 7 Wizardmon e finalmente com 8 ou mais, Angemon. O mesmo serve na hora d fusão porém, com escolhas certas. Para você fazer um Veemon por exemplo, se tiver um Greymon teria de fundi-lo com um Airdramon ou um Veedramon ou um Veedramon com um Dark Tyrannomon entre outras especificas.
Começamos com um Digimon e na base, podemos comprar presentes que permitem chamar a atenção dos Digimons selvagens. Existem 5 tipos que vão de E (o pior) ao A (o melhor), conforme joga presente, um coração cresce e quanto maior o coração, mais a chance de captura. Se o Digimon tiver em trio, o ultimo derrotado será o capturado.
Formar um trio forte e preparado para tudo (atacar forte, contra-atacar, interromper e ajudar) é a chave para avançar fácil no jogo que é bem repetitivo em suas dungeons com chefes que trazem bons desafios, principalmente Gaia!
]]>Phoenix Wright: Ace Attorney é o primeiro jogo da série Ace Attorney. Foi lançado no Japão em 11 de Outubro de 2001 para Game Boy Advance com o nome de Gyakuten Saiban. O remake para Nintendo DS (Gyakuten Saiban Yomigaeru Gyakuten (em japonês: 逆転裁判 蘇る逆転 literalmente: “Turnabout Trial: Revived Turnabout”)), foi lançado em 15 de setembro de 2005 com um caso extra. O remake foi lançado nos Estados Unidos e em outros países com o nome de Phoenix Wright: Ace Attorney.
O jogo é um visual novel que narra batalhas nos tribunais onde você na pele do advogado aspira Phoenix Wright, deve livrar a pele de seus clientes ou mesmo a sua. E prepare-se bem pois realmente os casos viram verdadeiras brigas nos tribunais, só faltando os Hadoukens e Shourykens por parte de defesa, acusação. Phoenix trabalha na “Fei and Co. Law Offices”, escritorio da sua chefe Mia Fey.
O jogo faz um belo uso dos recursos do DS, adicionando uma dinâmica maior ao jogo, comparado aos tempos de Game Boy Advanced. Com o microfone, fica a sua escolha apertar o botão ou gritar OBJECTION! Hold It! e Take That! Enquanto isso a tela de toque propociona rápido acesso as provas recolhidas para o julgamento além do uso da mesma para investigar os locais que visitará antes da audição.
Na hora que for para o tribunal, toda atenção é pouca, fique sempre esperto pois essa será a hora de mostrar a que você foi chamado e colocar o verdadeiro culpdo na cadeia. Enquanto a testemunha faz seu depoimento sobre o caso, preste atenção entre o que ela diz e os ocorridos até então pois nessa hora, é o momento de encotrar as controversias e encurralar o culpado até ele confessar.
Simples né? Talvez, mas lembre-se que do outro lado tem alguem para defender seu cliente e o mesmo pode ser tão impiedoso quanto Akuma em luta. Do mesmo jeito que você vai soltar Objection a torto e a direito, ele fará o mesmo para fazer com você parece um inutil ou louco com os absurdos que “cria” para livrar seu cliente da culpa. Acredite, fazer com que o verdadeiro culpado eja preso, te deixará totalmente ligado ao jogo.
A parte sonora cria bem o clima para o tribual porém, os momentos de “protesto” e “parado ai”, rouba a cena sonora, mesmo sendo “apenas um grito”, mas é O grito da ação, praticamente o momento da voadora … me empolguei … A música vira um bom termometro para sabermos para onde está indo todas as suas ações para sair vencedor do tribunal.
Fica a ficha do primeiro caso do jogo, que serve como um tutorial, graças a ajuda de Mia Feng te auxiliando.
Defendant: Larry Butz
Victim:Cindy Stone
Prosecutor: Winston Payne
Attorney: Phoenix Wright
Witness: Larry Butz/Frank Sahwit
COD: Perda de sangue por um trauma na nuca
MW: Uma estatua relógio
Guilty: Frank Sahwit
Villan’s Point of Vision: Frank é na verdade um ladrão, quando ele viu Larry saindo do apartamento, viu uma chance de roubar, ele entrou no apartamento de Cindy, mas ela voltou do shopping na mesma hora e o flagrou, tentou pegar o telefone, mas ele foi mais rapido, pegou o relogio e a atingiu na cabeça. Pos a culpa em Larry. Ninguem o viu entrar, mas ele viu Larry saindo.
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Pode um jogo com mais de uma década e meia seguir sua proposta e manter-se vivo e atual sem mudar sua formula, para os novos jogdores? A resposta é sim, ainda mais quando estamos falando de uma das maiores (e até então podemos chamar também de “nova”, mas nem tanto) franquia da Nintendo. Criada pela Game Freaks, Pocket Monsters é fenomeno até os dias de hoje e prova de sua força foi a origem do anime após a criação do jogo, e que segue firme e forte até os dias de hoje na tv japonesa. Com vocês o último game da série até o momento, Pokémon Black/White.
E pensar que sabiamos o nome de todos eles, também pudera, eram somente 151 e hoje em dia já são mais de oito Mew. Passando por gerações, onde tudo inicio nas versões Green/Red, depois tivemos Blue e com o sucesso do anime, a versão Yellow (mais puxada para o anime, lembre-se do paragro anterior) até chegarmos aos atuais Black/White. Nesse “meio tempo” a franquia se renovou e muito, não somente em criar novos monstrinhos, passando a drastica mudança das batalhas (iniciada em Gold/Silver/Crystal) e sempre melhoramento dos gráficos (até então em 2D).
