Colunas – Devoradores de Controles http://www.devoradoresdecontroles.com.br Podcast para o público gamer... Devorem seus controles! Wed, 10 Feb 2016 21:14:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.5.1 Copyright © Devoradores de Controles [email protected] (Devoradores de Controles) [email protected] (Devoradores de Controles) 1440 http://devoradores.com.br/wp-content/uploads/devoradores-600.jpg Devoradores de Controles http://www.devoradoresdecontroles.com.br 144 144 Devoradores de Controle o podcast para o público gamer Podcast para o público gamer... Devorem seus controles! Devoradores de Controles Devoradores de Controles [email protected] no no Descontos em jogos na XBOX Live! http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2013/03/04/descontos-em-jogos-na-xbox-live/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2013/03/04/descontos-em-jogos-na-xbox-live/#respond Mon, 04 Mar 2013 13:10:55 +0000 /?p=3119 Está tendo promoção na XBOX Live, jogos a partir de R$ 5,70, e hoje, jogos de luta em promoção! Segue os preços dos jogos de hoje 04/03:

Ainda em desconto:

The Orange Box – R$ 19,00
Metal Gear Solid 2 & 3 HD – R$ 19,00
Metal Gear Solid Peacewalker – R$ 19,00
Max Payne 3 – R$ 59,00

Descontos do Dia (só jogos de luta!):

Super Street Fighter IV – R$ 19,00
Tekken Tag Tournament 2 – R$ 29,00
Street Fighter vs Tekken – R$ 39,00
Mortal Kombat – R$ 29,00
Street Fighter IV – R$ 59,00 (caro hein?!)
The King of Fighters XIII – R$ 19,00

Descontos da semana:

Tomb Raider: Legend – R$ 5,70
Call of Juarez – R$ 99,00
Tom Clancy’s GRAW 2- R$ 19,00
Tom Clancy’s Rainbow Six Vegas – R$ 9,50
Bio Shock – R$ 9,50

Preparem seus cartões de crédito e devores seus controles!

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Chrono Trigger: Parte 4 – All life is future of the past! http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/09/29/chrono-trigger-parte-4-all-life-is-future-of-the-past/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/09/29/chrono-trigger-parte-4-all-life-is-future-of-the-past/#respond Sat, 29 Sep 2012 03:00:37 +0000 /?p=2983 No capítulo anterior de Dragon Ball GT:

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Cronno quase descobre o que seu advogado Gil Brother quis dizer com ter disciplina na cadeia, após ser preso por cantar a princesa usando frases boladonas seguidas de bitch please! Na fuga, Bulma, digo, Luca a nerd granuda, ajuda Cronno e após derrotarem o Dragão Tank, chegam no futuro e pra “piorar”, a patricinha metida a princesinha vai junto …

Parte 4 – All life is future of the past!

Pull me under Pull me under

Pull me under I’m not afraid

All that I feel is honor and spite

All I can do is to set it right

Chegando no futuro, tudo que o grupo vê é um mundo detonado e após explorarem alguns lugares, encontram uma “tribo” sobrevivente que conta um pouco sobre como está vida em 2300 . O chefe do grupo pede ajuda a Cronno, por acreditar que ele seja o lendário guerreiro que veio de outro planeta em uma esfera metálica caindo do céu no carnaval de 2012, porém, pela falta do que fazer, o grupo decide ajuda-los.

Para encontrar as sementes (dos deuses) que o líder pediu, o trio se defronta contra várias ameaças roboticas, ratos anabolisados com grande grau de parentesco com Mestre Splinter com Arte da Punga 25. Após muitas batalhas, caça a ratos, brigas com um bicho flutuante feio da porra parecendo figurante rejeitado em Darkstalkers, Gogeta SSj4, digo, Cronno encontra um deck de Yu-Gi-Oh! e o robo a ser detonado.

Com as sementes em mãos e todos feliz pela ajuda, o grupo segue para a próxima parada, visto que Luca encontrou o sinal do portal em seu radar do dragão batizado GlaDos, apotando Proto Dome.

Para seguir adianta em Proto Dome. No meio do caminho, Cronno tem sue momento Yusei ao correr e batalhar para poderem prosseguir rumo a Proto Dome numa disputa motorizada. O grupo acaba ganhando mais um membro, um ROBO sem nome e assim como foi MUITO criativo ao dar nome para o sapo Frog, Cronno decide chamar o robo de Robo xD

Mostrando total solidariedade ao novo amigo, o grupo o salva, melhor, espera ele ser espancado ferozmente por seus ex-amigos ao melhor estilo Bullying gordinho Zangief, para ai sim, ajudar o pobre Robo a sobreviver. Com muitos danos, Luca e Cronno o levam para Proto Dome para realizar os reparos e finalmente conseguem usar o portal.

Para onde vão agora?

No próximo post …

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Pokémon Conquest [DS] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/28/pokemon-conquest-ds/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/28/pokemon-conquest-ds/#respond Thu, 28 Jun 2012 19:55:58 +0000 /?p=2873 Um dia álguem sentou no escritório da Tecmo Koei, pegou as versões de Dynasty Warriors e viu junto alguns jogos de tactical RPG. Vendo tantas versões contando a mesma história, a pessoa pensou: e se a história do japão fosse contada com duelos Pokémon? Esse gênio então ligou para a Game Freaks e pra The Pokémon Company. A abençoada pessoa aceitou a idéia e entre uns temakis e outros, selaram o acordo para um jogo entre as duas empresas.

Se você considerou bizarra a idéia de colocar Nobunaga, o maior vilão arroz de festa dos games, como um mestre Pokémon diabólico que quer conquistar todos os reinos ao lado do seu Zekrom … chegou a hora de rever seus conceitos e jogar Pokémon Conquest, o novo jogo dos monstrinhos de bolso e que agora trás elementos de estratégia e gente conheciada.

 

 

O jogo nos coloca no papel de um jovem Lord da Guerra que tem como objetivo proteger sua nação e conquistar todas as outras, no total de 17 nações, pois segundo a lenda aquele que conseguisse conquistar todas faria com que o lendário Pokémon surgisse na Terra. Escolhendo o menino, você começa com um Eevee, enquanto a garota começa com um Jiglypuff.

 

O jogo segue bem a formula de estratégia. Quanto mais você luta com seu Pokémon, maior fica seu elo com ele e com isso você fica mais forte com ele em campo. Isso aumenta a força do Pokémon, a velocidade, o poder de defesa, número de deslocamento que ele consegue fazer no campo de batalha e por ai vai.

 

Enquanto no original você captura Pokémons, em Conquest você consegue recrutar Pokémons e “treinadores” para seu exército, porém, o limite do seu grupo também é de 6 membros. Cada membro tem um POkémon porém, você pode ter mais de um pois como lhe é explicado no jogo, apesar de você o o Eevee serem muitos ligados, talvez outro Pokémon possa ser um parceiro melhor para você e isso descobrimos na prática.

 

As batalhas são ao melhor estilo Final Fantasy Tactics. Um campo de batalha “quadriculado”, seu Pokémon tem tantos quadradinhos para se deslocar e ao chegar no rival, pode atacar pela frente, lados ou costas. Cada parte tem uma porcentagem de acerto diferente. Cada monstrinho tem uma habilidade que pode ser utilizada uma vez por luta, e essa pode trazer beneficiois diversos ao monstrinho ou para a equipe toda.

 

Para você ter um controle melhor de sua equipe, sempre que for escolher sue sexteto, faça alguém que você quer no grupo marchar para a nação na qual você está, assim ele integra-se ao grupo e, caso alguém sobre, você o designa apra cuidar de alguma outra nação sua.

 

Com o grupo formado, devemos partir para o ataque contra outras nações, para conquistarmos o território e termos chances de encontrarmos novos monstrinhos para a equipe ou treinadores que tenham interesse de se juntar a equipe para no final todos tentarem tirar uma lasca do Zekrom e do Nobunaga.

 

Pokémon Conquest foi uma aposta muito ousada e válida, pois finalmente vimos Pokémon saindo da sua zona de conforto nos portáteis, por mais que mantenha o RPG, agora temos mais estratétgia e outras coisas a fazer do que apenas seguir a formula mágica e muito bem conhecida por todos. Pokémon Conquest já está disponível no Ocidente e você deve jogar para conferir.

 

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UDON anuncia livro Marvel vs Capcom: Official Complete Works http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/18/udon-anuncia-livro-marvel-vs-capcom-official-complete-works/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/18/udon-anuncia-livro-marvel-vs-capcom-official-complete-works/#comments Tue, 19 Jun 2012 02:08:12 +0000 /?p=2866 Hoje a UDON anunciou o lançamento do livro Marvel vs Capcom: Official Complete Works (Marvel vs Capcom: Oficial Obras Completas), uma coleção de imagens dos jogos lançados pela Capcom, que como o nome já diz são imagens de todos os jogos lançados pela Capcom + Marvel:

– Inclui todo o artwork promocional, um arquivo de arte completa de todos os Marvel vs Capcom desenhos de personagens,  e obras de arte rara, nunca antes visto, esboços e material bônus.
– Contém artwork dos jogos Capcom The Punisher, X-Men: Children of the atom, Marvel Super Heroes, X-Men VS Street Fighter™, Marvel Super Heroes VS Street Fighter™, Marvel VS Capcom, Marvel VS Capcom 2, Marvel VS Capcom 3, e Ultimate Marvel VS Capcom 3!
– Inclui 17 novas ilustrações exclusivas

Marvel vs Capcom: Official Complete Works
Hardcover Edição
Formato: Hardcover
Número de páginas: 192 de cor
Tamanho: 8,25 de largura x 11,75 (9 “x 12” com Hardcover) de comprimento
Preço (EUA): US$ 100,00
Lançamento 11 de julho de 2012. San Diego Comic Con Exclusivo.

Softcover Edição
ISBN: 1-926778-49-9
ISBN 13: 978-1-926778-49-5
Formato: Brochura
Número de páginas: 192 de cor
Tamanho: 8,25 de largura x 11,75 longo
Preço (EUA): US$ 44,99
Lançamento novembro 2012

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Chrono Trigger PT3: Agora a P#$%@ ficou séria! http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/10/chrono-trigger-pt3-agora-a-p-ficou-seria/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/10/chrono-trigger-pt3-agora-a-p-ficou-seria/#respond Mon, 11 Jun 2012 01:22:59 +0000 /?p=2860 No capitulo anterior de Futurama:

Cronno foi ao passado salvar Marle, a Levada da Breca, que havia “acidentalmente” sido enviada ao passado via o portal de teletransporte que Luca estava desenvolvendo o protótipo para a Aperture Science. Nos tempos onde Goku fez história, o pessoal salva Marle e ganha um novo aliado, Kermit the Frog e agora Cronno tem um grande desafio pela frente…

Parte 3 – Agora a p#$%%@ ficou séria!

Voltando ao seu tempo, Cronno leva a princesa de volta para o Castelo e chegando lá se arrepende de ter ficado com a mina que tem sido puro problema. O jovem acreditava mesmo que o dia seria calmo e ele apenas ia curtir a feira que a mãe obrigou sem motivos (lembram?) e já era. Mas quando viu Marle, acreditou que seria apenas um lance …

O Rei nada gostou e ordenou que sua Mão levasse o muleke para julgamento e logo, pois o Inverno estava chegando …

O jovem foi a côrte real e lá ele se arrependeu amargamente de ter salvo a princesa, essa que por sua vez queria mais e mais e mais. Cronno estava sendo acusado de vários absurdos e todos tinham corrente no facebook, contando um grito dele espantando galinhas, e trocentas mil aves voltando pra pega-lo. Para azar do jovem, seu advogado Phoenix estava ocupado gravando o filme sobre como se tornou um advogado de defesa de respeito em vez de piada após interrogar um papagaio!

Muitas horas depois, Cronno pegou cadeia por ter cometido dois crimes fatais, seus roubos e mortes em criaturas que lembram o Piccolo foram perdoados porém, sair com a princessa e baixar músicas pelo Megaupload foram visto como um ato absurdo. Como poderia um cara desse que baixava música pelo MU, querer uma princessa? Pfft!

Na cadeia, Cronno pensava em como fugir daquele castelo pois era injusto ele ser preso, sendo que a princessa usava um iPobre com músicas das Spice Girls via shared online também! /* Puta mundo injusto meo! */ Pensou o jovem! Após um tempo, Cronno consegue fugir de sua cela e abate alguns guardas e durante sua fuga, Luca, a Virgem, aparece para ajudar o amigo a fugir dos dominios do Rei.

Na reta final, a dupla de dois (O, rly?) se deparam com o que reino tinha de mais high-tech para defender o castelo: um tank dragão valvulado vintage by Marshall. A dupla sofre mas após 22 horas e 59 minutos de puro combate no melhor estilo chinês en lan house se matando em MMO e sobrevivendo like a boss, Nerd Granuda e Herói xerox de Goku detonam o tank e escapam do castelo.

E agora, o que acontecerá com nossos heróis?

 

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Rumores do Playstation 4 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/03/rumores-do-playstation-4/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/03/rumores-do-playstation-4/#comments Sun, 03 Jun 2012 23:38:03 +0000 /?p=2839

Apesar de aqui nos Devoradores, sermos grandes entusiastas dos jogos antigos, sim, gostamos também de novidades, nossa equipe provida de potentes computadores (Dalton e Edu) e consoles da última geração, logo menos, a penúltima geração.

Essa semana  saiu na Euro Gamer, divulgou uma imagem com um possível documento da Sony, contendo, nada mais, nada menos, que as especificações técnicas do novo Playstation 4, vamos as tais:

–       Processador de 3.2, não diz quantos cores, o céu é o limite.
–       Placa de vídeo Nvidia GeForce GK104, baseada na GTX 690.
–       10GB de XDR2 e 10GB GDDR6, muita memoria de vídeo e pra sistema.
–       E HD’s de 250GB ou 300GB.

Ainda segundo o documento, existira um DualShock 4, sem detalhes de como será, contara com um drive de Blu-ray, compatível com DVD e CD, sim assim como no Playstation 3, que deve uma pseuda retro compatibilidade, o novo console promete ter de fato.

Com todo esse poder de hardware e uma placa de vídeo, que atualmente custa mais que R$ 3.000, promete ser um grande vídeo game, com gráficos equivalentes aos PC’s atuais e também que será caro, quem cobiçar essa novidade esteja com o bolso preparado ou que tenha bons amigos no exterior.

Fonte: Euro Gamer.

Continue acompanhando nossos podcasts e matérias!

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OC remix http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/05/28/oc-remix/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/05/28/oc-remix/#comments Tue, 29 May 2012 02:28:13 +0000 /?p=2832 Não é de hoje que os membros dos devoradores deixam claro o quanto gostam de trilhas sonoras de games e deixam isso mais evidente ainda na musica que rola de fundo durante os podcasts.

É claro que como nós, existem muitas pessoas apaixonadas por trilhas de games e muitas delas põe a mão na massa e produzem belos remixes dos mais variados e em muitos casos de ótima qualidade.

Um grande exemplo disso é a galera do Xoc que fez um belo trabalho ao remixar a trilha de Super Mario World criada pelo não menos genial Koji Kondo.

Pra finalizar o verdadeiro intuito desse post  é apresentar a quem não conhece o site overclocked remix que nada mais é que um site do tipo comunidade com centenas de remixes criados por fãs de trihas sonoras de games como nós.

Vale a penas conferir!

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Street Fighter X Tekken – Patch lançado hoje! http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/05/16/street-fighter-x-tekken-patch-lancado-hoje/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/05/16/street-fighter-x-tekken-patch-lancado-hoje/#comments Wed, 16 May 2012 05:41:15 +0000 /?p=2803

Está sendo lançado hoje (16/05),  um novo patch para Street Fighter X Tekken, combo infinito do Kazuya removido e muito mais, veja as mudanças:

– Kazuya: Restand glitch – infinito removido.
– Kuro: cr.MP – golpe alterado e infinito removido.
– Xiaoyu: QCB+MP – propriedades do golpe alteradas e infinito removido.
– Pacman – empurra mais após LP e LK, logo, infinito removido.
– Jin: Chop Kick Glitch em oponentes no ar foi removido, vantagem de +2 frames se o primeiro hit do Kazama Style 6 hit combo pegar em counter.
– Ogre: Propriedades do cr.HP alteradas para não deixar o oponente em pé, logo, launcherou outros golpes em seguida não pegam mais.
– Juri: Senpushas (pirulets, como conhecido por estas bandas) na defesa, foram alteradas para: fraco -5 frames (defesa em pé), médio -10 (defesa em pé e agachado). Shikusen empurra menos quando defendido.
– Rufus: Dive kick mudado. Mais difícil de fazer cross-up ou acertar na frente e cair atrás. Foi adicionado hurtbox maior e caixa de colisão no pé. Além disso tudo, Rufus fica em desvantagem de 4 frames se o golpe for defendido.
– Zangief: Quick Double Lariat não pega mais o terceiro hit em oponentes abaixados. Defender dois e bater com soco agachado vai ser fácil agora.
– Bison: 5º hit do Super (Knee Press Nightmare) pode ser defendido normalmente. (ué, mas não podia? Então era como?)
– Geral:
– Pular nas diagonais e segurar imediatamente para cima ou cima/direção oposta não resulta mais em pulo para trás (ou pra frente) ou reto.
– Agarrar o personagem que acabou de chamar o parceiro não funciona mais. Alguns personagens podiam ser agarrados correndo para fora da tela.
– Quick Combos tiveram a prioridade de comando alterada para remover glitches de quick combos ativados no ar, especialmente o vôo do Megaman.

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Street Fighter II’ Special Champion Edition http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/05/11/street-fighter-ii-special-champion-edition/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/05/11/street-fighter-ii-special-champion-edition/#comments Sat, 12 May 2012 02:03:31 +0000 /?p=2755

Este para mim com certeza é uma das melhores versões de Street Fighter II feito para a geração de consoles 16 bits. Já que o rival do Mega Drive, o Super Nintendo havia ganho duas versões,  Street Fighter II: The World Warrior e Street Fighter II’ Turbo: Hyper FightingStreet Fighter II’ Special Champion Edition foi feito exclusivamente para o Mega Drive e tem características muito interessantes.. Você pode escolher entre a versão Champion Edition ou a versão Hyper Edition (Turbo). Nas duas versões estão disponíveis todos os lutadores, inclusive os 4 chefes, igual no arcade e na versão Turbo do SNES…

Escolha a velocidade do game, aumentando o numero de estrelas...

Jogando na versão Hyper, você pode escolher em qual velocidade quer jogar. São dez velocidades. Tanto na versão Champion quanto na Hyper tem o modo Arcade, Versus e Group. No modo Group você pode fazer um pequeno campeonato para jogar com os amigos, não dá pra jogar contra a CPU. A jogabilidade é bem fiel ao arcade, ainda mais jogando com o controle de 6 botões do mega drive.

O único defeito neste jogo é o som. Por causa do fraco processador de som do console, as vozes dos personagens acabam saindo com chiado, um som muito estranho…. Mas graficamente, é bem fiel aos arcades…

Special Champion Edition oferece um monte de valores para os proprietários do Mega Drive, reunindo elementos de duas diferentes edições de Street Fighter II. E para o donos de Nintendo Wii, você encontra este jogo para compra no virtual console. O preço é de 800 Wii points.

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Diversão com som 5.1 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/04/25/diversao-com-som-5-1/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/04/25/diversao-com-som-5-1/#comments Thu, 26 Apr 2012 02:43:49 +0000 /?p=2724 Você sabia que seu vídeo game pode transmitir o famoso som surround 5.1, o mesmo sistema de som de cinema, usando um home theater que usamos para assistir filmes, onde você ouve tiros, explosões de todas as caixas de som do seu aparelho… Pois é, agora já imaginou jogar, por exemplo, Call of Duty com esse sistema de som? SIM! Isso é possível, tive o prazer de comprar um home de 1000 wats rms e pelo próprio cabo hdmi transmitir o som 5.1 para o home, e é justamente isso que vou lhes explicar aqui hoje, como você ter um som de cinema, com o seu vídeo game!

 

Cabo Optico

Através deste cabo, você envia o som diretamente do seu console para o receiver (home theater), para isto, tem que verificar se o seu home tem a entrada optica também. Configure seu console para o som sair pela entrada optica (optical).

Cabo Optico

 

Cabo HDMI

Cabo HDMI - Alta definição em som e imagem!