Black/White pega tudo que tem de melhor no jogo, continua a formula “master” e trás pequens mudanças. Ai você se pergunta “legal, pequenas mudanças e o jogo é o mesmo então … ¬¬” a resposta é NÃO. Essas pequenas novidades fizeram uma mudança tremenda na série. Se antes tinhamos batalhas em dupla como um diferecial, agora temos batalhas triplas e em dois estilos 3×3 “normal”, no qual cada Pokémon fica em sua posição no campo e isso influencia quem ele pode atacar e a 3×3 “rotação”, na qual você pode trocar o Pokémon que vai atacar de lugar e até mesmo trocar o monstrinho e sem perder turno.
Na parte gráfica temos quase um jogo de 3DS, o trabalho no 3D do jogo é tão bem feito que as cidades e cenários gaharam novas caras e charmes. O efeito é de cair o queixo quando passamos pelas pontes que existem no jogo. Além dos cenários, na hora das batalhas a camera é dinâmica e os Pokémons agora se mexem com mais vontade, saindo daquela imagem 2D e parecendo mais vivos.
O clima é sempre o mesmo em Pokémon? Agora além do dia e da noite, do Sol e da chuva, as estações do ano passam e influenciam no jogo. O clima altera condições na batalha como a chuva favorecendo ataques do tipo Water, as estações podem influenciar em onde e quando encontrar algumas espécies de Pokémon no jogo.
O gameplay continua muito bom e, ficou muito melhor desde que a série chegou ao DS. A tela de toque dá uma dinamica monstruosa para jogar nas horas das batalhas, seja usando a Stylus ou o dedão mesmo (curioso como muitos jogos ficam melhor com o uso do dedão do que da Stylus …). A Pokedex também sofreu mudaças mas calma, agora é possível também comparar as especies em seus sexos. Alguns mudam algums coisas como por exemplo o rabo do Pikachu ou mesmo diferenças grandes como a do Unfezant fêmeas para o macho (Pokémons pavão).
Se ter novos 100 monstrinhos pode parecer dor de cabeça, o game foca no seu inicio em você se familiarizar bastante com eles e o efeito é muito bom pois você acaba até esquecendo que gostaria de ver “caras conhecidas” para capturar. Depois de finalizar o jogo, os monstrinhos antigos aparecem espalhados pelo continente, começando assim a busca por completar a Pokedex.
O mesmo jogo viciante que foi feito para todos, aquele que quer ser Mestre, aqueles que só querem se divertir, aqueles que só querem fechar o jogo derrotando a E4, aliada a excelente trilha sonora, a Nintendo e a Game Freaks monstram que um jogo pode ser o mesmo em muitos anos e ainda te prender frente as telinhas. Que venha logo Pokémon Grey para 3DS.
]]>Tekken 5 é o sexto jogo da popular série de luta Tekken para PlayStation 2. Tekken 5, assim como Tekken 3, teve uma atualização para outra plataforma. O jogo Tekken 5: Dark Resurrection, lançado em 2006 para o PSP, traz melhorias em relação ao jogo original e ainda adiciona três personagens: Lili Rochefort, Sergei Dragunov e a volta de Armor King. Ao contrário de Tekken 5, Jinpachi Mishima pode ser controlado sem a necessidade de Game Shark/Action Replay
Parte da história que você pode ver na primeira OP do jogo: A final do King of Iron Fist Tournament 4 estava chegando. Jin Kazama lutaria com Kazuya Mishima para decidir quem ia lutar com Heihachi Mishima na final do torneio. Seria uma luta entre iguais, mas Jin manisfesta sua raiva se transformando em Devil Jin e vence Kazuya na arena Hon-Maru. Heihachi chega para lutar com Jin, mas também é derrotado e depois Devil Jin sai de Hon-Maru voando, sem dar a mínima para o prêmio.
Meros momentos depois da partida de Jin, helicópteros começam a aproximar-se do dojo. O som acorda Heihachi e Kazuya, e, momentos mais tarde, um esquadrão de Jack-4 invade Hon-Maru, já em algumas ruínas. Heihachi e Kazuya se unem para lutar contra os Jack-4, vencendo os andróides juntos. Mas Heihachi começa a perder sua força. Kazuya tira proveito disto, e joga seu pai para cima dos Jack-4, que se amontoam sobre ele enquanto Kazuya foge em sua forma Devil. Segundos mais tarde, um Jack-4 ativa uma bomba e destrói o dojo. A única testemunha da explosão é um misterioso agente, conhecido como Raven, que declara Heihachi morto para seus superiores. Raven é atacado por um Jack-4, que rapidamente é fatiado ao meio. No dia seguinte, a morte de Heihachi é anunciada em todo o mundo, e todos começam a prever o fim da Mishima Zaibatsu.
Antes de começar o fight, um aviso: farei analises evolutivas em comparação a Tekken 3, o ultimo Tekken revolucionário, já que não joguei o 4 por tempo suficiente pra comparar com o 5, grato!
É inegavel que temos um dos melhores gráficos, efeitos e visuais mais bonitos visto em jogos para PS2. A Namco fez um trabalho digno nesse aspecto desde expressões faciais em combate a cenários que abusam ao ponto de parecerem reais e não computação gráfica.
Os personagens estão perfeitos, mais perfeitos seriam se coisas ‘pequenas’ como cabelo acompanhar sua movimentação fosse realizada, desde o visual cibernético de Jack até a cara de bolacha da Asuka Kazama. É incrível como os personagens não mudam tanto em relação as CGs na hora das lutas.
Alguns cenários merecem destaque como Acid Rain (luta na chuva em cima de prédio em Hong-Kong), Catedral (de Devil Jin), Waterfall, Dragon, Ruins (simplesmente perfeito) e Cemitery.
Apesar de toda beleza, a Namco conseguiu dar umas derrapadas como as luvas de Jin serem visualmente iguais as em Tekken 3. Um jogo de PS2 ter um delise desse no gráfico, não pode.
Desde que acertou a mão em Tekken 3, as coisas só melhoraram nessa versão. As lutas saem bem natural, até mesmo quando combos absurdos são feitos, parece que vemos uma luta real. Os estilos de luta de cada participante do torneio, estão mais facéis de serem ‘decifrados’, principalmente os karatecas. Jin, Paul, Kazuya, Heihachi, Asuka, todos ao seu modo de lutar porém, todos karatecas. Hwoarang mesmo em roupas de motociclista, você nota que é um lutador de Tae Kwon Do (caso você nunca tenha o visto antes), Ganryu (E. Honda clone) assim como Roger e Steve tem estilo obvío, e por ai vai.
Com o aperfeiçoamento da jogabilidade, personagens que antes eram um verdadeiro desafio fazer um combo de 3 hits, viraram personagens mais fáceis de ser manipulado porém, isso não significa que Jin Kazama está totalmente um Ryu/Ken em seus golpes (com devidas proporções do fightplay) mas, nota-se que não é mais o absurdo pra fazer golpes como em Tekken 3. E você que curtia o personagem brasuca mais apelão de todos os tempos, fique feliz, pois tanto ele quanto a sua irmã e mais querida perosnagem brasuca fuck yea, estão com os golpes AINDA mais soltos que em Tekken 3.
Se tem outra coisa que impressiona depois dos gráficos sem dúvidas é a trilha de Tekken. Desde a bela Sparking rolando na segunda OP, ao trabalho magnifico de dublagem.
Falando em dublagem, cada personagem recebeu seu ídioma de origem nos diálogos logo, nem todo mundo fala inglês ou japonês. Jin, Asuka, Jinpachim Heihachi, Ganryu falam japonês, Paul, Bryan, Steve, Murdok, Nina, Ana e outros falam inglês e alguns com o sotaque de seu país.
Em meio a tudo isso, é engraçado que Hwoarang falando coreano, consiga se comunicar com Jin que somente fala japonês. Lei fala tanto chinês quanto inglês, seguindo sua inspiração de criação Jackie Chan. A grande falha da Namco aqui é justamente com os brasileiros. Não bastasse em certa parte dizer que Eddy é rico, tanto o capoeirista supremo e sua discipula, falam inglês. Convenhamos que não custaria nada ambos falarem português-br #PorraNamco
Se em Tekken 3 tinhamos o Tekken Force, aqui temos o Devil Within. Um pequeno beat n up protagonizado por Jin em busca de seu passado e entender porque tem o gene do demônio. Os controles são simples, mas certas partes a dificuldade cresce absurdamente contra inimigos ‘normais’. Terminando, sua recompensa será Devil Jin (ou faça 200 batalhas para habilita-lo)
Tradiconal na série, você pelo menos irá jogar umas 11 vezes ou seja, o fator replay impera em Tekken. Como é tradição do jogo, cada vez que você terminar o jogo com um perosnagem, habilta-se um secreto (você não pode fechar 2 vezes com o mesmo). Além de querer habilitar todo mundo, ‘testar’ os personagens e ainda quebrar tudo ‘com o demônio’, os finais também será a tentação para jogar mais.
Com bela visual, trabalho de dublagem e Christie Monteiro, contrastando com a falha de não dublar português e, mesmo com gráficos absurdamente lindos, temos algumas coisas um pouco feias. Tekken 5 é obrigação para os fãs de jogos de luta.
]]>Se o rpg de Samurai Shodown não lhe chamou a atenção por você ser fan da série King of Fighters, a SNK não esqueceu de você quando pensou em produzir um rpg para contar a história do torneio que durante meia década rivalizou de frente com as brigas de ruas, vamos falar sobre o desfecho da melhor saga de KOF seguindo o caminho do Kusanagis: The King of Fighters KYO.
Se você tinha um Playstation e o CD de KOF 97, deve se lembrar de uma demo curiosa nos extras. Trata-se de KOF Kyo, rpg que narra os eventos do tornei de 97, no qual vivenciamos a preparação de Kyo Kusanagi para o torneio. Treinos, escola, brigas e namoro, assim podemos resumir a vida de Kyo enquanto não chega o torneio.
Durante 1 mês, iremos encarar diversa atividades com Kyo e junto, os personagens da franquia aparecem como por exemplo Athena, Sie e Shingo na escola, Iori sempre nos piores momento para uma luta, Kim, Choi e Chang ao visitar a Koreia do Sul, Chin ao visitar a China, Art of Fighting Team no México, irmãos Bogard e Blue Mary na America e por ai vai. Muita gente aparecee e muitas cenas diferente acontece como show do New Faces Team (o trio que possui o sangue de Orochi e são uns de seus reis).
O jogo em visitas e dialogos, segue o estilo visual novel, se você desconhece o termo explicarei, trta-se daqueles jogos onde você apenas escolhe as opções enquanto temos a imagem do personagem encontrado na tela e a partir de nossas escolhas, temos os rumos que nosso personagem seguirá. No caso de KOF Kyo, isso vai te resultar em “status” e, ao chegar o KOF, você terá outras opções para formar seu trio (tirando Benimaru, Goro e Shingo que estarão lá de qualquer jeit como opção) para disputar torneio.