Muitas pessoas (assim como eu pensava antigamente) pensa que o cabo HDMI serve somente para transmitir imagem em alta definição, mas na verdade ele faz mais do que isso. O sistema HDMI, High-Definition Multimidia Interface (Interface Multimídia de Alta Definifição), transmite imagem e som em alta definição, inclusive o som surround 5.1. Ele conta também com um sistema de link, que dependendo do fabricante do televisor, pode se chamar Anynet+ (Samsung), Simplink (LG), Easylink (Philips), VIERA Link (Panasonic)… Esse sistema de canal de retorno de áudio está disponível em diversos aparelhos televisores e homes. Esse sistema integra, por exemplo, seu home com a tv, e esses sendo do mesmo fabricante, vão ter uma interação, como você ligar o home theater e sua tv irá ligar junto, apenas ligando o home com seu próprio controle. Isso pode acontecer com fabricantes diferentes, mas não é garantido! Na minha sala tenho uma TV LED 46 Philips com o meu mais novo home Samsung HT-D553 com 1000 wats rms (potencia real). Quando ligo o home, minha televisão liga junto, sozinha, apenas apertando o botão power do home, mas já no caso contrário, isso não acontece, e talvez se os dois aparelhos fossem do mesmo fabricante, aconteceria. Para isso funcionar, basta ligar o seu home na entrada HDMI 1, pois é ela geralmente que tem o sistema de link, consulte o manual do seu televisor para ter certeza. Mas geralmente vem descrito na entrada do televisor, no meu caso, está escrito ARC na primeira entrada. Já vi outros televisores de outros fabricantes com a descrição ARC na HDMI 1. Parece que a Sony é a única a admitir oficialmente que seus equipamentos HDMI-CEC funcionam apenas com os da própria marca. Depois, ligue seu console em qualquer outra entrada HDMI, e para enviar o som para o home, basta mudar no mesmo para a entrada auxiliar. Geralmente o televisor joga automaticamente o som para o home.

 

Configurando seu XBOX 360

Para ativar o som 5.1 no seu console, basta seguir os seguintes passos:

Inicie o console do Xbox 360 sem um disco na bandeja do disco.
No console, selecione Configurações do sistema e, em seguida, selecione Configurações do console.
Selecione Áudio.
Selecione Saída digital e, em seguida, selecione a saída digital usada pelo seu sistema de áudio:

Estéreo digital
Dolby Digital 5.1
Dolby Digital com WMA Pro: Esta configuração permite a passagem WMA Pro se seu receptor suporte o formato WMA Pro.

 

Configurando seu Playstation 3

Para ativar o som 5.1 no seu console, basta seguir os seguintes passos:

Selecione Definições > Definições de Som
Selecione Definições de Saída Áudio
Selecione o conector de entrada no dispositivo de áudio. Os números dos canais e os formatos de áudio suportados variam consoante o conector que utilizar
Selecione os formatos de saída de áudio.
Selecione todos os formatos de saída que são suportados pelo dispositivo de áudio utilizado. Se Conector Entrada Áudio/SCART/AV MULTI for selecionado, a tela de seleção de formatos de saída de áudio não será apresentado. Se HDMI estiver selecionado, pode selecionar a definição automática do formato de saída de áudio (Neste caso, o dispositivo HDMI tem de estar ligado).
Verifique as suas definições.
Pode voltar a tela anterior e rever as definições…
Guarde as suas definições.
As definições de saída de áudio são guardadas no sistema.

 

Dica para que tem o Playstation 2 – O Playstation 2 também oferece som 5.1, mas somente assistindo filmes em DVD. Alguns jogos até oferecem o 5.1 mas só apenas em algumas cenas em CG. Um exemplo de jogo é o Metal Gear Solid 2. É só ligar o console no home através do cabo optico. Se você tem o Playstation 2 e tem a possibilidade de testar esta função, manda um comentário aqui no post!

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Chrono Trigger PT2 – Olha mãe, um mini Piccolo azul http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/04/18/chrono-trigger-pt2-olha-mae-um-mini-piccolo-azul/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/04/18/chrono-trigger-pt2-olha-mae-um-mini-piccolo-azul/#respond Thu, 19 Apr 2012 01:15:10 +0000 /?p=2720 No capítulo anterior de Dragon Ball, digo, Chronno Trigger:

Mãe: ACORDA SEU VAGABUNDO, OLHA A HORA!!!! Agora que acordou filinho querido, o que acha de ir na feira e DEIXAR EU ARRUMAR ESSA ZONA DE QUARTO???

~Na feira~

Cronno esbarra em uma garota random e após todos os pedidos de desculpas, ajuda-la a se levantar e trocar frined-codes de Pocemão, resolvem procurar um ponto de wi-fi na feira pra tentar uma conexão rara no WFC.

 

Sem sucesso a dupla encontra Luca, amiga maluca de Cronno e magra granuda da história exibindo sua maquina de teletransporte para o público. Tudo ia bem até Marle, a garota random que se identificou sem perceberem, foi testar e deu zica …

 

Parte 2 – Olha mãe, um mini Piccolo azul!

 

Sem saber onde poderia parar, Cronno entrou no portal para tentar encontrar Marle e, mesmo sendo apenas menos de 1 minuto de diferença, ela já tinha se perdido no novo lugar misteriosamente. O muleke piranha se encontra em umas colina e ao avistar monstrinhos, começa a delirar e acredita que foi parar em Namekusei ao ver os mini Piccolos versão fusão Smurfs.

Saindo da região, Cronno começa a achar o local familiar mas de forma estranha até que finalmente ele se dá conta de estar no passado ao avistar uma loja vendendo Game Boy tijolão e Neo Geo Pocket a preços de PS Vita.

Andando mais um pouco e passando pela floresta da alegria pra ganhar XP, afinal tem que subir de nível né fera!, chega ao Castelo e, como é um Castelo, vai fuçando o barraco como se tivesse na casa da sogra e não da família real. Ao chegar no quarto da rainha, ela some após a conversa. Ao sair do Castelo, Luca surge e trás todas a novas e confirma que estão no passado já que o celular dela só conseguiu rodar MS Dos o.O

Cronno e Luca ficam com a missão de encontrar a rainha e chegam a uma Catedral onde são atacados por freiras pedofilas que na real eram Nagas. A dupla acaba sendo salva por um nobre e valente guerreiro, um sapo de coragem. Luca pergunta como o sapo gostaria de ser chamado e ele simplesmente diz (Kako) Sapo.

Cronno, Luca e Kako vasculham a catedral em busca da rainha até que após muitas lutas, armadilhas e baús com pegadinha do malandro, encontram Yakra e ai a coisa ficou séria. Com muito suor, magia, tiro e a técnica mortal em X combinada de Cronno e Kermit the Frog, o vilão é derrotado e todo o mistério envolvendo a rainha é explicado.

Após saber que Marle é uma moça de família extremamente séria, Cronno tem a missão de leva-la de volta pra casa. Luca após ficar abalada com o fim do MegaUpload, se esforçou para dominar o portal do tempo e assim o grupo retorna ao presente e Cronno vai encarar o rei …

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Chrono Trigger PT1 – A link to the past http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/03/17/chrono-trigger-pt1-a-link-to-the-past/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/03/17/chrono-trigger-pt1-a-link-to-the-past/#comments Sun, 18 Mar 2012 01:48:01 +0000 /?p=2609 Encare esse diário gamer, como um review gigante com direito a detonado, ou um detonado com um review, problem? Ao longo dos próximos posts teremos reviews e partes do diário intercalando, a idéia é finalmente terminar o jogo, coisa que o Dalton não faria… desculpa Motivo dito, lets rock!

 

Desde criança algo me levava pro lado RPG da Força porém isso só ganhou força pra valer quando vi a demo de Final Fantasy VIII em ação! Oh God, why? Muita sacanagem ver um jogo fantástico, melhor da série no PS1 (flamer war a caminho …) e não ter o console. Mas tudo bem, eu era feliz com meu Mega Drive jogando Sonic, Mortal Kombat (bundle do Mega Drive com MK II LoL) e outros jogos, entre eles a melhor versão do ISSS Deluxe (Mega Drive FTW)

Quando ganhei o PSOne enfim pude jogar vários RPGs ou ficar várias horas em alguns RPGs. Porém, o bendito Chrono Trigger, sempre me deu problema a ponto de um save corrompido, torna rum memory Card meu descartável

 

Eu poderia jogar em emulador, mas PC só chegou em casa em 2007 usado e horrível. Enfim, ano passado comprei um DS e fiquei feliz de ver na lista de jogos um remake do Chrono Trigger, sabia que agora eu ia detonar o game (ou não). E então comecei minha jornada semana passada.

 

Chrono Trigger (クロノ・トリガ, Kurono Toriga ) é um jogo de RPG para videogame. Foi lançado para Super Nintendo no Japão em março de 1995, e uma versão aprimorada para PlayStation foi lançada em novembro de 1999. Uma versão do jogo para o console portátil Nintendo DS foi lançada em 25 de novembro de 2008 no Japão e um dia depois nos EUA.

O jogo foi desenvolvido por uma equipe que foi apelidada de Equipe dos Sonhos (The Dream Team): Hironobu Sakaguchi (produtor da série Final Fantasy), Yuji Horii (diretor da série de jogos Dragon Quest), Akira Toriyama (criador de mangás famosos, como Dragon Ball e Dr. Slump), o produtor Kazuhiko Aoki e Nobuo Uematsu (músico de Final Fantasy). Toda a equipe trabalhou com a idéia de que este jogo teria de ser revolucionário, envolvendo múltiplos fins, uma história dramática, um bom sistema de batalhas e belos gráficos. No jogo há inúmeras referências a eventos e nomes de mitologias, lendas e História. A trilha sonora de Chrono Trigger rendeu um CD triplo no Japão, tornando-se uma das trilhas de video-games de maior sucesso da história. Este trabalho foi a estréia do compositor Yasunori Mitsuda, que contou com o auxílio do veterano Nobuo Uematsu, responsável por outras trilhas de jogos clássicos da Square como Final Fantasy e Secret of Mana.

 

Parte 1 – A link to the past

 

O jogo começa e Cronno está dormindo, o vagabundo é acordado por sua mãe que sem motivos, sugere que o meliante dê um rolê na feira que tá rolando e ao acaso, encontrar sua amiga Luca a Magra Granuda da história.

Chegando na feira Cronno literalmente bate de frente com uma piriguete e ambos voam longe. O malandro em vez de ajudar a moça, resolve pegar seu colar que sem querer querendo, caiu do pescoço da moça de familia após o shock!

Após aquele blá blá blá, perdir MSN, Facebook e Friend Codes pra trocarem pocemãos, a garota acredita que por ter pego um FC, ele eja um bom garoto e resolve segui-lo. Perambulando pela feira, Cronno malandrão resolve se exibir para a rapariga no jogo da marreta e lutando contra o robo fanfarrão. Após os graceijos, hora de encontrar a Nerd.

Luca criou uma maquina de teletransporte que funcionou perfeitamente com Cronno porém quando marle a piriguite resolveu brincar, a coisa ficou séria e graças ao seu colar, ela criou uma maquina do tempo sem intenção de prejudicar os outros mas sacumé né?

Após um rápido esforço, Luca consegue abrir outro buraco do tempo e assim Cronno vai em busca de Marle e descobre que tudo alí não é nada conhecido e está cercado de monstros …

 

… to be continue

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O fim do Sonic Cycle http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/03/12/o-fim-do-sonic-cycle/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/03/12/o-fim-do-sonic-cycle/#comments Tue, 13 Mar 2012 02:06:47 +0000 /?p=2588

“Sonic Cycle”… Durante muitos anos essa frase atormentou os corações dos pobres fãs de nosso querido ouriço azul. Muitos atribuem a criação desse estigma aos próprios fãs da série que cansados de aguardar um grande lançamento se voltaram contra o Sonic Team. Outros dizem que o termo surgiu após as baixas notas alcançadas pelos jogos principais da série no portal IGN no período entre  2004 e 2007 com os fatídicos Shadow The Hedgehog4.9, Sonic And The Secret Rings6.9 e Sonic The Hedgehog 20064.8.

Por fim temos os fãs mais radicais da série que juram que os criadores do termo são nintendistas querendo difamar o grande rival. Esses fãs ainda fazem questão de fundamentar a tese de que o “Sonic Cycle” nunca existiu já que nesse meio tempo spin-offs da série tiveram boas notas como os games Sonic Advance 39.0, Sonic Rush9.0 e Sonic Rush Adventure8.0.

A verdade é que a fama pegou e que muitas pessoas que nem mesmo jogaram nenhum dos games da série principal ou spin-offs desse período os odeiam e dizem com propriedade que são péssimos jogos.  Mas tudo bem, afinal de contas está escrito no “manual do gamer moderno” que ele tem que falar mau do “Sonic Cycle” e por isso ele o faz sem titubear.

Mas o grande e real motivo desse post é simplesmente expressar o sentimento de fã da série que se esse período de fato existiu, ele acabou com os lançamentos dos games Sonic 4, Sonic Colors e o mais recente Sonic Generations.

Para todos os fãs da série que se assustaram com o fantasma do “Sonic Cycle” e não se aventuraram por esses jogos, recomendo fortemente os três games. Para aqueles que viveram bons momentos com a série, mas não são necessariamente fãs, recomendo apenas o Sonic Generations que é um game que relata com maestria o que rolou de melhor nesses 20 anos de Sonic, com uma jogabilidade afinada que mescla o clássico e o moderno além de  uma trilha sonora fantástica.

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Ninja Gaiden Dragon Sword [DS] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/12/19/ninja-gaiden-dragon-sword-ds/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/12/19/ninja-gaiden-dragon-sword-ds/#respond Mon, 19 Dec 2011 03:23:10 +0000 /?p=2505 A maquina de imprimir dinheiro da casa do Bigode nos trouxe muitos, mas muitos mesmo, jogos bons (outros muitos não, paciência) e com isso muitos explorando as funções do DS. Mostrando que quando uma produtora quer, ela vai e faz algo inovador nos jogos, o Team Ninja trouxe o jogo que liga o primeiro lançado para o primeiro Xbox, com o segundo jogo já para 360 e PS3, para você literalmente ter o controle em suas mãos. Eis que surge Ninja Gaiden Dragon Sword, um jogo “hardcore” em console “casual” (rotulador gona rotular).

 

Trazendo Ryu Hayabusa de volta a ação como em todo jogo da série, logo de cara vemos que não é apenas mais um jogo usando duas telas e touchscreen para dizer que está aproveitando o diferencial do DS. Logo que começar a jogar, vire seu DS como um livro. Isso, o jogo rola com o DS aberto como um livro e toda a ação rola na tela de toque com auxilio da stylus. Exatamente jovens, esqueçam os botões (menos os botões de “ombro” para sobrevivencia) e encare o espirito ninja com sua kataná.

 

Ryu Hayabusa está de volta à sua vila, que foi totalmente reconstruída depois da batalha contra o Império Vigoor. Mas logo problemas surgem quando sua protegida, a aprendiz Momiji, é raptada e ele, instruído pelo mestre Muramasa, precisa partir em busca de oito pedras mágicas capazes de liberar um grande poder, o qual pode salvar a garota. Ela, aliás, passa a ter um papel importante na mitologia da saga, inclusive ensinando o novo esquema de jogo.

 

Conforme o jogo vai ensinando, notamos que a jogabilidade não é um bicho de sete cabeças. A movimentação é realizada com a Stylus indicando o caminho para Ryu/Momiji seguir. Quando surgem os inimigos, os ataques são realizando deslizando a Stylus para todos os sentidos, menos para cima pois realiza o pulo porém há comboms com pulo. Essa parte pode ser a dor de cabeça de todos que têm extremo cuidado com a tela de toque do DS. Os ninjas ainda contam com arremessos de shuryken, clicando a Stylus sobre os inimigos.

 

Não feliz com tudo isso? Ok, o jogo ainda trás os Jutsus que todo bom ninja sabe (bitchs … please, sem Narutarem nos comentários) trazendo até nesses momentos o sentimento de realmente estar encarnando Hayabusa (pra que Kinect?). Cada Jutsu tem seu desenho e você deverá completar sua sequencia com a Stylus fazendo todos aqueles gestos ninjas que você deve bem conhecer.

 

A arte do jogo é extremamente agradavel unindo o estilo mangá, com finalização em anime em estilo pergaminhos históricos. Todos os desenhos são impecaveis, desde o garotinho da vila, ao dragão badass que fugiu do Livro dos Monstros de D&D. O Team Ninja foi muito competente nessa parte visto que, a touchscreen é muito quadriculada e sempre que rola uma animação ou gráfico do tipo, fica estranho de ver porém, em Dragon Sword está perfeito.

 

Ninja Gaiden – Dragon Sword é o jogo que os fãs não podem deixar de jogar, ainda mais os que sofreram com as versões 8 bits e sobreviveram a experiência de encarar demonios na Amazônia com a extrema dificuldade que o jogo passava com seus desafios. Dragon Sword não é tão carrasco quanto entretanto, trás desafio para o pessoal da época encarar com vontade. Para quem não conhecia a franquia, o gameplay é o grande fator para atrair o jogador e não decepciona, apesar de falhar em alguns momentos.

 

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Onimusha 3 – Demon Siege [PS2] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/12/09/onimusha-3-demon-siege-ps2/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/12/09/onimusha-3-demon-siege-ps2/#comments Fri, 09 Dec 2011 02:00:38 +0000 /?p=2492 Lançado em 2004 pela Capcom, Onimusha 3 – Demon Siege (鬼武者3 :悪魔の包囲), é um jogo de ação, hack n slash com uma moderação nunca antes vista na história da indústria, que narra a aventura final do samurai mais fuck yea dos games, Samanosuke Akechi, lutando contra o vilão mais arroz de festa do Japão: Oda Nobunaga.

Por falar no tinhoso dos tempos feudal, o jogo inicia com ambos duelando até que uma magia faz Samanosuke se perguntar “que tipo de bruxaria é essa?” antes de ser enviado para um lugar desconhecido. Nesse lugar, ele conhece o policial Jacques, ou Jean Reno para os intimos, e vê um “mundo” totalmente diferente do que conhece porém, infestado por monstros conhecidos.

Jacques não entende sobre esses ataques e Samanosuke descobre que está na cidade de Paris no ano de 2004. Um pouco a frente para quem veio do século XVI. Assim como acontece Akechi, o policial do futuro (isso lembra algum tokusatsu …) é enviado ao passado. Agora começa a grande aventura que poderia ser um desastre mas não é!.

A idéia de usar as eras invertidas para os protagonistas é muito boa e conforme o jogo avança, fica cada vez melhor. No inicio temos “apenas” cada um por sí em sua era inversa porém, em um determinado momento do jogo ambos consegue se comunicar, graças a ajuda de Ako, um pequeno ser da raça Tengu semelhante a Navi em alguns momentos.

A França vai sendo tomada pelos monstros e magia do passado, além de receber visita de alguns vilões importantes que são aliados de Nobunaga. Podemos ver a Torre Eifel de um jeito nunca imaginado, deixando o filme de Resident Evil com sua cena do deserto noe squecimento. O mesmo se pode dizer do passado.

Com a maquina do tempo levando as coisas pro futuro, seria natural o inverso ocorrer no prcoesso e sim, iremos encontrar coisas modernas quando jogarmos com Jacques. Relógio, maquina de lavar roupas, motocicleta, entre outros, serão encontrados. A moto aliás, proporciona uma das melhores CG do game.

Aventura épica, desafios épicos. Tenha certeza que todo rumo ao final da aventura vai causando grandes expectativas e o jogo não decepciona quando entrega. A luta final trás de tudo um pouco: desafio, duelo tático, luta cinematográfica e tudo que um épico tem direito.

Terminando o jogo, assim como acontece em Resident Evil, temos alguns extras que vão desde mini-games com os personagens, jogar com Honda, e recompensas para quando começar um novo jogo.

 

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Blazblue: Continuum Shift II [PSP] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/11/11/blazblue-continuum-shift-ii-psp/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/11/11/blazblue-continuum-shift-ii-psp/#comments Fri, 11 Nov 2011 02:17:55 +0000 /?p=2409 Se a Capcom tivesse uma herdeira para criar jogos de lutas ao ponto de fazer diferente e bonito, com certeza a produtora seria a Arc System, a criadora da série Guilty Gear e da melhor adaptação de um anime para jogos de luta, Hokuto no Ken. Aliás, por perder por um tempo os direitos de Guilty Gear para a Sega, ironicamente distribuiu Hokuto no Ken, a produtora criou seu herdeiro: Blazblue.

 

BlazBlue: Continuum Shift (ブレイブルー コンティニュアム シフト bureiburū: kontinyuamu shifuto) é a continuação de Blazblue Continuum Shift lançado para arcades e consoles HD em 2009. O jogo se diferencia da concorrencia pelo seu gameplay, igual ao de Guilty Gear porém melhor fluído e de melhorado. Se comparado ao Guilty Gear de Playstation 1, os comandos continuam com sua mecânica para combos porém sem ser algo que exige muita técnica e, para ajudar, a Arc System te ensina como jogar BBCSII.

Sim amigo, há um modo de tutorial que irá te ensinar desde o que é um jogo de luta 2D e a como jogar Blazblue com algumas dicas de estratégias. Aliás, se precisar de idéias no inicio para fazer combos, experimente o modo de missões, aonde lhe mostrarar várias combinações para o personagem escolhido. Desde simples golpes a combos com golpes especiais.