Os controles do jogo a principio parecem confusos, ainda mais por estar tudo em japonês porém, eles nada mais são que cada tipo de golpe que há em KOF separados por categorias como socos, chutes, arremessos, special moves, Danger Moves, esquiva, rolamento, etc. A luta é um misto de rpg com esses comandos, você escolherá uma sequencia de 3 golpes ou movimentos e, cada conflito irá gerar um bônus de velocidade. Quem for mais rápido, atacará primeiro.
Vale destacar mas animações na hora dos Danger Moves e Super Danger Moves.
O som segue a característica na série principal e não decepciona com os temas dos personagens. O jogo é uma boa pedida para os fãs e vale a pena encarar mesmo sem sber japonês pois dominando as lutas, bom caminho já foi percorrido e fica a dica, chegue no torneio com Kyo no nível 10.
]]>Os anos 90 nos trouxe o melhor dos jogos de luta, alguns em tanto, mas a rivalidade Capcom x SNK nos deu bastante séries boas (por parte da SNK para tentar derrubar Ryu e cia.). Entre as franquias, um jogo chamava a atenção por ser um pouco diferente. Nele os personagens não estavam apenas “saindo na mão”, mas sim usando espadas e tinhamos samurais e ninjas (e muito mais por trás disso se investigarmos a história e suas referencias), esse jogo era Samurai Shodown.
Não irei falar sobre a série de luta, mas sim de uma versão que até a internet se popularizar, era conhecida por poucos (eu tive a sorte de conhecer e joga-la no fim dos anos 90): Shinsetsu Samurai Supirittsu Bushidō Retsuden, 真説サムライスピリッツ武士道列伝, ou popularmente Samurai Shodown RPG.
Escolhendo entre Haohmaru, Nakoruru, Genjuro, Galford, Ukyo ou Cham Cham, você encara o desafio entre os 3 primeiros jogos da série porém, somente a versão de NEO-GEO CD ficou completa pois a SNK fez um marketing fail, colocando nas versões Saturn e PlayStation com apenas dois dos três capítulos.
Com exceção de Genjuro, conforme você vai avaçando no jogo/história, vai formando grupo com outros persoagens conhecido da série. Genjuro fica o jogo inteiro praticamente sozinho, sem ter amigos, começa ai o meme forever alone …
Entre os personagens vemos figuras como: Jubei, Hanzo, Charlotte, Kyoshiro, Wan-Fu, Tam-Tam, Kazuki Kazama, entre outros.
Como em todo RPG, as ações são por turnos e temos opções como atacar, usar movimento especial, usar itens, magia, fugir. Quanto mais lutar, mais experiencia a acumular e mais forte seu personagem vem a ficar até que possa derrotar seu ultimo adversário.
Enquanto que a jogabilidade é amplamente semelhante nas 3 versões do jogo, certas diferenças estéticas entre as versões para Playstation/Saturn e Neo-CD sugerem que o desenvolvimento tenha sido feito por dois times completamente diferentes. Algumas das principais destas diferenças são:
* A versão do Neo-CD possui consideravelmente mais animação nos sprites dos combates do que das versões de PS e Saturn, incluindo poses de luta únicas para cada personagem e animações de morte especializadas para monstros.
* A versão Neo-CD possui menus mais coloridos e ornamentais, enquanto que as versões de PS e Saturn tinham menus praticamente brancos, rosa e verde.
* Os movimentos na versão Neo-CD tinham um visual e sentimento mais suave que o das outras.
* No mapa do mundo, a versão de Neo-CD usa uma versão de menor escala do sprite do personagem num local normal. A versão de PS usa um sprite inteiramente novo.
* O Neo-CD roda na sua resolução normal de 304x224px, enquanto que o PS/Saturn roda em 320×240.
* A versão Neo-CD possui menos pausas entre os clipes com áudio do que as outras versões.
* As versões PS/Saturn possuem cortes significantes nas animações de andar e correr dos personagens.
* A versão de PS capacita o jogador de selecionar a força do ataque normal após escolher o alvo, enquanto que a de Neo-CD não o faz.
* A versão do PS exibe uma barra “Tempo Ativo de Batalha”, enquanto que a Neo-CD não.
* A versão do PS possui música de maior qualidade, mais que ambas as outras versões, devido à configuração PCM.
A história do jogo se desenvolve de forma boa porém, aqui vem o ponto que deixou a série meio oculta. O jogo existe somente em japonês e, ainda mais sendo um RPG, acabou ficando apenas em nihon-go mesmo porém, seria digno se a SNK tivesse lançado uma verssão ocidental.
“Using my full strength is unnecessary for wimps like you.”
Haohmaru
Hoje iremos ver um jogo digamos curioso, para Nintendo DS. Quem acompanhou os jogos olímpicos de inverno em Vancouver no ano passado, com certeza vai lembrar-se desse esporte, ainda mais que a TV deu bastante ênfase no mesmo por chamar a atenção o seu acessório: escova (apelidada de vassoura as transmissões).
Nippon Curling Kyoukai Kounin – Minna no Curling DS, ou apenas Minna no DS Curling como também é conhecido, é um jogo sobre curling que usa bem a idéia do esporte com os recursos do portátil da Nintendo.
No controle do time feminino da Grande Nação Japonesa, você irá encarar desafios contra várias forças do curling mundial, de mesmo nível como Rússia, a até as perigosas como o Canadá. Você formará seu quarteto escolhendo entre as 5 integrantes da equipe para a partida. Vamos entender um pouco do curling, para você ao se sentir perdido caso seja novidade, ou relembrar caso já tenha visto alguma partida.
O curling é um esporte olímpico coletivo praticado em uma pista de gelo cujo objetivo é lançar pedras de granito o mais próximo possível de um alvo, utilizando para isso a ajuda de varredores. O nome do esporte origina-se do verbo em inglês “to curl”, que significa “girar”, e se deve ao fato de as pedras serem levemente giradas no ato do lançamento, descrevendo uma parábola em sua trajetória.