Graficamente, o jogo é muito lindo, seguindo um estilo com um “q” de anime em belas sprites bemd etalhadas e razoavelmente grandes pelo tamanho da tela do PSP porém, sem ficar desproporcionado. Os cenários também possuem um grande nível de detalhamento entretanto, os personagens ofuscam o contato visual com os cenários.

A abertura do jogo também merece ser destacada, uma linda animação mostrando bem o que os jogadores de primeira viagem encontrarão no game.

 

http://www.youtube.com/watch?v=UbrVPNbS5Y8

 

O som assim como em Hokuto no Ken e Guilty Gear, é sme comentários movido a heavy metal, não tanto quanto os demais, mas na medida certa para embalar os duelos em Continuum Shift II. A dublagem dos personagem também ficou boa apesar de ser mais notada nos golpes e em poucos diálogos no jogo.

 

Com vários modos e ainda pequenas missões ao estilos Consquistas/Troféus, o jogo garante muita vezes de jogatina mesmo que você não pare de jogar com Ragna, apelando em recuperar life a cada golpe de sua arma.

 

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Digimon World DS http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/28/digimon-world-ds/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/28/digimon-world-ds/#comments Fri, 28 Oct 2011 13:38:03 +0000 /?p=2311 Digimon, a série que nasceu para tentar desbancar Pokémon na temática de monstrinhos em um mundo, também tem sua saga nos games e, assim como seu rival, nos trás ótimos jogos para o portátil da Nintendo, como veremos agora em Digimon World DS.

Digimon World DS reune todos os melhores elementos dos jogos anteriores da série nos consoles de mesa, com boa exploração das capacidades do Nintendo DS. Do primeiro jogo, temos o lado de exploração do Digital World, mesclado com o estilo de exploração que vemos em Digimon World 2 porém, em vez de dungeons, temos locais especificos no qual seu personagem vai através de portais. Do terceiro temos o mesmo estilo somado com um pouco das batalhas do segundo.
O jogo tem visual simples e bonito, como um desenho, aliás tal escolha sempre cai bem nos jogos de DS. O destaque fica nos Digimons que praticamente recebem a mesma arte das séries animadas com uma pequena estilização para o jogo.

A exploração pelo mundo rola na tela de toque enquanto na de cima, podemos acompanhar em tempo real as atividades nas Digi Farms. São como uma Pokémon Day Care onde ficarão seus Digimons que não estão no sexteto de aventura, para treinarem. Quando criar um Digimon, convertendo seus dados após derrotar uma quantidade do mesmo monstrinho que renda 100% pelo menos, ele ficará na Farm até ser enviado para o grupo.

Existem várias Farms, cada uma ajuda um tipo a evoluir mais rápido e por equilibrio, um outro terá mais dificuldades para treinar. Você deverá conseguir comida para os mesmos se alimentarem, poderá comprar equipamentos para ajudar nos treinos para o Digimon ganhar HP, MP, Attack e outros.

Assim como em DW2, os monstrinhos têm um limite de Nível a alcançar e, quando chegam no limite precisam regredir um estágio de evolução. E como no outro jogo, cada Digimon terá uma árvore evolutiva como por exemplo Agumon que pode evoluir para Greymon ou Geo Greymon em vez de ter uma evolução linear como no anime. Cada vez que voltar um estágio, seu Digimon ficará cada vez mais forte.

 

Nas batalhes a ordem de seus Digimons nos slots afetam um ao outro com suporte. Enquanto seu time é um trio, seus adversário podem ser em até 5 e, chefões costumam ocupar mais de 1 slot e sim, isso os tornam mais demorados para derrotar. Nas batalhas você pode tanto lutar com os botões ou com a Stylus, já que nessa hora a tela de toque é toda funcional.

Apesar de simples, o som encaixa bem porém pode soar repetitivo ainda mais por cada estágio ter uma trilha e as demais serem as mesmas como de batalhas e alertas. Fora isso, não há mais vida com o som, restando apenas pequena onomatopéias dos ataques.

Digimon World DS consegue ser uma excelente escolha para passar o tempo pois, mesmo que você se dedique a formar um time forte o jogo é rápido e divertido. Cada novidade que surge o jogo lhe ajuda e assim que entender como agir na sua Digi Farm, o jogo será como desejar.

 

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O imortal PlayStation 2 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/28/o-imortal-playstation-2/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/28/o-imortal-playstation-2/#comments Fri, 28 Oct 2011 03:28:30 +0000 /?p=2288 Este nunca morre! Com 10 anos de vida, o PlayStation 2 continua sendo fabricado e vendido em vários países, inclusive aqui no Brasil, onde seu sucesso foi grande…

Primeira versão do console.

Lançado em 4 de março de 2000 no Japão e 26 de outubro de 2000 nos Estados Unidos, a notícia se espalhou tanto que causou uma escassez nas lojas no dia do lançamento. Apenas alguns milhões de pessoas tinham obtido o console até o final de 2000 devido a atrasos na fabricação. Após o seu lançamento, era difícil encontrar unidades PS2 nas prateleiras dos revendedores. Outra opção era comprar o console na internet através de sites de leilões, como o eBay, onde pessoas pagavam mais de mil dólares por um PS2. Inicialmente o PS2 vendeu bem com base na força da marca PlayStation e da compatibilidade com a versão anterior, vendendo mais de 980.000 unidades no Japão em 5 de março de 2000, um dia após o lançamento.  Mais tarde, a Sony adicionou novos kits de desenvolvimento para desenvolvedores de jogos e mais unidades de PS2 para os consumidores.

 

Em setembro de 2004, na mesma época do lançamento do GTA San Andreas, a Sony revelou um PS2 novo, mais fino. Em preparação para o lançamento dos novos modelos (SCPH-70000-90000), a Sony deixou de fabricar os modelos mais antigos (SCPH-30000-50000). A Sony anunciou que a partir de abril de 2009 o PS2 custaria 99,99 dólares no varejo.

O novo (e atual) modelo slim (SCPH-70000-90000).

Um detalhe legal do console era a retrocompatibilidade com seu antecessor. Quem tinha o primeiro Playstation e não queria se desfazer de seus jogos, podia usá-los no novo console. O PlayStation 2 é compatível reversamente com os jogos de PlayStation 1 assim como seus acessórios (controle, cartão de memória, etc).

Funções online?

 

Um outro detalhe legal mas que não pegou muito por aqui no Brasil era a possibilidade de jogo online (hoje normalmente usado no Xbox 360 e PlayStation 3). O jogador precisa ter uma conexão de banda larga e comprar o adaptador de rede (uma espécie de modulo do Playstation 2 que adiciona modem e ethernet ao aparelho) vendido separadamente (o PS2 Slim já possui tal adaptador integrado). Há uma seleta gama de jogos para se jogar online incluindo um aplicativo de Videoconferência que utiliza a câmera EyeToy. Todos os jogos de PS2 lançados depois de 2003 são protegidos pela Rede Dinâmica de Autenticação (DNAS). O objetivo deste sistema é evitar a Pirataria e trapaças. O DNAS impedirá cópias ilegais ou cópias modificadas de se conectarem a internet.

A ideia de usar câmera em jogos não é nova, dado que já foi utilizada anteriormente em muitos jogos de arcade e em consolas, como a Game Boy Camera, para o Game Boy. Mas com a resolução das câmaras modernas e o poder de processamento da PlayStation 2, houve um novo leque de possibilidades, impossíveis de alcançar com o Game Boy. A ideia foi levada a cabo pelo Estúdio de Londres da S.C.E.E. (Sony Computer Entertainment Europe), que mostrou o novo conceito em 2002 com quatro jogos. A ideia foi um sucesso, e o hardware foi lançado na Europa a julho de 2003 com o primeiro jogo compatível com o EyeToy, denominado EyeToy: Play. O próximo modelo do EyeToy saiu em finais de 2006 com capacidades de Alta definição e suportado pelo PlayStation 3, mais uma versão para a PSP.

O PlayStation 2 recebia no seu auge títulos originais (Devil May CryGuitar HeroKingdom Hearts), séries consagradas (Pro Evolution Soccer 2011Harry PotterResident Evil 4Final Fantasy X,Smackdown Vs RawMetal Gear Solid 2) e alguns títulos da própria Sony Computer Entertainment (Gran Turismo 4ICOShadow of the ColossusGod of WarGod of War 2Jak and DaxterRatchet & Clank) e  Rockstar Games (seus jogos com muito sucesso, são: Grand Theft Auto: Vice City e Grand Theft Auto: San Andreas). Devido à popularidade do futebol no Brasil, um dos jogos mais procurados é Winning Eleven e também seu sucessor Pro Evolution Soccer.

Até março de 2008, 1625 jogos estavam disponíveis para o PlayStation 2. O PlayStation 2 é o único video-game do século passado que até hoje tem novos jogos lançados.  O videogame de maior sucesso da história, disponível em diversos outros mercados desde 2000 e que já vendeu 138 milhões de unidades mundo afora – muitas delas no Brasil de forma “não-oficial” – chegou por aqui com nove anos de atraso. Agora o Playstation 2 é fabricado aqui no Brasil desde 2009…. Estamos tão atrasados assim?

 

Filmes Online no seu PS2?

 

Além de poder assistir filmes em DVD no seu PS2, inclusive tem até um controle remoto para tal função, é possível assistir filmes de modo online através do serviço Netflix. É só solicitar o disco para a netflix pelo site, é gratuito, e tudo que você precisa é de conexão banda larga o disco e o memory card. O disco vai salvar seu login e senha no memory card para você não precisar ficar digitando usuário e senha toda vez que for assistir filme. Você paga somente R$ 14,99 por mês e tem uma grande variedades de filmes para assistir a vontade, sem restrição nenhuma! Em breve estarei testando e lançando uma matéria aqui no Devoradores sobre este assunto…

Sim! É possível ver filmes no seu PlayStation 2 via internet!

 

Tava achando que seu PS2 não ia ter mais função nenhuma? Que sua vida estava no fim depois do lançamento do PlayStation 3? Trabalho em uma rede grande de hipermercados no setor de eletro, e recebo muitos clientes perguntando se tem o PlayStation 2 pra vender.. Ele ainda é o sonho de muitos consumidores e pelo jeito, ainda vamos ouvir falar deste console por um bom tempo!

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S.T.A.L.K.E.R. http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/12/s-t-a-l-k-e-r/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/12/s-t-a-l-k-e-r/#comments Thu, 13 Oct 2011 00:12:23 +0000 /?p=2213

A série “S.T.A.L.K.E.R.” foi uma série de jogos de tiro em primeiro pessoa com elementos de survival horror e rpg, da desenvolvedora ucraniana “GSC Game World”, e teve seu primeiro jogo da franquia lançado em 2007.

O que podemos esperar de uma produtora ucraniana? Traçando um paralelo com os conceitos de arte da região da Rússia e dos países de ex-União Soviética, certamente podemos esperar um trabalho altamente elaborado no gênero da ficção científica, em ambientes acinzentados e destruídos, por vezes depressivos, permeados por uma atmosfera sombria e tensa com sensação de hostilidade constante, potencializado pela solidão extrema. E isso resume toda a ambientação da série.

A série se passa em uma realidade alternativa, e ocorre dentro da zona de exclusão de Chernobyl, que é a área real isolada militarmente que circunda a destruida Usina de Energia Nuclear de Chernobyl, após o acidente ocorrido em 1986. O jogo parte do princípio que por conta do acidente, nesta zona de exclusão muitas mudanças não documentadas pela ciência ocorreram, como mutações na fauna e na flora e alteração das leis da física.

STALKER ou S.T.A.L.K.E.R.?

Não, aqui stalker não é aquele cara que fica observando e perseguindo compulsivamente uma pessoa pela qual ele tem fixação. Piadas a parte, o termo S.T.A.L.K.E.R. é na verdade uma sigla: “Scavenger, Trespasser, Adventurer, Loner, Killer, Explorer, Robber”, e foi extraído do filme alternativo de mesmo nome do diretor Andrei Tarkovsky, e também é levemente baseado nesta obra do cinema alternativo. O termo passa a ser usado pelos militares (um dos inimigos no jogo) que são responsáveis por manter o isolamento da zona para se referir a todas as pessoas que não deveriam estar la.

O primeiro jogo da série “S.T.A.L.K.E.R.: Shadow of Chernobyl” põe você na pele de um Stalker sem nome, com amnésia (referido apenas como “Marked One”, devido a uma tatuagem no braço onde se le S.T.A.L.K.E.R.), e durante a história ele vai recordando aos poucos de sua vida, enquanto explora a zona de exclusão (no jogo apenas referida como “a zona”) através de fábricas destruídas, estruturas abandonadas, cidades fantasma, enfrentando grupos de Stalkers inimigos ou ajudando aliados, sendo levado cada vez mais na direção das ruínas lacradas da usina de Chernobyl, que fica no centro da zona. Muitos destes elementos são recorrentes durante toda a série.

Um típico habitante da zona de exclusão em trajes tradicionais

Mas porque todos estão dentro dessa zona, altamente hostil, sujeitos a ataques de mutantes e outras coisas bizarras, como campos de radiação e locais onde as leis da física não se aplicam?
Muitos vêem na zona uma fonte de riqueza. As alterações fisicas geraram novos elementos químicos que quando agregados, viram pedras, e são conhecidos como artefatos. Eles conferem a seu usuário poderes sobrenaturais. Estes artefatos possuem um valor alto dentro da zona, e ainda maior fora dela. Este comércio e movimentação acabou gerando mini-vilarejos de stalkers dentro da zona, com uma moeda corrente e todo um sistema de economia próprio. Facções com ideologias distintas foram criadas, algumas com objetivos econômicos, científicos ou ideológicos, como a facção “Duty”, que tem como objetivo lacrar e fechar a zona de exclusão porque ela é uma ameaça pra humanidade, ou a facção “Freedom”, que tem o objetivo contrário de querer abrir a zona, pois ela é um lugar de maravilhas e não deve ser restrita a apenas o governo e seus invasores.

Um outro motivo que guia muitos stalkers a permanecerem na zona é a suposta existência do “Wish granter”, que seria um local gerado pelo acidente, dentro da planta da agora destruída usina de Chernobyl. Corre a lenda que qualquer um que encontrar este local pode fazer qualquer pedido.

Os inimigos no jogo vão desde criaturas mutantes (humanos ou animais), ambientes contaminados de radiação, e as chamadas anomalias, que são a materialização do desrespeito as leis da física. Aqui temos campos gravitacionais estanhos, vortices de energia elétrica invisivel, esferas de calor que se manifestam do nada, e toda uma gama de coisas hostis relacionada. A sua disposição, o jogador tem um inventário limitado, onde ele pode guardar kits médicos, kits anti-radiação, e um detector Geiger, que é baseado do aparato real, usado para detectar radiação através da emissão de estalos audíveis. É possível equipar o personagem com roupas especiais, com caracteristicas disitinas, uma com maior poder de proteção contra projéteis, outras que protegem melhor contra ataques corpo a corpo, e outras que protegem melhor contra radiação. Ah sim, como alternativa barata contra o efeitos da radiação, nada melhor que vodka. Isso mesmo, o velho clichê do soviético enchendo a cara.

Este primeiro jogo da série, como os outros, tem jogabilidade não-linear e faz uso de física real aplicada a qualquer projétil de arma de fogo. Isso tudo provido pelo engine gráfica X-Ray 1.0. Por ser a estréia deste engine proprietário da GSC, é de se esperar vários bugs que algumas vezes atrapalham muito. A engine X-Ray é muito pesada, pedindo ate uma configuração minima de hardware relativamente avançada.

Uma das caracteristicas desta engine é que ela possui diversas opções gráficas complexas (exibidas apenas se o jogador assim quiser). Muitas delas são experimentais e alguns recursos nunca foram vistos em nenhuma engine até o lançamento. Sem dúvida um verdadeiro benchmark para qualquer placa de vídeo, sendo capaz de “sentar” mesmo os modelos mais novos disponíveis na época. Tais requerimentos certamente inviabilizaram um port para os consoles, mesmo os de ultima geração. Na prática, o que deu pra ver é que estes russos/ucranianos em tipicos pensamentos russos/ucranianos estavam pouco se ferrando para os consoles ao criar a série.

O cara viu isso...

 

e anotou isso... um ótimo desenho pra quem está com a cara cheia de vodka.

Outra coisa que foi introduzida na série foi o uso do sistema de inteligência artificial proprietário da GSC chamado ALife. Cada personagem do está sujeito a ALife, que é uma inteligência artifical sem scripts. Isso signfica que ela é desenvolvida mesmo estando fora da área de visão do jogador, e isso na prática quer dizer que diversas vezes eventos ocorrem nos mais variados locais sem que o jogador saiba. As vezes é possivel encontrar sequelas destes eventos, como por exemplo personagens feridos ou mortos, no caso de uma briga entre facções que ocorreu sem nenhuma intereferência do jogador.
Cada personagem do jogo tem um ciclo de vida real, que inclui realização de tarefas, combate, descanso, alimentação, e até dormir, e o mesmo se aplica a qualquer outro ser vivo nao controlado pelo jogador, o que inclui os monstros da zona. A engine também provê um ciclo completo de dia/noite, com variações climáticas como chuva, vento, tempo esolarado, nublado, etc.

Aconchegante como Campos do Jordão

O segundo jogo da série na verdade é uma prequel, ou seja, na história vem antes de Shadow of Chernobyl. Este se chama “S.T.A.L.K.E.R.: Clear Sky” e conta os eventos anteriores àqueles que levaram o Stalker protagonista do primeiro jogo (“Marked One”) a ficar com sua amnésia. Agora você é um Stalker veterano chamado Scar, e está trabalhando para a facção científica Clear Sky, que tem como objetivo estudar a zona a fim de impedir o crescimento dela, que ameaçaria o planeta terra como um todo. Durante a trama, a história vai se entremeando com a de “Shadow of Chernobyl”, inclusive durante alguns momentos encontrando o Stalker protagonista anterior. O jogo se passa de certa forma nas mesmas áreas que o primeiro, com a adição de algumas novas. Neste jogo agora é possivel se unir oficialmente as facções como Duty e Freedom, ganhando beneficios adicionais como acesso a armaduras/roupas e armas exclusivas. Outro novidade é a ocorrência das emissões gigante de radiação, que são momentos no jogo que ocorrem periodicamente, e sem aviso. Este evento não é instantaneo, tem um tempo de preparação e varios indicios da eminencia de ocorrer um são visiveis. Ao perceber uma emissão, o jogador deve correr para pontos especificos no mapa, e permanecer la até que acabe. Caso não consiga atingir a algum destes pontos e permanecer exposto a emissão, o jogador morre instantaneamente.

Morra... sua... sua... coisa...

A jogabilidade é na maior parte não-linear, mas a partir de certo ponto acaba se tornando linear, o que gerou muitas críticas para este segundo episódio da série. “Stalker: Clear Sky” foi feito agora com remodelada Engine de jogo X-ray 1.5, com muitos erros corrigidos, mas ainda é possivel encontrar alguns bugs, certamente muito menos que no primeiro jogo, e opções gráficas ainda mais avançadas.

Major Alexander Degtyarev, protagonista de "Call of Prypiat"

O terceiro jogo da série manteve todas as inovações dos dois primeiros e é de longe o melhor dos três: “S.T.A.L.K.E.R.: Call of Pripyat”, e na história se situa pouco depois de Shadow of Chernobyl. Agora você é o militar major Alexander Degtyarev, e foi mandado a zona participando de uma operação militar para tomar ela de uma vez, uma vez que após as ocorrência de “Shadow of Chernobyl”, o acesso a ela foi escancarado. Eventualmente, o major encontra o stalker “Marked One” do primeiro jogo da série, que aqui já está com a memória recuperada.
Sem muitas novidades na jogabilidade, o auge deste jogo certamente está em uma das áreas. A recriação da cidade real de Pripyat, que é a cidade que circunda a usina de Chernobyl, erguida para abrigar os seus trabalhadores. Na recriação desta cidade foi usado um nível de detalhamento nunca antes visto. Estão presentes escolas, playgrounds, lojas, estações, tudo abandonado e com um ar terrivelmente sombrio. As estruturas abandonadas possuem um ar aterrador, principalmente a noite. Nunca se sabe o que vai ser encontrado dentro, e apesar de bem armado, o medo é uma constante. Este jogo já usa a versão 1.6 do X-Ray Engine, e não possui bugs.

A ambientação é o principal motivo desta série ser digna de menção honrosa no genero FPS para qualquer jogador que realmente aprecie. O enredo de ficção é de uma originalidade impressionante, recheado de referencias a curiosa cultura européia-oriental. Chernobyl e Pripyat são locais que na vida real, por si só, possuem uma atmosfera que gera medo baseado no fato de uma vez ja terem sido lugares com alto fluxo de pessoas e que agora não passam de ruínas e cidades fantasma. Transportando da vida real para o jogo, este efeito é potencializado muitas vezes, com adição de musica e atmosfera cinzenta e ameaçadora. É possivel traçar um paralelo com a série Silent Hill, com a diferença principal que Chernobyl existe, está lá, e é exatamente como você está vendo no jogo.

 

 

 

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Dragon Ball Z Budokai Tenkaichi 3 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/02/dragon-ball-z-budokai-tenkaichi-3/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/02/dragon-ball-z-budokai-tenkaichi-3/#comments Sun, 02 Oct 2011 04:42:35 +0000 /?p=2180 Duas coisas são certas todo ano: fim de ano tem especial do rei na tv, e vem um novo jogo multiplataforma de Dragon Ball Z. Certamente a história do anime você já deve saber, mesmo que nunca tenha assistido afinal, basta apenas um game da saga para você ver a história toda.

Dragon Ball Z conta com 4 saga: Sayajins, Freeza, Cell Games e Boo. Em cada uma vemos os Guerreiros Z tendo novas ameaças e com isso, mais motivos para ficarem cada vez mais fortes, já que os inimigos estão sempre mais fortes.

 

O modo história do jogo, consegue trazer um pouco do drama, e muito da emoção de alguns embates épicos como Goku vs Freeza. Afinal, finalmente vemos o Super Sayajins que esperamos mais de 150 episódios para ver em ação.

 

Além das batalhas da cronologia, no modo história também temos batalhas dos 12 filmes de Dragon Ball Z ou seja, Bardock rules nesses momentos em que podemos assumir o controle do pai do Goku. Quando terminado a Saga Z, vem a Saga GT e com isso podemos finalmente liberar personagens extremamente apelões como os SSJ4. Completando tudo, temos como prêmio o inicio de tudo, com a história de Dragon Ball.

 

O jogo tem mais modos, como um cheio de desafios muito bom, dividido entre treinar seu personagem por 10 dias e sobreviver a desafios ou encarar desafios com regras pré-estabelecidas como formar uma equipe de X pontos, para derrotar o time rival.

 

Os torneios agora estão bem diferentes. Não é mais possível escolher para jogar qualquer torneio, agora cada torneio tem a sua devida hora para se jogar. A novidade aqui é o “Yamcha Games”, que funciona como uma espécie de roleta, onde o seu personagem é escolhido aleatóriamente para competir, porém o torneio é relativamente fácil comparado às outras competições. A dificuldade dos torneios também é escolhida pelo computador sendo impossível escolher a dificuldade, a não ser no modo Free Tour, que é uma opção para multijogadores, que não tem nenhum prêmio em dinheiro, servindo apenas para diversão. Agora, cada torneio tem um oponente final, que sempre enfrenta o jogador na luta final.

  • World Tournament: O famoso Tenkaichi Budoukai onde a regra especial é o Ring Out. O oponente final pode ser Mestre Kame, Videl ou Mr. Satan.
  • World Martial Arts Big Tournament: O torneio mais simples aonde as lutas são ao redor do mundo sem regras especiais. O oponente final sempre é Mr. Satan.
  • Cell Games: O mais difícil. O jogador recupera apenas uma pequena parcela de energia entre uma luta e outra e no final deverá enfrentar Cell na forma perfeita com habilidades aumentadas. Esse torneio é o que mais oferece dinheiro no jogo.
  • Otherworld Tournament: Esse torneio é difícil apesar de oferecer pouco dinheiro. Todos os oponentes estão com habilidades aumentadas podendo acabar rapidamente com o combate. O jogador terá como adversário final Goku SSJ3 ou Pikkon. Nesse torneio só aparecem participantes que já tiveram ao menos uma morte.
  • Yamcha Games: Torneio na qual o jogador deverá competir com um personagem escolhido por Yamcha. Como o nome sugere, o oponente final sempre é Yamcha, em compensação, os outros participantes são os personagens mais fortes da série.

 

Como logo vemos, ou melhor, ouvimos na apresentação do jogo, o som tem muito destaque. Aconselho a deixar o audio em japonês, pois a dublagem norte americana é muito estranha para alguns personagens. Com mutia levadas de J-Rock, e músicas certas pros momentos quase certos, somado a vozes originais, o audio do jogo é um destaque a parte.

 

Budokai Tenkaichi 3 é um dos jogos da série que é obrigação dos fãs jogarem, além de ser uma versão definitiva e base para a versão de cada ano.

 

Se tiver alguem dúvida, consulte a lista de personagem para ver se o seu favorito está no jogo:

 

Andróide N°08
Arale
Avô Gohan
Bardock
Bardock Macaco Gigante
Chaos
Chi-Chi Criança
Gohan Criança
Gohan Jovem
Gohan Jovem Super Saiyajin
Gohan Jovem Super Saiyajin 2
Gohan Adolescente
Gohan Adolescente Super Saiyajin
Gohan Adolescente Super Saiyajin 2
Gohan Adolescente Grande Saiyaman
Gohan Adolescente Definitivo
Gohan do Futuro
Gohan do Futuro Super Saiyajin
Goku Criança
Goku Criança Macaco Gigante
Goku Início
Goku Médio
Goku Médio Super Sayajin
Goku Final
Goku Final Super Saiyajin
Goku Final Super Saiyajin 2
Goku Final Super Saiyajin 3
Vegetto
Vegetto Super Sayajin
Gogeta
Gogeta Super Saiyajin 4
Goku GT
Goku GT Super Saiyajin
Goku GT Super Saiyajin 3
Goku GT Super Saiyajin 4
Goten
Goten Super Saiyajin
Gotenks
Gotenks Super Saiyajin
Gotenks Super Saiyajin 3
Kaioshin
Kibitoshin
Kuririn
Mestre Kame
Mestre Kame 100% de Poder
Mr. Satan
Nail
Paikuhan
Pan
Piccolo Daimaoh
Piccolo Início
Piccolo Final
Tapion
Ten Shin Han
Trunks do Futuro Adolescente (Espada)
Trunks do Futuro Adolescente (Espada) Super Saiyajin
Trunks do Futuro Adolescente
Super Trunks do Futuro Adolecente
Trunks
Trunks Super Saiyajin

Vegeta Explorador
Vegeta Explorador Macaco Gigante
Vegeta 1ªForma
Vegeta 1ªForma Super Saiyajin
Vegeta 2ª Forma
Vegeta 2ª Forma
Super Vegeta
Vegeta GT
Vegeta GT Super Saiyajin
Vegeta GT Super Saiyajin 2
Vegeta GT Super Saiyajin 4
Majin Vegeta
Videl
Videl Grande Saiyaman 2
Oob
Majoob
Yajirobe
Yamcha
Akkuman
Andróide N° 13
Andróide N° 14
Andróide Nº 15
Andróide N° 16
Andróide N° 17
Andróide N° 18
Andróide N° 19
Andróide N° 20 (Dr. Gero)
Appule
Babidi
Baby Vegeta
Baby Super Baby 1
Baby Super Baby 2
Baby Super Baby Macaco Gigante
Bojack
Bojack 100% Poder
Broly
Broly Super Saiyajin
Broly Lendário Super Saiyajin
Botter
Capitão Ginyu
Cell Imperfeito
Cell Semi-Perfeito
Cell Perfeito
Cell Super Perfeito
Cell Júnior
Cooler
Super Cooler
Cui
Cyborg Tao Pai Pai
Dodoria
Dr. Wheelo
Fasha
Fasha Macaca Gigante
Freeza 1ª Forma
Freeza 2ª Forma
Freeza 3ª Forma
Freeza Forma Final
Freeza Forma Final 100% de Poder
Garlick Júnior
Super Garlick Jr
Gurdo
Hirudegarn
Janemba
Super Janemba
Yiz
Li Shenlong
Omega Shenlong
Majin Boo
Majin Boo Maldade Pura
Metal Cooler
Mecha Freeza
Nappa
Nappa Macaco Gigante
Kid Boo
Pilaf
Raditz
Raditz Macaco Gigante
Rikum
Rei Cold
Rei Demônio Daburá
Rei Vegeta
Rei Vegeta Macaco Gigante
Saibaiman
Salza
Slug
Slug Gigante
Spopovich
Super Andróide N° 17
Super Boo
Super Boo Gotenks Absorvido
Super Boo Gohan Definitivo Absorvido
Suu Shenlong
Tambourine
Tao Pai Pai
Turles
Turles Macaco Gigante
Zangya
Zarbon
Zarbon Monstro

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Pokémon Stadium http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/09/03/pokemon-stadium/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/09/03/pokemon-stadium/#comments Sun, 04 Sep 2011 01:18:43 +0000 /?p=2107 Seguindo na linha de clássicos vamos ver agora quando o fenômeno ganhou corpo e não digo do Ronaldo na forma Snorlax e sim de Pokémon em 3D depois de vermos alguns dos monstrinhos ganhando forma no divertido Pokémon Snap, hora do duelo … ops, frase de outro anime. É hora das batalhas em Pokémon Stadium do saudoso Nintendo 64.

 

Se no Game Boy com apenas 8 bits em nossas mãos, Pokémon já era algo bem divertido e proporcionava boas batalhas via Cabo Link, imagine se tivessemos eles saindo para combater pra valer e não apenas em 8 bits? Eis que surge Pokémon Stadium trazendo os 151 monstrinhos em forma tridimensional e perfeitos. Tudo estava lá, até mesmo Mew o mais raro de todos na época. E quer mais que isso? Nós temos, afinal seria muito legal poder usar nossos monstrinhos do Game Boy para batalhar no jogo né. E yes we can!

 

Não feliz em nos trazer todos os monstrinhos da época, o jogo trazia uma interação com o jogo de Game Boy no qual podemos transferir pro jogo nossos Pokémons (que são melhores que os do jogo) para participarem dos diversos modos de torneios do jogo, transferir Pokémons que podemos ganhar de presente no jogo como os especiais Psyduck com Amnesia e Pikachu com Surf além do jogo ter um emulador de GB para jogarmos Pokémon: Doduo Tower na qual duplica a velocidade do jogo e a Dodrio Tower que triplica a velocidade.

 

Se você ainda considera um jogo para crianças, o Kid’s Club será seu lugar perfeito com 9 mini-games bem divertidos estrelados por alguns Pokémons como Rattata, Clefairy, Voltorb, Pikachu, (quem nasceu pra) Magikarp (nunca será Gyarados), Sandshrew e outros. Saindo do Clubinho, vamos agora conhecer o que realmente importa, a parte Clube da Luta, onde separamos as crianças dos adultos.

 

Se você não quiser muito desafio logo de cara, opte por começar pelo Gym Leader Castle. Esse modo contém os 8 líderes de ginásio para serem batidos e ao conseguir as 8 Insignias, podemos desafiar a Elite Four e vencendo-a, temos a luta final contra o Rival e assim como no Game Boy, o time do “Gary” pode variar de acordo com a formação do seu time com Pokémons Rental (os do jogo) ou seus do Game Boy.

 

Ao entrar no Stadium, bem vindo ao “UFC” do jogo onde temos 4 categorias e muitas, mas muitas lutas mesmo. Vamos aos modos:

 

Chute na cara é knockout

Pika Cup: torneio para Pokémons entre os níveis 15 a 20. O campeonato se aplica a Pokémons com baixo nível de experiência e a soma dos níveis não pode ultrapassar 50 (na hora de escolher os 3 que vão pra luta), fica a dica escolher entre os níveis 16 e 18.

Regras: A soma dos níveis não pode ultrapassar 50; Não pode usar o Mew; Proibido usar Selfdestruct com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormercer dois Pokémons ao mesmo tempo.

Sugestão de equipe rental: Raichu, Poliwrath, Arcanine, Exeggutor, Drowzee, Dratini.

 

Petit Cup:  torneio para Pokémons entre os níveis 25 e 30. O torneio dos peso-médios onde seu Machop negão de voz fina pode ser estrela … O torneio é “exclusivo” e somente 45 dos 151 podem participar.

Regras: Soma dos níveis dos três Pokémons não pode ultrapassar 80; Altura máxima: 6’8″; Peso máximo: 44 libras; Apenas Pokémons de primeiro estágio podem participar; Proibido usar o Mew; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormercer dois Pokémons ao mesmo tempo.

Sugestão de equipe rental: Pikachu, Bulbasaur, Horsea, Sandshrew, Gastly, Dratini.

 

Poké Cup: torneio para Pokémons entre os níveis 50 e 55 e podemos chamar esse como o UFC no primordio já que dos 151 podemos usar 149 deles e sendo o Nível 55 o máximo, muitos Pokémons já aprenderam um ou mais dos seus golpes mais fortes. Aqui temos 4 “sub-copas”: Poke Ball, Great Ball, Ultra Ball e Master Ball.

Regras: Soma dos três Pokémons não pode ultrapassar 155; proibido usar o Mew e Mewtwo; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormecer dois Pokémons ao mesmo tempo.

Sugestão de time rental: (Poké Ball) Digglet, Abra, Staryu, Jynx, Magmar, Jolteon. (Great Ball) Dugtrio, Persian, Abra, Staryu, Jynx, Jolteon. (Ultra Ball) Fearow, Dugtrio, Kadabra, Dewgong, Starmie, Jolteon. (Master Ball) Sandslash, Kadabra, Gengar, Starmie, Electrode, Articuno.

 

Charizar o macho alpha supremo da série!!!

Prime Cup: o torneio mais macho do jogo já que vale tudo (menos …) e não há limite de nível e sim, podemos usar Mewtwo nível 100 e assim como no torneio anterior temos 4 sub-copas.

Regras: Aberto para todos os Pokémons sem restrição de níveis; Proibido usar Selfdestruction com o último Pokémon; Proibido congelar ou adormecer dois Pokémons ao mesmo tempo.

Sugestão de equipe rental: (Poké Ball) Pikachu, Voltorb, Digglet, Abra, Poliwhirl, Weepinbell. (Great Ball) Electabuzz, Pikachu, KAdabra, Magmar, Dewgong, Dugtrio. (Ultra Ball) Charizard, Dugtrio, Kadabra, Dewgong, Electrode, Gengar. (master Ball) Dugtrio, Arcanine, Kadabra, Dewgong, Electrode, Exeggutor.

 

Se você sobreviveu a todas as batalhas do Stadium e do Castelo, chegou a hora do confronto final (isso soa muito como Street Fighter II Victory lol) contra Mewtwo. O bicho é tão f*da que é 6×1 a luta e nessa batalha não darei diga pois é easy armar uma emboscada para derrota-lo.

 

Vencendo será abilitado o Round 2 e o modo Stadium ganhará novas e bem mais difíceis batalhas. Boa sorte em sua jornada … oh wait.

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Pocket Fighter http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/08/21/pocket-fighter/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/08/21/pocket-fighter/#comments Sun, 21 Aug 2011 03:09:45 +0000 /?p=2077 No último post vimos sobre o jogo SD de lutas com as garotas (e uma suspeita) criado pela SNK para o NGP (Neo Geo Pocket) e hoje o tema continua Super Deformed porém, em 32 bits do primeiro guerreiro da Sony e também para o melhor video game da Sega. Trata-se de Pocket Fighter da Capcom, que reune personagens dos jogos famosos da época juntando Street Fighter com Darkstalkers e claro, muita diversão e o nascimento da trollagem.

 

O jogo tem visual bem anime e com os personagens em espirito infantil porém, a pancadaria não é nada juvenil e tampoucou criada a leite com pera. No elenco temos Ryu, Ken, Chun-li, Zangief, Sakura, Ibuku, Morrigan (sempre musa), Lei-Lei, Tabasa/Tessa e Felícia. E há os personagens ultra super secretos de “destravar” no qual em meio segundo você encontra um e outro, Akuma e Dan. Os cenários e os golpes dos personagens trazem mais de oito mil referencias diretas ou indiretas de jogos da casa e uma que acho bem suspeita pois se parece e muito com o personagem Gado de Bloody Roar.

Falando nos cenários eles são tão destacados quanto os personagens pois cada cenário nos trás umas graças próprias. Imagine um grande restaurante chinês de lamen (a.k.a miojo no popular) e vemos figuras como Sodom e Bishamon (apesar do MON no nome, ele não é Digimon ok?)numa mesa, Adon quase camuflado no portal de entrada, Rolento like a ninja se rastejando com sua tigelinha de lamen. E que tal então um cenário em montanhas para esquiar? Sim, nós temos. Se tem gelo e esqui, logo o que está faltando? Sim amigos, e ele está lá presente, o pé grande ou Sasquatch. E esse climão é bom para passar férias né? Se eu fosse um chefão poderoso com poderes psyquicos para onde eu iria nos dias de folga? Mas é claro que é ficar derrapando pelo gelo, não é mesmo M. Bison!

 

Além dos cameo e toda piada nos cenários, os personagens nos reservam algumas também. O jogo é bem simples na jogabilidade, botão de soco, chute e special. Os personagens têm 3 ataques e cada um relacionado a uma gema, conforme você coleta mais gemas daquela cor, mais forte o golpe fica. Akuma é apelão e tem mais golpes que todo mundo, se não gostou tenta dar um coice nele com o cavalo do Ken =P

Entre combinação de soco e chute, os personagens vão ganhando roupas diferentes ou fazem algo inesperado como por exemplo Ryu usando aquele placa do seu cenário no SFAlpha, Akuma dando mergulho ou like pedreiro, Zangief virando novamente the Red Cyclone ao estilo WCW, Morrigan virando garçonete e levando os fapperos a loucura como enfermeira. Felícia curte uns momentos como Mega Man e um dos movimentos mais hilários Chun-Li aparece como Jill Valentine e usa sua handgun, a faca e até mesmo a bazooka.

 

A parte sonora do jogo ambientaliza e muito bem todo esse lado “festa” e “crianças” do jogo, com onomatopeias que fariam Adam West ficar com inveja por elas não aparecem no seu seriado nos tempos de Batman na feira da fruta, fora as músicas que são marca bem registrada quando a Capcom coloca um jogo de luta no mercado, indpendente de ter versão nova em 6 meses.

 

Pocket Fighter é um clássico que merece destaque e une perfeitamente o que o chamado “casual” ou “hardcore” busca num jogo, algo muito bom e principalmente diversão, afinal jogos são nossos passatempos ou régua de ego?

 

No Mercy, FIGHT!

 

Eis o segredo de Chun-Li, muito café e mangás para manter a forma!!!

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Alex Kidd e seu mundo miraculoso http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/08/15/alex-kidd-e-seu-mundo-miraculoso/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/08/15/alex-kidd-e-seu-mundo-miraculoso/#comments Tue, 16 Aug 2011 00:20:08 +0000 /?p=2048

Consoles de video game e seus jogos, assim como séries, filmes, desenhos animados, HQ’s , etc, tem o poder de marcar época e fazerem parte de momentos marcantes de nossas vidas.

Como poderia me esquecer do dia em que eu e meu irmão fomos presenteados com o Sega Master System II e entusiasmados ligamos o console e ouvimos pela primeira vez o tema musical que nunca sairia de nossas cabeças.

O game é Alex Kidd in Miracle World que estava disponível na memória do console e que para muitos jogadores de Master System deve ter sido o primeiro e por um longo período o único disponível, já que naquela época não era tão fácil conseguir games novos .

Alex Kidd foi apresentado pela Sega como mascote da empresa bem antes do também famoso Sonic dar as caras nos anos 90. O game foi lançado em 1986 e teve a dura missão de competir com o famoso mascore da nintendo.

Embora tenha ficado bem menos famoso que seu rival, Alex Kidd in Miracle World foi um game inovador que não se preocupou apenas em copiar a formula de sucesso de Mario. Ele trazia uma jogabilidade própria com a adição de veículos como motos e helicópteros que poderiam ser usados pelo protagonista e itens que podiam ser comprados em lojas com o dinheiro coletado pelas fases.

Na história do game, o principie Alex havia passado um tempo afastado de seu reino no Monte Eterno aperfeiçoando suas técnicas de luta e quando retorna, descobre que seu irmão foi seqüestrado pelo vilão Janken e que seu pai está desaparecido. Alex que é treinado em artes marciais e capaz de quebrar pedras com apenas um soco, sai em busca de seu irmão e do retorno da paz a seu reino.

Alex Kidd in Miracle World é um jogo de plataforma, e como tal possui os elementos mais básicos do estilo como saltar precipícios, vencer inimigos (em Alex Kidd você faz isso com socos), avançar na tela para chegar ao final da fase e coletar itens. Uma característica própria é o uso de veículos em algumas fases (mini-helicóptero, moto e lancha) e as lojas onde você pode comprar diversos itens com o dinheiro coletado pelas fases, como a bengala voadora, vidas extras (algumas vezes os veículos também estão disponíveis nas lojas) dentre outros.