Criado por volta do século XVI na Escócia, o esporte teve as primeiras regras elaboradas em 1838. Disseminado pelo mundo através de imigrantes escoceses, o curling é hoje em dia praticado principalmente no Canadá. Em Jogos Olímpicos de Inverno, teve sua primeira aparição em Chamonix 1924, embora esta só tenha sido considerada oficial em 2006. Depois de três aparições como esporte de demonstração, o curling voltou ao programa olímpico em Nagano 1998, sendo disputado até os dias atuais.
As equipes são compostas por quatro jogadores, sendo cada um responsável por lançar duas pedras em cada end, como é chamada cada subdivisão de uma partida. Após o lançamento, os outros jogadores podem varrer o gelo com o objetivo de diminuir o atrito entre a pedra e pista, fazendo-a parar mais longe. Os jogos são disputados, de modo geral, em dez ends, podendo terminar antes se uma das equipes desistir ou for matematicamente eliminada. A pontuação só é determinada ao final do end, e apenas uma equipe pode pontuar em cada etapa. A equipe faz um ponto para cada pedra localizada mais próxima ao centro do alvo que qualquer uma das pedras adversárias.
Agora vamos de fato ao jogo de DS. Em gráficos puxados para anime, o jogo é bonito visualmente, em especial a equipe japonesa com suas jogadoras bem variadas em estilo, personalidade, cor de cabelo e tudo aquilo que sempre estamos vendo nas séries.
A pista possui um bom desenho, apenas as pedras sofrem um pouco no gráfico “3D”, não ficando bem redondas. Realizar as jogadas é a coisa mais fácil, mesmo que você não saiba japonês, já que o jogo todo é por toque e as opções estão em japonês.
Primeiro você escolhe a direção que a pedra será lançada, e clica no canto superior esquerdo pra confirmar. Logo em seguida, o nível de força do lançamento seguindo a confirmação assim como no passo anterior. Finalizando, se escolhe o lado do giro da pedra, e partimos para o lançamento, clicando e segurando a stylus na personagem e soltando-a antes da linha azul, para o lançamento ser validado. Com a pedra deslizando, você poderá varrer o caminho da pedra, fazendo os movimentos com a stylus.
O som tem pouco destaque no jogo, com uma música padronizando o jogo e os gritos das capitãs sempre presente quando querem ver mais varridas na jogada ou mesmo ajudar a tirar pedra rival do alvo quando as mesmas estão deslizando.
Para quem curte o esporte ou quer se aventurar, o jogo é uma boa pedida e conta com os modos de partida rápida, versus contra outro DS, Torneio e treino. Um jogos simples e direto, uma escolha válida para estar no seu estojo de cartuchos ou no flashcard!
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Se nos anos 80/90 os Beat n’ Up foram um grade sucesso e não parecia ter um jeito de melhorar (digamos, outros métodos de bater em vagabundos), o (sub)gênero ganhou novas categorias com o passar do tempo e sua queda, se comparado com a febre que foi. No final dos anos 90 surgia o jogo que, inicialmente não, seria o próximo passo para bater em vagabundos e manter a diversão: Dynaty Warriors.
A diferença é que agora, em vez de “sair na mão”, os personagens são históricos e todos espadachins ou ninjas, nascendo o Hack n Slash (no passado já existia vide aqui, mas DW deu um novo significado) ou seja, ande pelo cenário e saia cortando tudo e todos que vierem pela frente, epecialmente Nobunaga. A série Dynasty Warriors possui várias sequencias, expansõe e “divisões”, vou falar nesse post sobre Samurai Warriors, especificamente a segunda versão na expansão Xtreme Legeds.
Samurai Warriors 2 (戦国無双2, Sengoku Musō 2) sequencia direta do primeiro, criado pela Koie foi lançado para Playstation 2 e XBox 360 em 2006, e para PC em 2008. O jogo recebeu as expansõe Empire e Xtreme Legends.
Gráficos
Visualmente o jogo é muito bonito, ainda mais se levarmos em conta que a tela enche de inimigos de diversos tipos, além dos cenários e ainda por cima pode ter as montárias na mesma tela e não, o jogo não trava tanto, mantendo o belo visual. Os NPC estão divididos em categorias como NPC chave como Nobunaga por exemplo, arqueiros, samurais e mais alguns genéricos, sendo que com exceção do primeiro, os demais têm o mesmo visual.
Os cenários são amplos e bem detalhados, quando se aproxima de extremidades, algumas vezes encotramos o “cenário papel” alá arquibancada no PES/WE. O visual dos golpes são bem fluidos e cada corte tem seu impacto visual bem feito, passado a sensação da força e estrago utilizada e feito.
Jogabilidade
Os controles são simples, o que é o maior inimigo, como em quase todos jogos em 3D, é a câmera. Temos dois botões de ataque que combinados geram diversos combos conforme seu personagem evolui. Aliado aos cortes ‘simples’, temos ataque especiais e a barra de Musou gerando ataque mais fortes por um curto período de tempo e causando aquele ataque epilético com as cores na tela. Além de atacar, temos o botão de pulo, defesa e a combinação para chamar seu cavalo e sim, podemos atacar estando montados.
Som
Como estamos falando de personagens históricos do Japão feudal, a trilha segue nesse ritmo bem regional dando um toque especial ao jogo e toda a ação que se desenrola nas missões. Desde a flautinha tradicionalmente conhecida, aos tambores dando o ritmo do som.