Outra característica marcante e única de Alex  Kidd é o jogo JAN-KEN-PÔ ou Pedra, Papel e Tesoura que você deve disputar com os chefes de fases principais para sair vitorioso das batalhas. Esses chefes principais se chamam Gooseka, Parplin e Chokkinna e suas cabeças são em formato de mão simbolizando respectivamente Pedra, Papel e Tesoura em suas formas. Todos eles fazem duas aparições no game sendo que na segunda vez além de vencer no JAN-KEN-PÔ você também de deve acertar alguns socos em suas cabeças que de desprendem dos corpos para vencer.

Alex Kidd in Miracle World tem gráficos simples, mas bem coloridos e criativos e uma ótima trilha sonora (embora tenha poucas musicas), a movimentação do personagem não é muito precisa, o que fez com que o game ganhasse muita dificuldade e se tornasse um belo castigo para os jogadores de primeira viagem.

Quem acha que existe apenas Mario no ramo de games de plataforma antigos está muito enganado pois com certeza Alex Kidd in Miracle World e os outros jogos da série são clássicos eternos do video game e tem um lugar carinhoso reservado no coração dos gamers.

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Gals Fighters http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/07/31/gals-fighters/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/07/31/gals-fighters/#comments Sun, 31 Jul 2011 22:06:20 +0000 /?p=1994 O Rei dos Lutadores é um torneio bem famoso, disputado pelos grandes lutadores do planeta em busca do título de melhor dos melhores e para outros, para livrar a Terra do mal. E o que poderiamos esperar se surgisse um The Queen of Fighters? Pensando nisso, a SNK criou para o NGP (Neo Geo Pocket) o divertido Gals Fighters, reunindo as famosas lutadoras do univer da SNK para sairem no tapa …

 

Gals Fighters trás um belo visual para um jogo de portátil, com belas sprites bem animadas e de bom tamanho e cores. Entre as musas da SNK, as eleitas para o jogo foram: Mai Shiranui (Fatal Fury 2), Athena Asamiya (Psycho Soldiers), Yuri Sakazaki (Art of Fighting 2), Leona Hidern (The King of Fighters 96), Shermie (The King of Fighters 97), Nakoruru (Samurai Shodown), Shiki (Samurai Shodown 64), Akari Ichijou (The Last Blade) e as secretas Whip (The King of Fighters 99) e Yuki Kushinada (namorada de Kyo Kusanagi). A chefe do jogo … bem … não é bem uma chefe, é Miss X, Iori Yagami de saias … literalmente.

 

A jogabilidade é a classica dea série KOF porém em dois botões, sendo um para soco e outro para chute. Conforme a pressão exercida no botão, o personagem soltará golpe fraco ou forte. Basicamente os principais golpes de cada uma em suas séries estão no jogo como os leques de Mai, o socão de Yuri, os golpes ferozes de Leona e todo o poder das chamas purpuras de Iori, digo, Miss X. cada personagem pode encher sua barra de Special em até 3 níveis e, se derrotar a adversária usando Danger Move, aparece na tela imagens da derrotada com seus companheiros de franquia, uma arte muito bonita de se ver.

 

Falando em imagens, os finais das personagens também contam com “animaçao” e muito humor como por exemplo o ending de Mai Shiranui no qual ela está sonhando com Andy Bogard alegremente e o pede em casamento … Andy lhe frustra dizendo que não pode casar com ela pois na realidade ele é … uma mulher. Mai acorda aliviada por ter sido apenas um pesadelo (será mesmo?).

 

Unindo o simple ao agradável, Gals Fighters é o típico jogo para ser pelo menos experimentado pelos fãs da SNK ou quem curte bons jogos de luta e não se importa com o humor alá Pocket Fighters. Se você não tiver um NGP, confira o game pelo maravilhoso mundo da emulação e seja feliz com esse clássico portátil da SNK.

 

Gals Fighters – Combos

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Digimon World 2 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/07/09/digimon-world-2/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/07/09/digimon-world-2/#comments Sat, 09 Jul 2011 03:01:51 +0000 /?p=1867 Dessa vez não tem a voz da Angélica cantando o tema do anime, e do mesmo tem pouco no jogo que divide os fãs dos monstros digitais. É hora de explorar dungeons com seus Digimons na sequeêcia de Digimon World, Digimon World 2 para PlayStation.

 

Diferente do primeiro jogo onde exploramos a File Island, aqui iremos explorar dungeons a bordo do Digibeatle, um carrinho projetado especialmente para explorar os labirintos e vencer seus obstáculos com as barreiras de energia, traps e os blocos. Conforme avança no jogo, você poderá “tunnar” seu carrinho para ter mais combustivel, carregar mais itens, mais Digimons, melhorar os pneus e as armas. No máximo você poderá carregar até 6 Digimons, 3 “starters” que vão para s batalhas e 3 reservas para caso algum venha a K.O.

 

Para explorar o mundo digital, você se aliará a uma das bases que são representantes dos tipos de Digimons existentes, Vacina (começa com Agumon), Data (começa com Patamon) e Vírus (começa com Pico Devilmon). Seu líder le dará as ordens e as missões a serem feitas, sempre que completar uma, volte para falar com ele. Além das missões, você também terá de aumentar sem Tamer Rank participando dos torneios no Colisseo do Leomon.

 

Diferente do jogo anterior, agora seu Digimon tem nível e nos níveis 11, 21 e 31, você deve leva-lo a base pra Digivolver. Cada Digimon chega até X nível, quando ele parar de subir de nível será a hora de fundi-lo com outro da mesma categoria ou maior. Ele regressará estágio, ficará mais forte e irá gahar mais níveis que anteriormennte, além também de herdar os golpes dos Digimons fundidos. A cada fusão, seu monstrinho terá o número de vezes que foi fundido, isso mexe com suas futuras evoluções.

 

Por exmplo Patamon com até 2 fusões, ir´digivolver para Ninjamon, com 3 a 5 tornara-se Starmon, com 6 e 7 Wizardmon e finalmente com 8 ou mais, Angemon. O mesmo serve na hora d fusão porém, com escolhas certas. Para você fazer um Veemon por exemplo, se tiver um Greymon teria de fundi-lo com um Airdramon ou um Veedramon ou um Veedramon com um Dark Tyrannomon entre outras especificas.

 

Começamos com um Digimon e na base, podemos comprar presentes que permitem chamar a atenção dos Digimons selvagens. Existem 5 tipos que vão de E (o pior) ao A (o melhor), conforme joga presente, um coração cresce e quanto maior o coração, mais a chance de captura. Se o Digimon tiver em trio, o ultimo derrotado será o capturado.

 

Formar um trio forte e preparado para tudo (atacar forte, contra-atacar, interromper e ajudar) é a chave para avançar fácil no jogo que é bem repetitivo em suas dungeons com chefes que trazem bons desafios, principalmente Gaia!

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The King of Fighters XIII http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/07/01/the-king-of-fighters-xiii/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/07/01/the-king-of-fighters-xiii/#comments Fri, 01 Jul 2011 23:50:29 +0000 /?p=1810

O jogo nem foi lançado para os consoles e já tive a oportunidade de testa-lo… Como? É simples, o jogo é feito em cima do hardware da Taito, o chamado Taito Type X², um arcade que tem como estrutura um PC comum com Windows xp modificado, veja as configurações:

OS: Microsoft Windows XP Embedded SP2 [3]
CPU: Intel LGA 775 CPU. Supported CPUs include Celeron D 352, Pentium 4 651, Intel Core 2 Duo E6400
Chipset: Intel Q965 + ICH8
Video output: 640×480 (VGA), or 1280×720 (HDTV 720p)
RAM: 666/800MHz DDR2 SDRAM. Supported capacities 512MiB, 1GiB, 4GiB.
GPU: PCI Express x16-based graphics. Supported GPU include ATI RADEON (x1600Pro, x1300LE) or NVIDIA GeForce (7900GS, 7600GS, 7300GS)
Sound: Onboard Realtek HD 7.1 channel Sound (supports add-in sound cards)
LAN: 1000BASE-T 10/100BASE-TX
I/O ports: 1x JVS, 4x USB 2.0, 1x serial (max 2), 1x parallel port, 2x PS/2, 2x SATA
Audio inputs: AKG C535EB Stage Microphone, line-in (Surround 7.1)
Audio outputs: 7.1, SPDI/FX
Expansion Slots: 1x PCI Express x16 (used by video card), 1x PCI Express x4, 2x PCI
Storage: SATA 3Gbit/sec Hard Drives

 

Estão disponibilizando na internet o jogo para download, conseguiram tirar a proteção e criar um loader para rodar o jogo em qualquer PC, desde que tenha as configurações parecidas ou melhor que o arcade da Taito, assim como fizeram com o jogo BlazBlue Continuum Shift e Street Fighter IV.

Mai, demaaaais!

 

 

The King of Fighters XIII segue a mesma linha da versão anterior, gráficos em alta resolução, personagens totalmente reformulados, alguns para melhor, alguns para pior, como é o caso do Iori Yagami, que não possui sua chamas azuis, e luta de uma forma diferente. Clark E Ralf estão totalmente “bombados”, o que na minha humilde opinião os deixou ridículos. Takuma está gordo demais e a Yuri está com uma cara de bolacha. Em compensação A Mai está mais gostosa do que nunca, como sempre de seios grandes e fartos (tarado!). Outros personagens que gostei bastante de jogar foram Robert e Ryo, Kyo que está muito bom, com todos os golpes clássicos ao estilo KOF 95, e K’ também gostei muito, principalmente quando no golpe especial em que ele joga seu óculos no adversário, e quando o mesmo acerta, ele parte pra cima a tempo de pegá-lo ao mesmo tempo que acerta o adversário com um forte golpe na barriga, coloca o óculos no rosto e espanca o adversário.

Destaque também para os cenários, bem detalhados, só o que me incomodou um pouco são alguns movimentos de bonecos ou objetos que estão rápidos demais. A trilha sonora também não é das ruins.

As animações que rolam durante o jogo também são bem desenhadas e animadas, mas o que me incomodou muito, mas muito mesmo no jogo é que antes de cada luta, e não estou falando de uma ou outra não… São em todas as lutas, rola um diálogo entre os personagens, o que enche o saco! A SNK Playmore poderia ter colocado pelo menos as falas feitas pelos dubladores, deixaria isso menos maçante, espero que corrijam isso nas versões para console (o que acho muito difícil!).

A jogabilidade também está legal, só que alguns golpes não saem, mas isso pode ser causado pelo sistema de certa forma estar sendo “emulado”, embora eu tenha jogado no teclado.

Concluíndo, eu já tinha visto KOF XII e só de ver não tinha gostado do game, mas jogando KOF XIII mudei um pouco minha opinião sobre o jogo, gostei de jogar e me diverti bastante com algumas das novidades, mas prefiro KOF 2002 Unlimited Match!

 

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Phoenix Wright: Ace Attorney http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/07/01/phoenix-wright-ace-attorney/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/07/01/phoenix-wright-ace-attorney/#comments Fri, 01 Jul 2011 03:00:59 +0000 /?p=1784 Há idéias que parecem muito “bizarras” para se criar um jogo e até mesmo um gênero. Então o que dizer quando um jogo bem curioso, diferente e de certa forma, impensavel, faz com que um gênero pouco bem visto no Ocidente, seja jgado loucamente sem as pessoas perceberem?

Mesmo em sua primeira versão, Phoenix Wright: Ace Attorney têm tido sucesso comercialmente. A versão para Nintendo DS sofreu falta do produto nas lojas, devido a alta procura.

Phoenix Wright: Ace Attorney é o primeiro jogo da série Ace Attorney. Foi lançado no Japão em 11 de Outubro de 2001 para Game Boy Advance com o nome de Gyakuten Saiban. O remake para Nintendo DS (Gyakuten Saiban Yomigaeru Gyakuten (em japonês: 逆転裁判 蘇る逆転 literalmente: “Turnabout Trial: Revived Turnabout”)), foi lançado em 15 de setembro de 2005 com um caso extra. O remake foi lançado nos Estados Unidos e em outros países com o nome de Phoenix Wright: Ace Attorney.

 

OBJECTION! Meritissimo, é calunia o depoimento da testemunha Salese ao dizer que Dalton fecha os jogos que compra, conflitando com o depoimento do Lira!

O jogo é um visual novel que narra batalhas nos tribunais onde você na pele do advogado aspira Phoenix Wright, deve livrar a pele de seus clientes ou mesmo a sua. E prepare-se bem pois realmente os casos viram verdadeiras brigas nos tribunais, só faltando os Hadoukens e Shourykens por parte de defesa, acusação. Phoenix trabalha na “Fei and Co. Law Offices”, escritorio da sua chefe Mia Fey.

 

O jogo faz um belo uso dos recursos do DS, adicionando uma dinâmica maior ao jogo, comparado aos tempos de Game Boy Advanced. Com o microfone, fica a sua escolha apertar o botão ou gritar OBJECTION! Hold It! e Take That! Enquanto isso a tela de toque propociona rápido acesso as provas recolhidas para o julgamento além do uso da mesma para investigar os locais que visitará antes da audição.

 

Ergh ... temos um engano aqui Meretissimo. Eu não me chamo Shigero Miyamoto e tão pouco sei sobre a queda da PSN!

Na hora que for para o tribunal, toda atenção é pouca, fique sempre esperto pois essa será a hora de mostrar a que você foi chamado e colocar o verdadeiro culpdo na cadeia. Enquanto a testemunha faz seu depoimento sobre o caso, preste atenção entre o que ela diz e os ocorridos até então pois nessa hora, é o momento de encotrar as controversias e encurralar o culpado até ele confessar.

 

Simples né? Talvez, mas lembre-se que do outro lado tem alguem para defender seu cliente e o mesmo pode ser tão impiedoso quanto Akuma em luta. Do mesmo jeito que você vai soltar Objection a torto e a direito, ele fará o mesmo para fazer com você parece um inutil ou louco com os absurdos que “cria” para livrar seu cliente da culpa. Acredite, fazer com que o verdadeiro culpado eja preso, te deixará totalmente ligado ao jogo.

 

O QUE? É ISSO QUE CHAMAM DE 'PREÇO JUSTO' PRA GAMES???

A parte sonora cria bem o clima para o tribual porém, os momentos de “protesto” e “parado ai”, rouba a cena sonora, mesmo sendo “apenas um grito”, mas é O grito da ação, praticamente o momento da voadora … me empolguei … A música vira um bom termometro para sabermos para onde está indo todas as suas ações para sair vencedor do tribunal.

 

Fica a ficha do primeiro caso do jogo, que serve como um tutorial, graças a ajuda de Mia Feng te auxiliando.

 

The First Turnabout

Defendant: Larry Butz

Victim:Cindy Stone

Prosecutor: Winston Payne

Attorney: Phoenix Wright

Witness: Larry Butz/Frank Sahwit

COD: Perda de sangue por um trauma na nuca

MW: Uma estatua relógio

Guilty: Frank Sahwit

Villan’s Point of Vision: Frank é na verdade um ladrão, quando ele viu Larry saindo do apartamento, viu uma chance de roubar, ele entrou no apartamento de Cindy, mas ela voltou do shopping na mesma hora e o flagrou, tentou pegar o telefone, mas ele foi mais rapido, pegou o relogio e a atingiu na cabeça. Pos a culpa em Larry. Ninguem o viu entrar, mas ele viu Larry saindo.

 

OBJECTION! Desisto, é impossivel defender o Dalton das acusações de nunca terminar um jogo ...

 

Se era R$ 50,00, por que foi para R$ 99,90 no dia do saldão?

 

Ordem! Ordem! Está chegando a hora que todos aguardavam!

 

Hold it! Perae, corre não. É agora que vamos pra "cerveja justa!"

 

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Pokémon Black/White http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/24/pokemon-blackwhite/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/24/pokemon-blackwhite/#respond Fri, 24 Jun 2011 15:07:26 +0000 /?p=1725

Pode um jogo com mais de uma década e meia seguir sua proposta e manter-se vivo e atual sem mudar sua formula, para os novos jogdores? A resposta é sim, ainda mais quando estamos falando de uma das maiores (e até então podemos chamar também de “nova”, mas nem tanto) franquia da Nintendo. Criada pela Game Freaks, Pocket Monsters é fenomeno até os dias de hoje e prova de sua força foi a origem do anime após a criação do jogo, e que segue firme e forte até os dias de hoje na tv japonesa. Com vocês o último game da série até o momento, Pokémon Black/White.

E pensar que sabiamos o nome de todos eles, também pudera, eram somente 151 e hoje em dia já são mais de oito Mew. Passando por gerações, onde tudo inicio nas versões Green/Red, depois tivemos Blue e com o sucesso do anime, a versão Yellow (mais puxada para o anime, lembre-se do paragro anterior) até chegarmos aos atuais Black/White. Nesse “meio tempo” a franquia se renovou e muito, não somente em criar novos monstrinhos, passando a drastica mudança das batalhas (iniciada em Gold/Silver/Crystal) e sempre melhoramento dos gráficos (até então em 2D).

Os Pokémons iniciais: Snivy, Tepig, Oshawott

 

Black/White pega tudo que tem de melhor no jogo, continua a formula “master” e trás pequens mudanças. Ai você se pergunta “legal, pequenas mudanças e o jogo é o mesmo então … ¬¬” a resposta é NÃO. Essas pequenas novidades fizeram uma mudança tremenda na série. Se antes tinhamos batalhas em dupla como um diferecial, agora temos batalhas triplas e em dois estilos 3×3 “normal”, no qual cada Pokémon fica em sua posição no campo e isso influencia quem ele pode atacar e a 3×3 “rotação”, na qual você pode trocar o Pokémon que vai atacar de lugar e até mesmo trocar o monstrinho e sem perder turno.

Rotation Battle

Triple Battle

 

Na parte gráfica temos quase um jogo de 3DS, o trabalho no 3D do jogo é tão bem feito que as cidades e cenários gaharam novas caras e charmes. O efeito é de cair o queixo quando passamos pelas pontes que existem no jogo. Além dos cenários, na hora das batalhas a camera é dinâmica e os Pokémons agora se mexem com mais vontade, saindo daquela imagem 2D e parecendo mais vivos.

O clima é sempre o mesmo em Pokémon? Agora além do dia e da noite, do Sol e da chuva, as estações do ano passam e influenciam no jogo. O clima altera condições na batalha como a chuva favorecendo ataques do tipo Water, as estações podem influenciar em onde e quando encontrar algumas espécies de Pokémon no jogo.

 

O gameplay continua muito bom e, ficou muito melhor desde que a série chegou ao DS. A tela de toque dá uma dinamica monstruosa para jogar nas horas das batalhas, seja usando a Stylus ou o dedão mesmo (curioso como muitos jogos ficam melhor com o uso do dedão do que da Stylus …). A Pokedex também sofreu mudaças mas calma, agora é possível também comparar as especies em seus sexos. Alguns mudam algums coisas como por exemplo o rabo do Pikachu ou mesmo diferenças grandes como a do Unfezant fêmeas para o macho (Pokémons pavão).

 

Dragão Negro de Olhos Vermelhos vs Dragão Branco de Olhos Azuis ... oh wait, Zekrom vs Renshiran

Se ter novos 100 monstrinhos pode parecer dor de cabeça, o game foca no seu inicio em você se familiarizar bastante com eles e o efeito é muito bom pois você acaba até esquecendo que gostaria de ver “caras conhecidas” para capturar. Depois de finalizar o jogo, os monstrinhos antigos aparecem espalhados pelo continente, começando assim a busca por completar a Pokedex.

 

O mesmo jogo viciante que foi feito para todos, aquele que quer ser Mestre, aqueles que só querem se divertir, aqueles que só querem fechar o jogo derrotando a E4, aliada a excelente trilha sonora, a Nintendo e a Game Freaks monstram que um jogo pode ser o mesmo em muitos anos e ainda te prender frente as telinhas. Que venha logo Pokémon Grey para 3DS.

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International Superstar Soccer Deluxe http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/18/international-superstar-soccer-deluxe/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/18/international-superstar-soccer-deluxe/#comments Sat, 18 Jun 2011 03:50:53 +0000 /?p=1734

Enfim… International Superstar Soccer Deluxe, simplesmente a versão final do International Superstar Soccer, sinceramente é o que penso desse jogo, o primeiro foi um beta de sucesso assustador, o que levou a Konami a correr e terminar e lançar sua versão final! Por que isso? Sim, ambos foram lançados impressionantemente no mesmo ano 1995. Você pode ver em outros lugares dizendo que a primeira versão foi lançada em 1995 e a outra 1996. Basta assoprar seus cartuchos e verem, são jogos do mesmo ano. Porém a discussão não é essa, pois são dois excelentes jogos, nos quais passei hora e hora jogando.
Nessa versão a Konami caprichou, várias novidades da versão anterior, agora era possível selecionar entre 36 seleções, várias que estiveram na copa 1994 e outras que se destacaram nas eliminatórias. A possibilidade de aplicar dribles, principalmente passando os pés sobre a bola, conhecido também como pedalada e também do chapéu mexicano ou carretilha. A melhora nos sons e uma leve melhora nos gráficos, isso na versão de SNES, pois existiu um versão para Mega Drive, lança em 1996, onde os gráficos ficaram melhores que na versão de SNES, porém pecando muito no áudio. A versão SNES sem dúvida é minha favorita.

Sim, nós amamos futebol!

Sim, nós amamos futebol!

Menu de opções

Menu de opções

Os modos de jogo não foram alterados:
Open Game
International Cup (Sim, esse modo tem no primeiro, mesmo que eu tenha esquecido.)
World Series
Scenarios
Penalty Kick
Training

Agora você tem mais controle sobre sua equipe podendo fazer marcação homem a homem, fazer vários esquemas que são ativados no decorrer do jogo, dar mais habilidades a alguns jogadores, escolher entre dois uniformes antes das partidas.

Habilidades do Craque Allejo

Habilidades do Craque Allejo

Escolha de uniforme

Escolha de uniforme

Dentro de campo o juiz se faz mais presente, porém esse não um jogo que favorece o jogo limpo, carrinho é à vontade, cartões são luxo, mas existem. O juiz não está sozinho, agora ele conta com três auxiliares, dois bandeirinhas e o quarto arbitro, esse último aparece no momento das substituições.

Cara ou Coroa?

Cara ou Coroa?

Substituição

Substituição

Além do mais você pode transformar o trio de arbitragem em cachorros, realizando o famigerado konami code no segundo controle assim que aparece o texto ‘press start’. ↑,↑,↓,↓,↓,←,→,←,→,B,A.

Bandeirinha Cachorro

Bandeirinha Cachorro

Pega ele Juiz Cachorro!

Pega ele Juiz Cachorro!

O time All Star também continua agora ele é habilitado com o mesmo konami code, porém de forma diferente: X,X,B,B,Y,A,Y,A,←,→.

Agora Allejo faz jus sua fama de craque, tem os maiores skills de habilidades do jogo, sim o camisa 7 que já era bom, ficou melhor! Grandes jogadas, belíssimos gols, passes geniais e lindos dribles.
Na versão anterior o camisa 11, Gomez, tinha o maior skill de habilidade do que Allejo, como pode?

Allejo na bola...

Allejo na bola...

O Brasil Comemora!

O Brasil Comemora!

O Brasil, ainda é a melhor seleção do jogo, existem outras tão boas quanto, como a Itália e Alemanha, o fator diversão do jogo aumentou muito com a implementação dos dribles, tornou mais realmente com as substituições aparecendo o quarto arbitro com a placa de quem entra e de quem sai, os jogadores se cumprimentado. Fora a brincadeira de colocar cachorros para apitar, deu uma pitada de graça ao jogo.
International Superstar Soccer, teve continuidade no Nintendo 64 com  grande sucesso e fracassando e morrendo no Playstation. Gosto de lembrar essa fase no SNES e não tão boa no Mega Drive. Realmente é um jogo que trás saudades.
Fico por aqui… procurando novos jogos para comentar!

Abraços!

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Gears of War 3 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/15/gears-of-war-3/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/15/gears-of-war-3/#comments Wed, 15 Jun 2011 19:35:13 +0000 /?p=1710

No final de Gears of War 2 podemos ver a mutação de um Brumak em Lambet, e com isso sabemos quem serão nossos novos inimigos. Tudo que podemos especular até o presente momento é que o Pai de Marcus é possivelmente a chave para finalizarmos essa guerra.
Segue abaixo o trailer disponibilizado recentemente no qual podemos ver que ele continua eletrizante e com uma grande história, dessa vez é grande mesmo.

A campanha de Gears of War 3 terá cerca de 12 horas de jogo e será focado em Adam Fenix, pai de Marcus, o game também terá suporte COOP para até 4 jogadores e uma das novidades para nós brasileiros é que teremos legendas em PT-BR, isso mesmo, não teremos aquele português de Portugal que mais faz com que o jogo perca todo o seu drama porque você encontrou uma palavra engraçada e também não teremos dublagem porque conforme dito pela Epic, já estamos acostumados com as vozes “originais” e a dublagem somente atrapalharia neste sentido.
Outra novidade para quem é fanático por Gears, fique feliz em saber que teremos um XBOX 360 Slim personalizado tanto o console quanto os controles.

A série de Gears of War está sendo fechado agora, e somente Cliff B. pode nos dizer o que virá depois disso. O que posso dizer é que dia 20 de Setembro é a data em que poderemos finalizar essa grande série do mundo Gamer, eu aguardo anciosamente e pretendo comprar o Collector’s Edition e você?

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Tekken 5 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/10/tekken-5/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/10/tekken-5/#comments Fri, 10 Jun 2011 03:00:03 +0000 /?p=1622

Tekken 5 é o sexto jogo da popular série de luta Tekken para PlayStation 2. Tekken 5, assim como Tekken 3, teve uma atualização para outra plataforma. O jogo Tekken 5: Dark Resurrection, lançado em 2006 para o PSP, traz melhorias em relação ao jogo original e ainda adiciona três personagens: Lili Rochefort, Sergei Dragunov e a volta de Armor King. Ao contrário de Tekken 5, Jinpachi Mishima pode ser controlado sem a necessidade de Game Shark/Action Replay

Parte da história que você pode ver na primeira OP do jogo: A final do King of Iron Fist Tournament 4 estava chegando. Jin Kazama lutaria com Kazuya Mishima para decidir quem ia lutar com Heihachi Mishima na final do torneio. Seria uma luta entre iguais, mas Jin manisfesta sua raiva se transformando em Devil Jin e vence Kazuya na arena Hon-Maru. Heihachi chega para lutar com Jin, mas também é derrotado e depois Devil Jin sai de Hon-Maru voando, sem dar a mínima para o prêmio.

Meros momentos depois da partida de Jin, helicópteros começam a aproximar-se do dojo. O som acorda Heihachi e Kazuya, e, momentos mais tarde, um esquadrão de Jack-4 invade Hon-Maru, já em algumas ruínas. Heihachi e Kazuya se unem para lutar contra os Jack-4, vencendo os andróides juntos. Mas Heihachi começa a perder sua força. Kazuya tira proveito disto, e joga seu pai para cima dos Jack-4, que se amontoam sobre ele enquanto Kazuya foge em sua forma Devil. Segundos mais tarde, um Jack-4 ativa uma bomba e destrói o dojo. A única testemunha da explosão é um misterioso agente, conhecido como Raven, que declara Heihachi morto para seus superiores. Raven é atacado por um Jack-4, que rapidamente é fatiado ao meio. No dia seguinte, a morte de Heihachi é anunciada em todo o mundo, e todos começam a prever o fim da Mishima Zaibatsu.

Antes de começar o fight, um aviso: farei analises evolutivas em comparação a Tekken 3, o ultimo Tekken revolucionário, já que não joguei o 4 por tempo suficiente pra comparar com o 5, grato!

É inegavel que temos um dos melhores gráficos, efeitos e visuais mais bonitos visto em jogos para PS2. A Namco fez um trabalho digno nesse aspecto desde expressões faciais em combate a cenários que abusam ao ponto de parecerem reais e não computação gráfica.

Os personagens estão perfeitos, mais perfeitos seriam se coisas ‘pequenas’ como cabelo acompanhar sua movimentação fosse realizada, desde o visual cibernético de Jack até a cara de bolacha da Asuka Kazama. É incrível como os personagens não mudam tanto em relação as CGs na hora das lutas.

Alguns cenários merecem destaque como Acid Rain (luta na chuva em cima de prédio em Hong-Kong), Catedral (de Devil Jin), Waterfall, Dragon, Ruins (simplesmente perfeito) e Cemitery.

Apesar de toda beleza, a Namco conseguiu dar umas derrapadas como as luvas de Jin serem visualmente iguais as em Tekken 3. Um jogo de PS2 ter um delise desse no gráfico, não pode.

Desde que acertou a mão em Tekken 3, as coisas só melhoraram nessa versão. As lutas saem bem natural, até mesmo quando combos absurdos são feitos, parece que vemos uma luta real. Os estilos de luta de cada participante do torneio, estão mais facéis de serem ‘decifrados’, principalmente os karatecas. Jin, Paul, Kazuya, Heihachi, Asuka, todos ao seu modo de lutar porém, todos karatecas. Hwoarang mesmo em roupas de motociclista, você nota que é um lutador de Tae Kwon Do (caso você nunca tenha o visto antes), Ganryu (E. Honda clone) assim como Roger e Steve tem estilo obvío, e por ai vai.

Com o aperfeiçoamento da jogabilidade, personagens que antes eram um verdadeiro desafio fazer um combo de 3 hits, viraram personagens mais fáceis de ser manipulado porém, isso não significa que Jin Kazama está totalmente um Ryu/Ken em seus golpes (com devidas proporções do fightplay) mas, nota-se que não é mais o absurdo pra fazer golpes como em Tekken 3. E você que curtia o personagem brasuca mais apelão de todos os tempos, fique feliz, pois tanto ele quanto a sua irmã e mais querida perosnagem brasuca fuck yea, estão com os golpes AINDA mais soltos que em Tekken 3.

Se tem outra coisa que impressiona depois dos gráficos sem dúvidas é a trilha de Tekken. Desde a bela Sparking rolando na segunda OP, ao trabalho magnifico de dublagem.

Falando em dublagem, cada personagem recebeu seu ídioma de origem nos diálogos logo, nem todo mundo fala inglês ou japonês. Jin, Asuka, Jinpachim Heihachi, Ganryu falam japonês, Paul, Bryan, Steve, Murdok, Nina, Ana e outros falam inglês e alguns com o sotaque de seu país.

Em meio a tudo isso, é engraçado que Hwoarang falando coreano, consiga se comunicar com Jin que somente fala japonês. Lei fala tanto chinês quanto inglês, seguindo sua inspiração de criação Jackie Chan. A grande falha da Namco aqui é justamente com os brasileiros. Não bastasse em certa parte dizer que Eddy é rico, tanto o capoeirista supremo e sua discipula, falam inglês. Convenhamos que não custaria nada ambos falarem português-br #PorraNamco

Se em Tekken 3 tinhamos o Tekken Force, aqui temos o Devil Within. Um pequeno beat n up protagonizado por Jin em busca de seu passado e entender porque tem o gene do demônio. Os controles são simples, mas certas partes a dificuldade cresce absurdamente contra inimigos ‘normais’. Terminando, sua recompensa será Devil Jin (ou faça 200 batalhas para habilita-lo)

Tradiconal na série, você pelo menos irá jogar umas 11 vezes ou seja, o fator replay impera em Tekken. Como é tradição do jogo, cada vez que você terminar o jogo com um perosnagem, habilta-se um secreto (você não pode fechar 2 vezes com o mesmo). Além de querer habilitar todo mundo, ‘testar’ os personagens e ainda quebrar tudo ‘com o demônio’, os finais também será a tentação para jogar mais.

Com bela visual, trabalho de dublagem e Christie Monteiro, contrastando com a falha de não dublar português e, mesmo com gráficos absurdamente lindos, temos algumas coisas um pouco feias. Tekken 5 é obrigação para os fãs de jogos de luta.

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3DS – E aí? http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/06/3ds-e-ai/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/06/3ds-e-ai/#comments Mon, 06 Jun 2011 06:16:41 +0000 /?p=1655

O 3DS foi lançado há alguns meses, mas não está andando bem das pernas. Baixas vendas aliado a poucas quantidades de jogos são os principais motivos. Mas esse mal desempenho teria como causa raíz,  um console ruim, mal desenvolvido? Após ter adquirido um, resolvi fazer essa coluna para responder principalmente a esta questão, mas algumas outras que forem surgindo em sua mente, por isso vamos logo ao que interessa…..

O 3DS é bom? Sim, é um ótimo aparelho e sua principal funcionalidade – 3D – é executado maravilhosamente bem (não tão bem para pessoas que utilizam óculos).

Ótima tela para exemplicar o 3D. Tudo exposto com as notificações de fundo

As funcionalidades que o aparelho traz nativamente, também são ótimas pedidas se bem implementadas, algo que todos os software que acompanam o aparelho de uma maneira ou de outra, utilizam.

 

O design do aparelho é bem similar ao DS Lite, com a adição da tela Wide, que ajuda bastante e também do controle analógico, ideal para uma melhor precisão, aliás vale dizer que esse analógico possui um ótimo encaixe e o dedão não escapa da mão, como acontece com alguns de outros consoles. Um ponto negativo, fica para o novo posicionamento da caneta, que fica na parte traseira do aparelho, já que a forma como era no antecessor, era muito mais fácil de se pegar.

Duas coisas que me agradaram bastante no novo 3DS foi a possibilidade de reorganizar os ícones de software, desde uma única linha horizontal até diversas pequenas colunas. Veja o vídeo que fiz para entender melhor.:
Organizando ícones no 3DS

A segunda é o Game Notes, ferramenta que é utilizada em conjunto com algum software em estado suspenso (este estado é possível apenas para softwares nativos do 3DS, jogos desenvolvidos no DS não suportam), para que possa anotar a informação contida na tela (em qualquer uma das duas). Isso é bastante útil para jogos onde se precisa anotar algum número, pista, etc… e que deve ser lembrada no futuro para destrancar, resolver algum enigma.

Desconsiderem a cara de louco....

O uso de Miis, iniciado no Wii, também existe aqui com a ótima adição de se tirar uma foto da pessoa que terá o personagem criado. Nem sempre é perfeito, mas o resultado em alguns momentos fica bastante engraçado. Além disso, o Mii Plaza também foi migrado para o portátil, com o diferencial de que ele funciona através do Street Pass. Infelizmente, poucas pessoas em São Paulo devem ter, já que meu Plaza tem ao todo 1 Mii, mesmo depois de já ter andado por semanas com ele.

E já que falei do Street Pass, essa é uma das ferramentas mais legais e mais promissoras do portátil. Com ele, é possível conhecer novas pessoas, ter seus Miis trocados e até receber desafios no meio da rua.

Se você comprar(ou) o 3DS sem nenhum jogo, não se preocupe. Seguindo a tradição da Nintendo, há dois jogos que se não levarão dias/semanas para serem zerados, darão bastante diversão enquanto os cartuchos não chegam. Estou falando do ArGames e do FaceRaiders. O primeiro, utiliza a realidade aumentada para funcionar. Com algumas cartas que vem com o portátil, é possível – a partir delas – gerar animações de personagens da Nintendo e também um pequeno jogo de atirar bolas em alvos e no final em uma espécie de Dragão. Já FaceRaiders utiliza o giroscópio para também brincar com a realidade aumentada. Ele tira uma foto de você ou de algum rosto que queira, insere em um tipo de nave guiada só pela cabeça, a partir daí, é necessário atirar em várias dessas que irão aparecer no cenário em que está (sim, ele usa a camera para criar o cenário, bem legal). O objetivo é salvar a face raptada.

Não poderia me esquecer de falar das cameras e da possibilidade de se tirar foto 3D, é algo realmente muuuito bacana. Uma pena é que a qualidade das cameras não são tão altas, o que obriga o uso durante o dia.

Aí você se pergunta. Poxa, o colunista praticamente só fez elogios ao aparelho, então porque não está vendendo? A resposta é simples e dividida em duas.: 1) Os jogos prometidos na E3 ainda não sairam e 2) é caro, $ 250 em um portátil é muita coisa.

Apesar disso, torço bastante para que o 3DS comece a vender, é um ótimo portátil com funcionalidades muito bacanas. Os jogos prometidos na última E3 são ótimos e devem alavancar bastante as vendas. Aguardemos….

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The King of Fighters Kyo http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/03/the-king-of-fighters-kyo/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/06/03/the-king-of-fighters-kyo/#comments Fri, 03 Jun 2011 03:00:35 +0000 /?p=1608

Se o rpg de Samurai Shodown não lhe chamou a atenção por você ser fan da série King of Fighters, a SNK não esqueceu de você quando pensou em produzir um rpg para contar a história do torneio que durante meia década rivalizou de frente com as brigas de ruas, vamos falar sobre o desfecho da melhor saga de KOF seguindo o caminho do Kusanagis: The King of Fighters KYO.

 

Se você tinha um Playstation e o CD de KOF 97, deve se lembrar de uma demo curiosa nos extras. Trata-se de KOF Kyo, rpg que narra os eventos do tornei de 97, no qual vivenciamos a preparação de Kyo Kusanagi para o torneio. Treinos, escola, brigas e namoro, assim podemos resumir a vida de Kyo enquanto não chega o torneio.

 

Durante 1 mês, iremos encarar diversa atividades com Kyo e junto, os personagens da franquia aparecem como por exemplo Athena, Sie e Shingo na escola, Iori sempre nos piores momento para uma luta, Kim, Choi e Chang ao visitar a Koreia do Sul, Chin ao visitar a China, Art of Fighting Team no México, irmãos Bogard e Blue Mary na America e por ai vai. Muita gente aparecee e muitas cenas diferente acontece como  show do New Faces Team (o trio que possui o sangue de Orochi e são uns de seus reis).

 

O jogo em visitas e dialogos, segue o estilo visual novel, se você desconhece o termo explicarei, trta-se daqueles jogos onde você apenas escolhe as opções enquanto temos a imagem do personagem encontrado na tela e a partir de nossas escolhas, temos os rumos que nosso personagem seguirá. No caso de KOF Kyo, isso vai te resultar em “status” e, ao chegar o KOF, você terá outras opções para formar seu trio (tirando Benimaru, Goro e Shingo que estarão lá de qualquer jeit como opção) para disputar torneio.

 

Os controles do jogo a principio parecem confusos, ainda mais por estar tudo em japonês porém, eles nada mais são que cada tipo de golpe que há em KOF separados por categorias como socos, chutes, arremessos, special moves, Danger Moves, esquiva, rolamento, etc. A luta é um misto de rpg com esses comandos, você escolherá  uma sequencia de 3 golpes ou movimentos e, cada conflito irá gerar um bônus de velocidade. Quem for mais rápido, atacará primeiro.

 

Vale destacar mas animações na hora dos Danger Moves e Super Danger Moves.

 

O som segue a característica na série principal e não decepciona com os temas dos personagens. O jogo é uma boa pedida para os fãs e vale a pena encarar mesmo sem sber japonês pois dominando as lutas, bom caminho já foi percorrido e fica a dica, chegue no torneio com Kyo no nível 10.

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Shank http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/30/shank/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/30/shank/#comments Mon, 30 May 2011 15:54:33 +0000 /?p=1505
O que fazer quando você é traído por seus companheiros e sua esposa é raptada? Não preciso dizer aquela frase mágica aqui dos devoradores, preciso? Então tá, lá vai: Sair dando porrada em vagabundo! Mas neste jogo você só não vai dar porrada, como vai dar muitos tiros, facadas, golpes com espadas, trucidar… Eu poderia ficar aqui falando por horas sobre como acabar com os vagabundos neste joguinho bem ao estilo “Quentin Tarantino”, chamado Shank. Final Fight, Streets of Rage e Double Dragon são brincadeiras de criança, se tratando do assunto em acabar com bandidos.

Suspendendo o vagabundo na bala!

Você controla Shank, este anti-herói, mercenário acostumado a lidar com qualquer tipo de situação, e que não tem nenhum pingo de piedade de seus adversários. Ele fazia parte de um grupo de mercenários, a única coisa que ele poderia chamar de família, mas foi traído por seus companheiros, que o deixaram quase morto e ainda de sobra os caras levaram sua mulher embora. Depois de se recuperar, o herói saí em busca de respostas, mantando e destruindo tudo a sua frente, se vingando de cada um de seus ex-companheiros.

Sol ofuscando a "matança"

Shank conta com diversas armas, dentre elas pistolas, metralhadoras, granadas, serra elétrica, espada… Conforme você vai avançando no jogo, Shank vai ficando cada vez mais “equipado”, se tornando um exército de um homem só!  O legal no jogo está na possibilidade de fazer combos que deixariam Street Fighter, Marvel VS Capcom, ou pior, Mortal Kombat no chinelo. Não acredita? Experimente pular sobre um inimigo, apunhalando ele na queda para, em seguida, arremessar o pobre infeliz e, por fim, enterrar a motosserra no seu pescoço. Ou senão, enfiar uma granada na boca de um infeliz e jogá-lo longe, vendo o coitado explodir.
O legal do jogo está nos gráficos, que mais parecem um desenho animado, mas que também lembra muito animações em flash. Os cenários são ricos em detalhes e a trilha sonora também não é das ruins. A dificuldade do jogo também o deixa bem interessante, ainda mais quando você joga no nível Hard, aí sim o bicho pega! Uma coisa peculiar são os chefes, alguns são enormes e sempre que você acaba com eles, rola uma animação bem violenta, este jogo lembra muito o filme Kill Bill pela violência sátira e gratuita. É possível liberar novas roupas/estilos para Shank conforme você vai completando algumas tarefas durante o jogo. Disponível para X-Box 360 (Live), Playstation 3 (PSN) e PC (Steam), Shank é diversão garantida, mas só na primeira vez que você joga e termina o game, depois acaba ficando enjoativo.
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Zeno Clash http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/29/zeno-clash/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/29/zeno-clash/#comments Sun, 29 May 2011 05:03:14 +0000 /?p=1464

Dessa vez vou falar de algo que une o gênero da coluna à um estilo de jogo que é, de longe, o meu preferido, o “FPS”, ou First Person Shooter, tiro em primeira pessoa, e para os menos envolvidos, jogos de tiro cuja perspectiva é a partir dos olhos do personagem.