Replay
Com o modo Story relativamente curto (6 personagens com 6 Stages), o Free Mode e o Mercenary Mode dão muitas horas extras de jogos pois aqui temos mais de oito mil personagens, entre eles os lendários Hatori Hanzo e Miyamoto Musashi. É personagem que não acaba mais para você evoluir, equipar, completar suas missões e tornar-se parte da Dysnatya.
Veredito
Para o ano de seu lançamento, o genêro já estava saturado e ainda está porém, SW2XL não deixa de ser um ótimo jogo para curtir, passar o tempo e até mesmo ser o seu grande desafio de deixar todos os guerreiros do Merceary Mode no nível 99 e todas as skills master, o que deve render bastante ou nenhuma achieviment na Live.
]]>“Oi, meu nome é Tsubasa Ozora, tenho 10 anos e meu sonho é ser jogador de futebol e um dia vestir a camisa da seleção brasileira!”
Não, você não leu errado, realmente o sonho do japonês Tsubasa, era jogar com a canarinho. Ele não conseguiu (afinalo Burajiru era a melhor seleção do anime) e junto com seus amigos revolucionou o futebol da J-League e em alguns países da Europa.
Captain Tsubasa, no Brasil conhecido como Super Campeões, é um anime de futebol onde o impossível é algo simples. Fez grande sucesso no país do futebol (Brasil e não Inglaterra) e tem muitos fãs até hoje.
Agora que você já algo muito, mas muito básico do anime, vamos ao que interessa, falar de um dos jogos que retrata (todos fazem isso, mas esse é um dos melhores) muito bem o espiito do anime em um game, trata-se de Captain Tsubasa Aratanaru Densetsu Joshou ou Captain Tsubasa (Becoming) The New Legend.
O jogo é uma combinação de futebol com elementos de RPG/Estratégia. Controlando a seleção japonesa, seu objetivo é ser campeão do Mundial Juvenil. O jogo é baseado na série Road to 2002, para mim a melhor das 3 sagas (lembrando que cada saga foca mais em uma parte da história que é a mesma nas 3).
Gráficos
A idéia foi usar imagens ao melhor estilo das art work para o anime. A tela da partida é um campo que me lembra muito uma mesa de pebolin, pelo posicionamento que os jogadores podem ficar conforme sair uma jogada. Os bonecos são todos iguais, como se já não bastasse japones serem todos iguais né? Logo, você só saberá quem é Tsubasa, quando ele estiver com a bola.
A cada jogada, temos o ponto alto dos gráficos do jogo, as telas da ação. Vai surgir a imagem do jogador que está com a bola ou vai rouba-la, e uma ação será feita. Por exemplo, ao fazer um passe, surge a tela mostrando a bola indo para a lua como acontece no anime. Cruzamento na área, teremos a imagem do passe lunar e como complemento, a imagem do cabeceio. O destaque dessas telas, são quando temos chutes como do Kojiru Hyuga (Ruega), mostrando a patada do tigre.
Jogabilidade
Não há segredos para jogar The New Legend, mesmo que você não saiba nada de japonês, voca jogará normalmente, pois você vê aonde será realizada a jogada e decide se ela será a melhor escolha. Lembrando que cada escolha, acarreta em uma ação que vai desde passe completo, intercepatção adversária, movimentação, etc.
Os comandos são bem ao estilo estratégia, se você já jogou algo como Final Fantasy Tatics e Tatics Ogre. Você terá de duas a três escolhas de passe. Escolha com sabedoria para avançar bem em campo e chegar a área e marcar seu gol.
A cada X jogadas, você terá uma ação chamada Captain Comando (ai surgem os 4 Comandos e atacam o adversário e … fail!). Captain Comando consiste do capitão da equipe ter seu momento de bardo e irá aumenta a barrinha vermelha do personagem escolhido. A barrinha pode ser chamada de “competencia” ou “coragem”, já que quanto mais ela estiver cheia, melhor o jogador realizará sua jogada.
Som
As músicas são médias se comparadas ao anime. Infelizmente não temos as músicas clássicas como Dragon Fever porém, a trilha não irá te desanimar nas partidas.
Replay
Se você é fã da série, esse jogo será um vicio para você, ainda mais com todo o extra que tem para ser liberado no jogo, e é MUITA COISA!!! Caso você não seja fã, o jogo não será para você a menos que goste de desafios.
Finalizando, The New Legend é obrigação para os fãs da série, pois jogo melhor que esse para retratar o universo das partidas de futebol em Captain tsubasa, somente será encontrado no perfeito Capatain Tsubasa PS2.
Prós: Temos o segundo melhor jogo retratando o futebol arte do anime; Todos os personagens visto no anime estão presentes; Arte das jogadas são dignas (como o chute de Kojiro).
Contras: Se você não for fã da série, o jogo poderá ser chato para você.
]]>Enquanto muita gente nem sequer ainda andava em 1989, a Tecmo trazia ao mundo um dos jogos mais … mais … legais e não feliz com isso, a sua diversão seria seu maior pesadelo. Vinha ao mundo Ninja Gaiden (no Japão, 忍者龍剣伝 – Ninja Ryukenden = A Lenda da Espada do Dragão Ninja), o jogo narra a avetura do jovem filho de Ken Hayabusa, Ryu Hayabusa, descendente do clã ninja detentor da Dragon Sword. Ryu encontra em seu quarto uma carta de seu pai, que fora morto dias antes em um duelo. Ken diz para Ryu ir a América procurar por seu amigo Walter Smith, um arqueólogo que guarda consigo uma estranha estatueta.