As maiores franquias e sucessos de venda na área do PC Gaming são do gênero FPS. E cada vez mais essa realidade vem se estendendo ao mundo dos consoles. Para fim de ilustração, vou citar alguns exemplos desta tendência: a série Call of Duty, com seu aclamadíssimo “Black Ops”, a série Modern Warfare (e o recente lançamento do terceiro título da franquia), e outros mais antigos que fizeram nome nos PCs, sobretudo nas lanhouses deste Brasil, como o Counter Strike, (que começou como um mod de half life) e seu sucessor Counter Strike: Source. Estes jogos compoem apenas um quadro geral do que podemos dizer que realmente vendeu bem.

Porém neste mar de jogos envolvendo guerra moderna, fisica realista, personagens nervosinhos, overdoses de testosterona, efeitos visuais, ação a base de script,  armamentos reais ou experimentais, conspirações mundiais e afins, alguém resolve contrariar esses elementos que fazem qualquer jogo vender bem e fazer algo que rompa com essa tendência.

Estou falando de “Zeno Clash”. Este jogo é tão não-convencional que nem mesmo o rótulo “FPS” se aplica com exatidão. Zeno Clash está mais para um “First Person Fighting Game”, ou jogo de luta em primeira pessoa, um tipo que lembraria o clássico “distribuidor de porrada pra vagabundo” dos arcades “Final Fight”, mas pela perspectiva dos olhos do personagem em vez do 2d.

O jogo saiu para PC inicialmente inicialmente (2009) e pode ser comprado via Steam, e foi portado para Xbox360 com o nome “Zeno Clash: Ultimate Edition” (2010) com armas, ataques e inimigos novos, além de um modo co-op online e offline.

Desce a porrada nesse... papagaio.

Zeno Clash foi desenvolvido pelo estudio independente chileno ACE, usando o aclamado engine gráfico “Source”, que ganhou notoriedade em games como Half-Life 2, Left 4 Dead e Left 4 Dead 2, Portal e Portal 2 e o próprio Counter Strike Source, e inicialmente passou a ser distribuido digitalmente (compra de download) via Steam.

A ACE Team apostou alto: colocar o jogo em um mundo jamais visto parecido em qualquer outro game, com um estilo visual diferente de tudo que já foi feito. E acertou em cheio. Para alguns Zeno Clash está mais para uma viagem psicodélica, mas tem uma expressão que explica muito bem: é um game que se passa em um mundo “fantástico”, o que é relativamente diferente de um mundo “de fantasia”. Ou seja, sem dragões ou duendes aqui. Resumindo, Zeno Clash é um jogo estranho, e isso é o que torna ele uma experiência única. Tudo em Zeno Clash parece ter sido concebido a base de muita droga inspiração.

O jogo se passa em um mundo fictício chamado Zenozoik, no qual o jogador encarna o protagonista Ghat, que está fugindo de sua cidade natal por ter matado lá uma criatura gigante (e aparentemente hermafrodita), que no contexto do jogo é a mãe de todos os que moram nesta cidade. Esta criatura é chamada de “Father-Mother”.

Ghat é um personagem que possui uma personalidade altamente elaborada e cheia de auto-questionamentos. Uma diferença brutal para a personalidade rasa e vazia dos novos Alex Mason, Jason Hudson ou Soap Mactavish, de Black Ops e Modern Warfare 2 respectivamente.

O estranho Oxameter

Ghat está sendo perseguido por seus “irmãos”, habitantes da cidade. Ghat é humano, mas a maior parte de seus irmãos, embora tenha aparência humanóide, com cabeça, tronco e membros, não é humana, (um deles tem cabeça de pássaro, o outro parece uma doninha) o que nos faz concluir que embora sejam filhos da mesma mãe (e pai), “Father-mother” consegue gerar diferentes espécies. Pode parecer absurdo, mas este é todo o centro da trama de Zeno Clash.

Durante sua fuga, Ghat cruza ainda com outro grupo, habitante das florestas de Zenozoik, chamado Corwid of the Free. A concepção deste grupo é o que mais mostra a capacidade e originalidade dos desenvolvedores deste jogo.

Os “Corwid of the Free” tem uma história a parte. Eles são um grupo de pessoas que mostram um conceito totalmente maluco do que pode ser a liberdade. São livres de tudo, a tal ponto que são livres da própria razão, ou do senso comum. É a liberdade levada ao extremo, chegando ao ponto da insanidade. Cada Corwid decide por conta própria fazer qualquer coisa que queira, e se quiser, pelo resto da vida. Um Corwid citado em cutscenes chama-se Oxameter, e tudo que ele faz é… andar em linha reta… indefenidamente… e pra sempre… Um outro decidiu que quer ser invisível, por isso ele arranca o olhos de qualquer um que ele encontra. Outro simplesmente come pessoas. Durante o jogo, a namorada de Ghat lhe pergunta porque eles fazem isso, ao que ele responde: “E porque não?”. Na trama do jogo, Ghat é atacado por estes corwids, mas vou poupar os detalhes dos porques para evitar spoilers.

Ghat vs Corwids Insanos. Uma porção deles.

A jogabilidade é linear, e de tempos em tempos “rounds” de luta acontecem. Em momentos assim você so pode prosseguir se derrotar todos “os” ou “o” inimigo que aparecer. Antes de cada luta, uma tela introdutória de “fulano VS ciclano” aparece, uma tela que lembra muito a dos jogos de luta tradicionais. Existem diversos movimentos, como socos, chutes, ganchos e golpes de contra-ataque, sendo que alguns deles são aprendidos ao longo do jogo. Existem algumas armas de projéteis, bem estranhas também.

Tela de introdução da luta

Zeno Clash ganhou diversos prêmios por sua originalidade. Foi nomeado finalista no anual “Independent Games Festival” Na categoria de “Artes Visuais”, em 2009. Entre outros, ganhou o prêmio da PC Gamer, de “Game Independente do Ano de 2009”. A mesma revista fez um apanhado dos “100 melhores games para PC de todos os tempos”, e Zeno Clash estava lá figurando ao lado de clássicos cult do PC como Monkey Island 2 e Grim Fandango, o que foi motivo de muito orgulho para os integrantes da independente ACE.

Por ter um mundo altamente psicodélico/maluco, personagens únicos e um visual diferenciado, digo que Zeno Clash é altamente recomendado para qualquer gamer que esteja saturado do mundo “realista” transportado para os games, fato tão comum nestes jogos de “guerras modernas” (citando o Edu no podcast#09).

Até a próxima!

Trailer Gameplay

Trailer focando os Corwid of the Free

Adendo da versão Ultimate Edition, mostrando o novo modo Zeno Rush (Xbox360)

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A Saga Street Fighter http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/27/a-saga-street-fighter/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/27/a-saga-street-fighter/#comments Fri, 27 May 2011 21:21:41 +0000 /?p=1430

Hadouken! Eu sou Mario e venho através deste contar a história de um dos maiores games de luta feita pela empresa Capcom, sim, estou falando de Street Fighter!

A primeira versão do jogo foi criada no ano de 1987 pela capcom, e foi o primeiro arcade a usar um joystick e seis botões, o que acabou se tornando uma tradição na série. Você só jogava com Ryu ou Ken, e desafiava dez lutadores de cinco países, Birdie e Eagle (Inglaterra), Joe e Mike (EUA), Gen e Lee (China), Geki e Retsu (Japão), Adon e Sagat (Tailândia), estes dois últimos sendo os chefes/Boss do jogo. Depois em 1991 a Capcom lança Street Fighter II – The World Warrior, que ao contrário do game anterior, acabou se tornando um grande sucesso e popularizou a série. Podendo controlar oito lutadores (Ryu, Ken, Blanka, Zangief, Dhalsim, Guile, E. Honda, e Chun-Li) todos lutadores de países diferentes com excessão dos japoneses Ryu e E. Honda, e dos americanos Ken, Guile e Balrog. Os três novos chefes tiveram seus nomes trocados fora do Japão, o boxeador afro-americano era chamado de M. Bison, parodiando Mike Tyson e para evitar processos, a Capcom rebatizou-o como Balrog, que era o nome do toureiro espanhol rebatizado Vega; que era o nome do chefe final, esse batizado como M. Bison. Diferente da primeira versão, Street Fighter II tinha ótima trilha sonora, excellentes gráficos e uma jogabilidade muito superior, fazendo com que o primeiro título da série parece-se um jogo Hack, ou feito nas coxas!

Com o sucesso de Street Fighter II, em 1992 é lançado Street Fighter II’: Champion Edition, que nada mais é um up-grade de Street Fighter II: The world Warrior. Em Champion Edition, além dos oito lutadores jogaveis, você também tinha a sua disposição os quatro chefes para jogar, e este teve uma excelente conversão para o console Mega Drive. Em seguida, no mesmo ano, foi lançado Street Fighter II’ Turbo: Hyper Fighting, com a adição de novos golpes e uma conversão para o console Super Nintendo, onde você tinha a opção de escolher a velocidade do jogo.

Em 1993 é lançado Super Street Fighter II – The New Challengers, que como o próprio título diz, tem a adição de quatro novos lutadores (Cammy, Fei Long, T. Hawk e Dee Jay) mais detalhes nos gráficos e na trilha sonora, usando a nova placa arcade CPS2. No ano seguinte, 1994, sai a versão Super Street Fighter II Turbo, que adicionava o personagem secreto e chefe Akuma/Gouki, a possibilidade de escolher a velocidade do jogo e cada lutador recebe um novo golpe chamado “Super”, onde atacando o inimigo você enche uma barra para poder liberar um golpe especial (ou Super golpe) contra seu adversário (com exceção de Akuma, que não tem Super).

Saindo do “mais do mesmo” a Capcom lança em 1995 a série Street Fighter Alpha/Zero. A história desta série se passa antes de Streer Fighter II e depois de Street Fighter. A primeira versão, chamada de Street Fighter Alpha: Warriors’ Dreams (EUA) e Street Fighter Zero (Japão) conta com o retorno dos personagens Adon e Birdie do primeiro Street Fighter, a entrada dos lutadores Guy e Adon do jogo Final Fight, e três novos protagonistas, o amigo de Guile, Charlie/Nash, Dan Hibiki que era um personagem secreto junto com Akuma e M. Bison, e mais uma mulher que pra variar, quer se vingar do vilão M. Bison/Vega, a Rose. Na série Alpha/Zero, há uma grande mudança na trilha sonora e nos gráficos, que foram totalmente refeitos, e também é criado uma nova barra de Super, esta que agora conta com três níveis. Em 1996 é lançado Street Fighter Alpha 2 e Street fighter Zero 2 Alpha, que conta com a volta de Gen do primeiro jogo, a entrada Rolento de Final Fight, a nova lutadora Sakura e o retorno de Dhalsim e Zangief. Foi lançada uma conversão para Playstation one e Sega Saturn batizada de Street Fighter Alpha 2 Gold onde a personagem Cammy foi incluída no modo “Versus”.  Em 1998 sai Street Fighter Alpha/Zero 3, com mais personagens, nova jogabilidade e uma excelente conversão para Playstation one, Sega Saturn e Sega Dreamcast. Nestas versões caseiras tem alguns personagens exclusivos (Guile, Dee Jay, T. Hawk, Fei Long, Evil Ryu e Shin Akuma).

Street Fighter III lançado em 1997. Não teve tanto sucesso quanto Street Fighter II. Um dos motivos é a ausência de muitos personagens famosos do jogo anterior. Foram lançadas três versões de Street Fighter III: Street Fighter III: New Generation (1997): Jogo lançado com doze personagens, dos quais apenas Ryu e Ken já eram conhecidos. Os dez personagens novos (nove lutadores e um chefe) são Sean, Oro, Dudley, Elena, Yun, Yang, Necro, Alex, Ibuki e Gill (o chefe). Street Fighter III: 2nd Impact – Giant Attack (1998): Segunda versão do jogo, trouxe algumas mudanças na jogabilidade e três novos personagens: Akuma (presente em outros jogos da série), Hugo (personagem de Final Fight) e Urien. Street Fighter III: 3rd Strike – Fight for the Future (1999): Última versão do jogo trouxe novamente mudanças na jogabilidade. Todos os cenários são novos, e o visual dos personagens foi renovado. Traz cinco novos personagens: Makoto, Remy, Twelve, Q e Chun-Li (presente em outros jogos da série). Nas versões para Playstation 2 e Xbox 360 é possível, através do menus “Extra Options”, modificar a jogabilidade, deixando o jogo com o estilo desejado pelo jogador.

Em 2003 é lançado Hyper Street Fighter II: The Anniversary Edition, edição especial comemorativa de 15 anos de Street Fighter, lançado para X-Box e PS2. O jogo reúne as cinco versões oficiais do Street Fighter II (The World Warrior, Champion Edition, Turbo/Hyper Fighting, Super e Super Turbo) numa ‘hiper’ edição que permite recriar um combate entre qualquer personagem de qualquer Street Fighter.

No evento londrino “Capcom Gamers’ Day 07”, a Capcom anunciou entre vários títulos, o tão esperado Street Fighter IV. O jogo conta com gráficos 3D e gameplay 2D, este estilo de jogo sendo conhecido como “2.5D”. Todos os personagens da primeira versão Street Fighter II estão presentes, incluindo os chefes. Participam também cinco personagens novos, Abel, Crimsom Viper, El Fuerte, Gouken e Rufus, na versão caseira também estão presentes Dan Hibiki, da série Street Fighter Alpha, e Fei Long, e o chefe final, chamado Seth. Em 2010, é lançado para Xbox 360 e Playstation 3, a continuação de Street Fighter IV, com novos cenários, personagens e muito mais atrativos no jogo. Além de todos os personagens de Street Fighter IV, retornam T. Hawk, Dee Jay, (Super Street Fighter II – The New Challengers), Cody, Adon, Guy (Street Fighter Alpha) Dudley, Ibuki e Makoto (Street Fighter III – 3rd Strike) e fechando o novo título com mais dois estreantes na briga, Juri e Hakan. E ainda neste ano de 2011 teremos mais um lançamento, Super Street Fighter IV – Arcade Edition que tem a inclusão dos irmãos Yun e Yang, de Street Fighter III, Evil Ryu e mais um personagem inédito: Oni, uma versão poderosa de Akuma, estilo Shin Akuma, de Street Fighter Alpha.

Alguns outros títulos da série: Street Fighter EX, uma subsérie com gráficos 3D, exclusiva de arcades, PlayStation e PS2. Fora apenas licenciada pela Capcom, sendo produzida pela japonesa Arika. Street Fighter: The Movie (1995) é um jogo de luta baseado no primeiro filme da série. Com personagens digitalizados, e jogabilidade totalmente diferente da tradicional, não agradou os fãs. A Capcom lançou a versão doméstica Street Fighter: Real Battle on Film, com jogabilidade sensivelmente superior.

 

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Samurai Shodown II http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/20/samurai-shodown-ii/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/20/samurai-shodown-ii/#comments Fri, 20 May 2011 14:36:23 +0000 /?p=1396

Os anos 90 foram cenário fértil para o surgimento de várias franquias de jogos de luta e em meio a essa efervescência duas empresas despontaram como melhores produtoras de jogos do gênero, Capcom e SNK.

A Capcom estava na frente já que em 1991 havia lançado Street Fighter II que se tranformaria em uma lenda.

A SNK por sua vez fez várias tentativas de emplacar um grande sucesso como em Fatal Fury de 1991 e Art of Fighting de 1992, mas foi em 1993 que a SNK resolveu inovar na temática dos jogos de luta colocando no combate lutadores armados com Katanas (em sua maioria) em Samurai Shodown (Samurai Spirits no japão).

Após o sucesso do game, a SNK lança o seu sucessor no japão com o nome Shin Samurai Spirits: Haohmaru jigokuhen e no ocidente como Samurai Shodown II.

O game foi lançado originalmente para a plataforma MVS da SNK (Arcade) e logo em seguida para os sistemas caseiros Neo Geo AES e CD e teve diversas conversões como as feitas para PlayStation, Windows, Xbox 360 etc.

A história se passa durante o período Edo  do japão feudal ou período Tokugawa como alguns preferem chamar.

Seguindo a ordem cronológica dos fatos, a história de Samurai Shodown II se passa um ano após os eventos de Samurai Shodown, mas durante essa lacuna de tempo aconteceram os eventos de Samurai Shodown III e Samurai Shodown IV. Segue a ordem cronológica e linha do tempo dos games.

1786 Samurai Shodown V
1788 Samurai Shodown
1788 Samurai Shodown III
1788 Samurai Shodown IV
1789 Samurai Shodown II
1789 Samurai Shodown 64
1790 Samurai Shodown 64: Warriors Rage
1811 Samurai Shodown: Warriors Rage

Um ano após a vitória de Haohmaru e Nakoruru sobre Shiro Tokisada Amakusa que havia ressuscitado com a ajuda do  yokai Ambrosia no corpo de Shinzo Hattori ( filho de Hanzo Hattori), tem inicio a história de Samurai Shodown II.

Desta vez Ambrosia abandona Amakusa e segue em busca de um novo hospedeiro e acaba possuindo a sacerdotisa xintoísta Rashoujin Mizuki. Mais uma vez Haohmaru e cia devem confrontar a criatura e impedir que o caos volte ao mundo.

Samurai Shodown II tem uma mecânica de jogo muito bem equilibrada e personagens muitos carismáticos.

O game conta com diversos elementos que tornam a sua jogabilidade extremamente estratégica, como por exemplo a enorme quantidade de energia perdida nos golpes fortes desferidos com armas e o grande risco de usar esses mesmos golpes em momentos errados e ser punido com um contra golpe devastador.

A defesa era uma arma muito importante do game, mas também não podia ser usada em demasia já que todos os personagens contavam com movimentos de dash muito rápidos que podiam ser combinados com arremessos.

Todos os personagens contavam com quatro tipos de esquiva que também permitiam contra ataques. Duas delas são um rolamento que pode ser feito tanto para a esquerda quanto para a direita, no outro movimento o personagens se abaixa rente ao chão evitando a maior parte dos taques superiores e por fim um pequeno salto para ataques rasteiros.

Outra característica do game são as disputas de força espada a espada que ocorriam quando os dois personagem usavam o dash ao mesmo tempo e onde o perdedor era desarmado.

Além da gama bem diversificada de golpes especiais, cada personagens ainda contava com um super movimento que podia ser acionado quando a sua barra “Rage” está cheia ou quando a sua energia está próxima ao fim (barra vermelha), esse movimento além de causar um bom dano, destruía a arma do adversário a qual só era lançada no cenário após algum tempo. Quando você estava sem a espada era possível segurar a espada do oponente com um movimento especial.

Fora todos esses movimentos os personagens Haohmaru, Nakoruru e Galford tinham movimentos secretos não listados no manual do jogo, respectivamente Tempa Fuuzin Zan, Apefuchi Kamui Rymuse e Ninja Cloak.

Ainda não acabou, para finalizar cada personagem contava com um Super Deformation Move em que o mesmo se transformava em um boneco caricato de si mesmo (era inútil, mas engraçado).

As animações do game eram belíssimas com quadros animados até mesmo para as defesas dos personagens (dependendo do golpe a posição de defesa mudava) além de provocações, mais de uma pose de vitória por personagem e gráficos 2D muito bem trabalhados. A luta podia acabar com um golpe fatal em que o adversário era cortado ao meio ou o sangue do mesmo jorrava em grande quantidade.

O cenário tinha dois elementos de game play onde um mensageiro arremessava uma bomba (podia causar dano) ou um frango (recuperava via), o que sempre acrescentava um elemento imprevisível nas partidas.

Trilha sonora impecável, que misturava musica tradicional japonesas até mesmo com riffis de guitarra. Na versão de Neo Geo CD como já era tradição, as musicas foram rearranjadas  para aproveitar a qualidade do áudio do CD.

Samurai Shodown II conta com 15 personagens selecionáveis, mais a chefe final Rashoujin Mizuki e um personagem secreto “Slick” Sukihiro / Kuroko (O Juiz) que nas versões caseiras do game também poderia ser selecionado através de código.

Samurai Shodown II está na minha lista de clássicos eternos do video game e é uma desonra digna de Harakiri não jogar esse grande jogo.

Fico por aqui com esperanças que a playmore lance um novo jogo da série a altura deste grande clássico.