Chegando aos States, começa o jogo e a aventura de Hayabusa ao longo de 6 Acts, indo teoricamente do Normal Hard até o ato Normal Troll de dificuldade. Uma das características marcantes dos jogos são suas belas “CG, opa CG não maaas, animações para abertura do jogo e a cada vez que concluir um Act. Cada animação vai trazendo ao jogador mais sobre a missão de Ryu e os rumos que ele segue até ao final que ele faz no jogo.
Na versão americana os Acts ficaram apenas indicando as fases porém, cada um tem um nome:
Hayabusa começa e termina o jogo armado com sua espada, seria uma kataná já que ela parece grande demais para ser uma ninja-to? E além de suas habilidades ninja, ao longo da aventura encontra itens especiais para ajuda-lo contra os vilões e chefões de fase. Itens como shurikens, shurikens em modo “power up” meio com bumerangue, habilidade de corte girando no ar e o incrivel hadouken, quer dizer, soltar fogo com sua pseudo ninja-to.
As animações dos personagens e de Ryu são simples e perfeita, você identifica fácil o que está vendo, claro sem contar aqueles bichos que vivem como tatus pelas fases, e destaco como melhor animação as águias das fases (aliás, o bicho chato do jogo). Para encarar tudo isso, Hayabusa apenas pula e corta, sempre em constante velocidade sem o direito de correr mais ou menos. Para os obstáculos, apenas consegue “grudar” na parede com suas garrinhas nas luvas (somente no segundo jogo ele viria conseguir escalar normalmente sem precisar ficar alá Jackie Chan).
As músicas embalam legal o jogo, a cada Act ou luta conra chefe. Os efeitos sonoros aparecem mais ao derrotar inimios e arremesar as shurikens ou labaredas. Em nenhum momento o som de 8 bit irá te decepcionar durante sua jornada. Muitas músicas são marcantes no jogo como a Act 4-2 e The Masked Devil.
Junte tudo isso e mais o fato de você não poder morrer. Quer dizer, você até pode porém, dependendo de quão longe estiver no jogo você irá voltar um longo caminho. Se você ama desafios, Ninja Gaiden é obrigação (sim, muitos jogo atuais são facéis perto deste clássico). Essa dificuldade de certa forma elevada, é crucial na hora do replay para muitos. Enquanto alguns podem desistir depois de travar em alguma parte, outros podem se animar em querer superar esse desafio e o que etão por vir.
Resumindo, Ninja Gaiden foi e é um dos melhores jogos e desafios para o Nintendinho, que teve e ainda tem vida por aqui em diversas forma (o meu parecia com o Mega Drive …) e se você não tem ou teve um ou mesmo a chance de alugar/comprar o jogo, aproveite o maravilhoso mundo da emulação para curtir esse clássico.
]]>Um antigo review para começar a semana explodindo cabeças, com vocês: Hokuto no Ken para PlayStation 2.
Após salvarmos o mundo digital, vamos falar de um jogo muito digno para quem ama jogos de lutas e melhor ainda para os fãs do ultimo shonen macho da face da Terra a surgir em terras nipônicas: Hokuto no Ken. Desenvolvido pela Arc System, a mesma de Guilty Gear, e distribuído no ocidente pela Sega, Hokuto no Ken – Shinpan no Sososei Kengo Retsuden (北斗の拳 審判の双蒼星 拳豪列伝, ou Fist of the North Star: The Twin Blue Stars of Judgment – History of the Fist Masters), é um dos melhores jogos baseado na série e caiu como luva no estilo Guilty Gear.
Relembrando a história de Hokuto no Ken: Em 199X, como resultado dos crescentes conflitos que afligiam o mundo, a Terra foi devastada por bombas nucleares. Os mares secaram, as terras tornaram-se inférteis… Quase todas as formas de vida foram extintas. Porém, a humanidade sobreviveu… Se é que se pode chamar isso de vida.
O mundo transformou-se. Após as bombas, uma nova era surgiu, onde a violência e o poder reinam. E nesse mundo caótico, Kenshiro, o único herdeiro de uma lendária arte marcial chamada Hokuto Shinken, é a última esperança da humanidade contra os tiranos e opressores.
Com essa história, surgiu o anime mais macho da face da Terra e animes assim, sumiram nos dias de hoje, ou você acha que supostos ninjas do mesmo sexo se beijam, é a coisa mais macho da face da Terra?
Gráficos
A Arc System caprichou na produção do jogo e os persnagens estão bem fiéis ao anime, tanto em tamanho e proporção, quanto em características e trijeitos. As sprites e animações ficaram muito boa, e digo mais, Guilty Gear ficou pequeno perto e Hokuto no Ken. Os cenários, retratam bem o que vemos no anime, desde a Vila da Lynn a Southern Cross do King.
Jogabilidade
Comparado a Guilty Gear, o jogo tem controles simples de ser domado, mas exige empenho do jogador para formar combos, nada de outro mundo porém nenhuma moleza como easy mode dos jogos Versus da Capcom, por exemplo.
Cada personagem tem 3 especiais, os 2 tipos de Fatal, de 1 ou 2 estrelas de potência e os Fatal K.O. Por falar neles, são um show a parte no jogo e também grande euforia.
Assim como no Guilty Gear temos os golpes mortais de animações ‘dumal’, os Destroy, o Fatal K.O. é exatamente isso porém, sem dar vitória automática, fazendo com que o próximo Round seja realizado.
Enquanto no GG você apenas realizava dois comandos, o primeiro para acertar o rival e o segundo Destroy em sí, em Hokuto no Ken você precisa tirar as 7 Estrelas do Hokuto que cada lutador tem. É a barra que fica embaixo do life de cada jogador. Sempre que um golpe combinado (P+K, HP+HK ou H+HK, e para alguns P+HP), o personagem perde uma estrela. Quando perder as 7, um quadro vermelho aparecerá na tela com seu rosto, nessa hora, basta acerta-lo a qualquer momento com o comando clássico de Hadouken + HP+HK para ver o show.
Som
Apesar de pouco variada, a trilha do jogo sem dúvida é o ponto forte. Assim como seu jogo base, o heavy metal domina e embala as lutas junto da clássica Ai wo Torimodose que por sinal, embala a abertura do jogo, tornando realmente um jogo épico para os fãs da série.
A dublagem também merece destaque, você realmente se sente no universo de Hokuto no Ken, desde o modo de falar de Kenshiro, as risadas de Shin e a serenidade de Toki.
Replay
O jogo possuí os modos Arcade, Vs CPU, VS P2, Training, Survival, History e 10 personagens: Kenshiro, Rei, Mamiya, Toki, Thouther, Shin, Raoh, Jagi, Juda e Mr. Heart. O Arcade e o Survival são bons desafios, e o modo History vai exigir empenho do jogador, já que os eventos do anime devem ser realizados através das lutas, registrando momentos históricos como o choque das voadores entre Kenshiro e Shin.
Veredito
Tanto quanto um jogo de luta e como jogo para os fãs da série, Shinpan no Sososei Kengo Retsuden é um ótimo jogo e vai agradar quem gosta de bons jogos de lutas e mais ainda quem é fã da série.
Omae wa mou shindeiru!
Links do post.
]]>Procure a entrada para o mundo digital, tente esquecer a Angélica cantando a versão nacional do tema de abertura nacional. Pegue seu DigiVice e vamos tentar salvar o Mundo Digital da catástrofe.
O jogo começa quando um grupo de crianças estavam brincando com seus Digimon em seus V-Pets. O jogo gira em torno de um garoto chamado Hiro, que chega juntos das crianças e emocionantemente observa uma luta entre MetalGreymon Vírus e MetalMamemon entre dois V-Pet.
Quando Hiro volta para sua casa, ele percebe uma luz branca vindo de seu quarto. Ele então descobre que seu V-Pet vermelho está agindo de forma estranha, apos olhar o V-Pet um Koromon aparece na tela tentando falar com ele. Hiro então é sugado para o Mundo Digital e seu corpo é subitamente transformado em dados e Hiro acaba indo parar em uma cidade chamada File City (que consiste apenas em alguns edifícios), onde é saudado por Jijimon e muitos outros Digimon. Quando ele percebe que File City está em perigo, ele passa a ter a importante misão de recrutar Digimon para povoar a cidade. É dito por Jijimon que a cidade era uma vez cheio de vida, mas acontece que uma força estranha fez seus habitantes perderam suas memorias e se tornaram primitivos e a partir dai a cidade caiu em desordem.
Conforme a história avança, Hiro descobre o plano maligno de Analogman e prepara-se para salvar File Island . No final do jogo ele deve finalmente ir para o Monte Infinity para enfrentar Analogman e seus lacaios Devimon, Megadramon, MetalGreymon Vírus e Machinedramon (seu parceiro Digimon), e salvar o Mundo Digital da destruição.
Gráficos
O jogo é bem bonito visualmente e bem detalhado. Os Digimons têm um destaque sendo bem desenhados, um bom trabalho da Bandai. Os vários pontos da File Island dificilmente se repete, mesmo em muitas áreas que são pequenas modificações da anterior.
Em meio a tanta beleza, os golpes ficaram com animações muito genéricas, tendo destaque o pequeno Baby Fire de Agumon e o “Blasts” de Centarumon.
Jogabilidade
Ao há muito segredo para começar a sua jornada para ser o melhor, opa anime errado, para treinar seu Digimon e e encarar os desafios. Seu Digimon tem os seguintes atributos para ser treinado: HP, MP, Ataque, Defesa, Velocidade e Inteligência. É ai que começa o inferno do jogador. Como você deve lembrar, no anime os Digimons têm categorias, pegarei Agumon e suas digievoluções naturais para exemplifica: Rookie (Agumon), Champion (Greymon), Ultimate (Metal Greymon) e Mega (War Greymon). No caso do jogo, o nível Mega não é usado, tendo somente evoluções até Ultimate. Pois bem, sabendo disso você terá certas condiçõe para fazer caso queira determinada evolução e o pior, seu esforço para ver Agumon virando Greymon, poderia terminar em tragédia. É amigo, a vida é dura e no Digimon não existe a Master Bola, logo você não pode capturar um Entei pra ficar tudo bem.
Evoluções a parte, o jogo exige pouco dos controles, sendo que na hora das lutas mais vale seu lado “cheater” de jogos como International Track & Field do que estratégia.
Som
Músicas ambientes e berros no que seria o som de cada Digimon quer dizer, isso quando algum emite som pois ao contrário do anime, o jogo eles são mudos comunicando-se por legendas.
Replay
Mesmo sendo uma tarefa difícil, as evoluções acabarão sendo o fator chave pro replay do jogo, vide que para termina-lo, além de deixar a cidade como era antes, terá de deixar seu Digimon forte para as batalhas finais.
Alguns eventos só podem ser feitos a determinado horário do dia, isso o fará ficar muitas vezes indo e vido pelo ilha para recrutar um novo Digimon pra cidade ou mesmo vencer uma quest
Resumindo
Se no anime há como diferenciar, nos jogos a Bandai foi ser perdendo um pouco e copiou boas coisas da série famosa da Game Freaks. DW apesar de tudo, é uma boa experiência de jogo com os monstrinhos digitais.
Prós
+ Cenários bem feitos
+ Minigames divertidos
Contras
– Sistema de evolução
– Lutas sem emoção
– Fácil “arranjar encrenca”
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