Links do post:

Site Oficial

Move List

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DJ Max Portable http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/14/dj-max-portable/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/14/dj-max-portable/#comments Sat, 14 May 2011 03:45:38 +0000 /?p=1264

 

Se tem um jogo de ritmo que eu particularmente acho muito maneiro é toda a série DJ Max Portable. As músicas, os gêneros, as animações, tudo é demais!

Lançado em janeiro de 2006 para o PSP, a série DJ Max Portable vem se mantendo no topo da lista dos jogos musicais mais vendidos e conhecidos do portátil da Sony, com uma sequência de jogos absurdamente bons, contando com participações de vários grupos musicais, em sua grande maioria, sul koreanos.

A qualidade das músicas é impecável, com muito Pop, Rap, Rock, Hip Hop, Jazz e muita, mas muita música eletrônica. Cada jogo conta com em média 30 faixas, tendo versões variadas/mixadas de acordo com a dificuldade do jogo, por exemplo, uma música tem um estilo no Normal, outro no Hard e outro no Expert.

Conheci o jogo assim que comprei meu PSP, pela capa, achei que fosse um simulador de dj. Após jogar alguns minutos, me lembrou muito DDR ( Dance Dance Revolution ), porém, muito mais dinâmico e moderno. As animações atrás do bloco de “notas” musicais caindo freneticamente junto com o som alto se completam.

Perdi o gosto por Guitar Hero e Rock Band há tempos e ultimamente tenho jogado apenas Dj Hero, mas DJ Max Portable é minha única fonte de jogos musicais/ritmo no momento.

O jogo possui diversos níveis de dificuldade e modos de jogo, que vão desde o modo mais simples, utilizando 4 botões e até o mais difícil, utilizando 8 botões do PSP!

O mais simples e prático é jogar no modo arcade, onde você escolhe sua primeira música e então, assim que a completa, abre-se novas faixas com uma dificuldade elevada. Neste modo, o total são de 3 ou 4 músicas, dependendo do seu desempenho em cada uma delas.

O modo “carreira” é o mais completo. Você vai liberando as músicas e cenários na medida em que você passa os desafios, ganhando pontos e itens que melhoram a sua jogabilidade e desempenho no jogo.

O conteúdo extra que você libera no decorrer do jogo são clipes e imagens. As imagens, que são lindas por sinal, você pode exportar pro cartão de memória do seu PSP, utilizando como wallpaper.

Para você que gosta do glorioso DDR, taí uma boa pedida pra passar um tempo divertidissimo com seu PSP.

Indispensável!

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Samurai Shodown RPG http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/13/samurai-shodown-rpg/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/13/samurai-shodown-rpg/#comments Fri, 13 May 2011 03:00:48 +0000 /?p=1318  

Os anos 90 nos trouxe o melhor dos jogos de luta, alguns em tanto, mas a rivalidade Capcom x SNK nos deu bastante séries boas (por parte da SNK para tentar derrubar Ryu e cia.). Entre as franquias, um jogo chamava a atenção por ser um pouco diferente. Nele os personagens não estavam apenas “saindo na mão”, mas sim usando espadas e tinhamos samurais e ninjas (e muito mais por trás disso se investigarmos a história e suas referencias), esse jogo era Samurai Shodown.

Não irei falar sobre a série de luta, mas sim de uma versão que até a internet se popularizar, era conhecida por poucos (eu tive a sorte de conhecer e joga-la no fim dos anos 90): Shinsetsu Samurai Supirittsu Bushidō Retsuden, 真説サムライスピリッツ武士道列伝, ou popularmente Samurai Shodown RPG.

Escolhendo entre Haohmaru, Nakoruru, Genjuro, Galford, Ukyo ou Cham Cham, você encara o desafio entre os 3 primeiros jogos da série porém, somente a versão de NEO-GEO CD ficou completa pois a SNK fez um marketing fail, colocando nas versões Saturn e PlayStation com apenas dois dos três capítulos.

Com exceção de Genjuro, conforme você vai avaçando no jogo/história, vai formando grupo com outros persoagens conhecido da série. Genjuro fica o jogo inteiro praticamente sozinho, sem ter amigos, começa ai o meme forever alone …
Entre os personagens vemos figuras como: Jubei, Hanzo, Charlotte, Kyoshiro, Wan-Fu, Tam-Tam, Kazuki Kazama, entre outros.

Como em todo RPG, as ações são por turnos e temos opções como atacar, usar movimento especial, usar itens, magia, fugir. Quanto mais lutar, mais experiencia a acumular e mais forte seu personagem vem a ficar até que possa derrotar seu ultimo adversário.

Enquanto que a jogabilidade é amplamente semelhante nas 3 versões do jogo, certas diferenças estéticas entre as versões para Playstation/Saturn e Neo-CD sugerem que o desenvolvimento tenha sido feito por dois times completamente diferentes. Algumas das principais destas diferenças são:

* A versão do Neo-CD possui consideravelmente mais animação nos sprites dos combates do que das versões de PS e Saturn, incluindo poses de luta únicas para cada personagem e animações de morte especializadas para monstros.
* A versão Neo-CD possui menus mais coloridos e ornamentais, enquanto que as versões de PS e Saturn tinham menus praticamente brancos, rosa e verde.
* Os movimentos na versão Neo-CD tinham um visual e sentimento mais suave que o das outras.
* No mapa do mundo, a versão de Neo-CD usa uma versão de menor escala do sprite do personagem num local normal. A versão de PS usa um sprite inteiramente novo.
* O Neo-CD roda na sua resolução normal de 304x224px, enquanto que o PS/Saturn roda em 320×240.
* A versão Neo-CD possui menos pausas entre os clipes com áudio do que as outras versões.
* As versões PS/Saturn possuem cortes significantes nas animações de andar e correr dos personagens.
* A versão de PS capacita o jogador de selecionar a força do ataque normal após escolher o alvo, enquanto que a de Neo-CD não o faz.
* A versão do PS exibe uma barra “Tempo Ativo de Batalha”, enquanto que a Neo-CD não.
* A versão do PS possui música de maior qualidade, mais que ambas as outras versões, devido à configuração PCM.

A história do jogo se desenvolve de forma boa porém, aqui vem o ponto que deixou a série meio oculta. O jogo existe somente em japonês e, ainda mais sendo um RPG, acabou ficando apenas em nihon-go mesmo porém, seria digno se a SNK tivesse lançado uma verssão ocidental.

Using my full strength is unnecessary for wimps like you.
Haohmaru

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Kinect e o Guinness World Records http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/03/kinect-e-o-guinness-world-records/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/05/03/kinect-e-o-guinness-world-records/#respond Tue, 03 May 2011 04:03:22 +0000 /?p=1202

Fala devoradores!

Missão dada é missão cumprida!

O recorde foi estabelecido, batido e pisado, mais de 10 mil proprietários do Kinect + Xbox ou Xbox + Kinect XD participaram de uma corrida virtual de 100m via Kinect Sports.

Kinect é um acessório da Microsoft que já no início deste ano quebrou o recorde do dispositivo eletrônico mais vendido, ele vendeu uma média de 133 mil unidades por dia, o que gerou cerca de 8 milhões de unidades nos 60 primeiros dias.

O que parece é que o Kinect, além de querer quebrar a barreira entre o digital e físico também quer quebrar recordes, um porta voz da Microsoft postou na comunidade do Facebook o seguinte comentário: “Agora, podemos anunciar que os membros da XboxLive de todo o mundo têm um conjunto novo, o Recorde Mundial Guinness para o maior sprint online simultânea 100m! Se você é uma das 10.539 pessoas que fizeram parte, você pode chamar-se um recordista mundial!”

Lembrando que todos os 10 mil titulares do World Record receberá uma camiseta especial do Guinnes World Records para o seu avatar!

Só pra saber, alguém afim de jogar um Street Fighter na PSN? xD

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Okami http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/30/okami/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/30/okami/#comments Sat, 30 Apr 2011 03:59:27 +0000 /?p=1134

Na semana passada publicamos o podcast #07 sobre um dos meus games favoritos do PS2, e esta semana aproveito para falar um pouco de outro dos meus games preferidos dessa geração. Estou falando de Okami.

O game leva a assinatura da clover studios e foi publicado pela capcom em 2006. Infelizmente a clover fechou as suas portas em 2008, mas uma versão para nintendo Wii ainda foi lançada pela Capcom em parceria com a Ready at Dawn no mesmo ano.

A capcom tradicionalmente é uma publisher que não tem medo de arriscar na tentativa de lançar novas franquias e Okami é uma dessas tentativas de trazer um novo conceito de game ao mercado.

A direção do game é do lendário Hideki Kamiya que também dirigiu os clássicos Resident Evil 2Devil May Cry e Viewtiful Joe. A produção também leva o nome de Atsushi Inaba que trabalhou na clover durante o período de existência do estudio de desenvolvimento.

A história do game tem muitos traços do xintoísmo que o torna um prato cheio para quem curte a cultura japa.

No game você controla Amaterasu que é a deusa do sol encarnada em um corpo de lobo e tem a missão de enfrentar uma criatura de 8 cabeças chamada  Orochi.

No passado Amaterasu com a ajuda do guerreiro Nagi já haviam derrotado Orochi e o aprisionado por 100 anos, mas após esse período um descendente de Nagi chamado Susano quebra o selo que prende a criatura por acidente e Amaterasu tem que salvar o vilarejo de uma nova maldição lançada por Orochi.

O game emprega a tecnologia cel-shading o que faz com que os gráficos pareçam desenhos feitos a mão.

A jogabilidade de Okami é fluida e os controles bem precisos. O ponto alto da jogabilidade é a ferramenta Celestial Brush que é um pincel com que você para a ação do game e literalmente faz desenhos na tela tanto para interagir com o cenário quanto nas batalhas.

Você pode por exemplo desenhar uma bomba ou pintar um corte com o pincel para causar danos em seus inimigos ou criar um redemoinho de vento para fazer objetos se movimentarem no cenário dentre outras diversas outras habilidades que vão sendo adquiridas durante o jogo.

Para quem está com saudades de Okami vale lembrar que uma continuação foi lançada para nintendo DS com o nome Ōkamiden e para os fãs dos games de luta é possível jogar com Amaterasu em Marvel vs. Capcom 3.

Termino por aqui  recomendando fortemente o game e com o Review feito pela IGN.

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Commandos http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/29/commandos/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/29/commandos/#comments Fri, 29 Apr 2011 05:51:38 +0000 /?p=1150

Estava navegando pela Steam alguns dias atrás e percebi que fazia um bom tempo que não jogava algum game bacana de estratégia, seja em turno ou tempo real mesmo. Acredito que fazia pelo menos uns 6 anos desde a minha última derrota em Age of Empires II (sim, eu era ruim de doer), por isso resolvi no mesmo momento entrar na sessão e ver o que a Valve havia reservado para saciar a minha sedenta vontade de ficar parado, sem quase mexer o mouse e olhando para personagens minúsculos que mal se moviam, após mandar uma determinada ação.

Fiquei navegando por um bom tempo, tentando achar algum que me cativasse. Mesmo com títulos consagrados na lista, nenhum fazia aquela vontade insana de começar a jogar imediatamente vir à tona. Talvez eu já soubesse o que queria, mas meu consciente ainda não tinha processado. Fato é que resolvi por um breve momento digitar no campo de busca pela palavra Commandos. Foi o suficiente para descobrir o que queria e perceber que todos os jogos de uma das melhores séries que já havia jogado em toda a minha vida estavam lá, a preços de banana. Levou apenas 5 minutos para comprá-los (não comprei o meliante Strike Force e já explico o motivo) e mais 20 para baixar a primeira versão com a qual estou perdendo noites de sono para finalizar (parei de escrever essa coluna várias vezes para continuar a jogatina).

A série é dividida 4 games (na verdade 5, mas não considero o meliante já mencionado).:
– Commandos 1 Behind Enemy Lines
– Commandos 1 Beyond the Call of Duty
– Commandos 2 Men of Courage
– Commandos 3 Destination Berlin

O primeiro, sucesso de vendas e críticas possui 20 missões, muitas baseadas em filmes. Os personagens são guerreiros treinados em determinadas habilidades (uma por personagem), permitindo assim atravessar rios a nado, se infiltrar no inimigo como espião, preparar e explodir bombas, dirigir carros, etc… A dificuldade do jogo é primorosa e enche os olhos daqueles que procuram por bons desafios. Não basta apenas mover o seu personagem aleatoriamente. É preciso acompanhar o andamento das tropas inimigas, sejam seus passos ou até somente seus olhos, tudo para garantir não ser visto e assim não comprometer a missão. A diversidade de objetivos e locais, também é um ponto positivo. Haverá montanhas encobertas de neve onde é necessário tomar cuidado com as pegadas deixadas, hidreelétricas para serem mandadas para o ar, resgatar aliados presos no norte da áfrica, tudo com o máximo de cuidado e inteligência.

Beyond the Call of Duty está mais para uma expansão do que para uma nova sequência, porque possui apenas 8 missões, mas – pasmen – ainda mais dificeis do que a do primeiro jogo. Algumas melhorias foram feitas deixando o jogo ainda melhor. O nível de stealth foi aumentado, incluindo inclusive imensos cenários, onde nenhum tipo pode ser disparado, caso contrário o objetivo foge de carro.

Infelizmente (deixo claro que essa é a minha impressão), as outras duas sequências foram bastante inferiores às duas primeiras. Apesar de melhorias importantes como mudança para Engine 3D, possibilidade de visualizar internamente os imóveis, rotação no cenário (Destination Berlin), novos personagens, novas habilidades, o jogo pecava por uma excessiva lentidão na execução das tarefas (sim, me refiro ao movimento dos personagens) e principalmente na descaracterização dos personagens originais. Ainda eram os mesmos, mas a voz, o sotaque, as respostas que eles lhe davam após um comando iniciado e executado, eram totalmente diferentes dos originais (você consegue assistir um filme dublado do Stallone sem ter sido dublado pelo dublador oficial dele? Provavelmente não, rs). Aliado a isso, a versão 3 possuía missões fáceis e pequenas.

Patinho mais que feio

Já deu para perceber que negligêncio a existência do entitulado Strike Forces. Minha raiva com o jogo é simples. 1. Ele é FPS. Não entenda errado, gosto muito desse estilo, mas a mudança se deu porque era a época (2006) que esse tipo de jogo ganhava muita força, ou seja, a mudança foi somente por moda. 2. A estratégia foi, veio a ação. A idéia era mesclar ambos, exatamente como nos jogos anteriores, mas do segundo nada se viu e parecia um Call of Duty com outro nome. 3. Genérico. Imagina um FPS genérico. Não é dificil. Imaginou? Então troca o nome por Commandos – Strike Force e o resultado será o mesmo.

Apesar das falhas que os últimos jogos cometeram, não posso deixar de dizer que Commandos é uma das séries mais celebres que joguei no PC. Jogá-la, traz aquela magia que somente quem estava na época dos adventures da LucasArts, da Sierra ou dos primeiros jogos da própria Eidos (distribuidora aqui) entende. Se com esse texto, eu puder fazer você leitor, entendê-la e melhor, experimentá-la, terei cumprido meu papel com a coluna dessa semana.

PS.: Por ser jogos antigos, alguns problemas podem ocorrer em sistemas mais novos (windows 7 por exemplo), por isso é bastante recomendado acessar o fórum da Steam. Lá tem um guia criado pelos usuários para corrigir esses bugs. Segue o endereço http://bit.ly/m2QPKF

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Nippon Curling Kyoukai Kounin – Minna no Curling DS http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/29/minna-no-curling-ds/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/29/minna-no-curling-ds/#respond Fri, 29 Apr 2011 03:00:57 +0000 /?p=1143

Hoje iremos ver um jogo digamos curioso, para Nintendo DS. Quem acompanhou os jogos olímpicos de inverno em Vancouver no ano passado, com certeza vai lembrar-se desse esporte, ainda mais que a TV deu bastante ênfase no mesmo por chamar a atenção o seu acessório: escova (apelidada de vassoura as transmissões).

Nippon Curling Kyoukai Kounin – Minna no Curling DS, ou apenas Minna no DS Curling como também é conhecido, é um jogo sobre curling que usa bem a idéia do esporte com os recursos do portátil da Nintendo.

No controle do time feminino da Grande Nação Japonesa, você irá encarar desafios contra várias forças do curling mundial, de mesmo nível como Rússia, a até as perigosas como o Canadá. Você formará seu quarteto escolhendo entre as 5 integrantes da equipe para a partida. Vamos entender um pouco do curling, para você ao se sentir perdido caso seja novidade, ou relembrar caso já tenha visto alguma partida.

O curling é um esporte olímpico coletivo praticado em uma pista de gelo cujo objetivo é lançar pedras de granito o mais próximo possível de um alvo, utilizando para isso a ajuda de varredores. O nome do esporte origina-se do verbo em inglês “to curl”, que significa “girar”, e se deve ao fato de as pedras serem levemente giradas no ato do lançamento, descrevendo uma parábola em sua trajetória.

Criado por volta do século XVI na Escócia, o esporte teve as primeiras regras elaboradas em 1838. Disseminado pelo mundo através de imigrantes escoceses, o curling é hoje em dia praticado principalmente no Canadá. Em Jogos Olímpicos de Inverno, teve sua primeira aparição em Chamonix 1924, embora esta só tenha sido considerada oficial em 2006. Depois de três aparições como esporte de demonstração, o curling voltou ao programa olímpico em Nagano 1998, sendo disputado até os dias atuais.

As equipes são compostas por quatro jogadores, sendo cada um responsável por lançar duas pedras em cada end, como é chamada cada subdivisão de uma partida. Após o lançamento, os outros jogadores podem varrer o gelo com o objetivo de diminuir o atrito entre a pedra e pista, fazendo-a parar mais longe. Os jogos são disputados, de modo geral, em dez ends, podendo terminar antes se uma das equipes desistir ou for matematicamente eliminada. A pontuação só é determinada ao final do end, e apenas uma equipe pode pontuar em cada etapa. A equipe faz um ponto para cada pedra localizada mais próxima ao centro do alvo que qualquer uma das pedras adversárias.

Agora vamos de fato ao jogo de DS. Em gráficos puxados para anime, o jogo é bonito visualmente, em especial a equipe japonesa com suas jogadoras bem variadas em estilo, personalidade, cor de cabelo e tudo aquilo que sempre estamos vendo nas séries.

A pista possui um bom desenho, apenas as pedras sofrem um pouco no gráfico “3D”, não ficando bem redondas. Realizar as jogadas é a coisa mais fácil, mesmo que você não saiba japonês, já que o jogo todo é por toque e as opções estão em japonês.

Primeiro você escolhe a direção que a pedra será lançada, e clica no canto superior esquerdo pra confirmar. Logo em seguida, o nível de força do lançamento seguindo a confirmação assim como no passo anterior. Finalizando, se escolhe o lado do giro da pedra, e partimos para o lançamento, clicando e segurando a stylus na personagem e soltando-a antes da linha azul, para o lançamento ser validado. Com a pedra deslizando, você poderá varrer o caminho da pedra, fazendo os movimentos com a stylus.

O som tem pouco destaque no jogo, com uma música padronizando o jogo e os gritos das capitãs sempre presente quando querem ver mais varridas na jogada ou mesmo ajudar a tirar pedra rival do alvo quando as mesmas estão deslizando.

Para quem curte o esporte ou quer se aventurar, o jogo é uma boa pedida e conta com os modos de partida rápida, versus contra outro DS, Torneio e treino. Um jogos simples e direto, uma escolha válida para estar no seu estojo de cartuchos ou no flashcard!

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International Superstar Soccer http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/24/international-superstar-soccer/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/24/international-superstar-soccer/#comments Sun, 24 Apr 2011 17:13:48 +0000 /?p=1125

Como promessa é divida… Retomando o show, já dizia a música o show tem que continuar, melhor deixar pra lá, que esse estilo não embala minha vida. Sem mais delongas.

Hoje o assunto é a série International Superstar Soccer, mais precisamente as versões de SNES. Não deve ser novidade para ninguém que sou um grande entusiasta de jogos de futebol e também do SNES.

Essa grande série, que posteriormente foi portada para Mega Drive e com versões para Nintendo 64 e Playstation. No Playstation a série teve seu final triste e caiu no esquecimento, dando vez a série Pro Evolution Soccer/Winning Eleven.

O ISS não foi o primeiro jogo feito pela Konami do gênero, em 1985 for lançado o Konami Soccer para o MSX e teve um sequência para NES em 1991 o Konami Hyper Soccer, jogos que valem apenas pela lembrança e como base, não foram grandes sucessos.

1994/1995 O inicio de uma grande série

1994/1995 O inicio de uma grande série

Em 1994, foi lançado no Japão o Perfect Eleven, para Europa e EUA o jogo foi lançado como International Superstar Soccer em 1995, foi um sucesso estrondoso, pois nenhum jogo de futebol para um console era tão realista, pra época, o jogadores eram maiores e mais detalhados do que qualquer outro, um dos detalhes mais pertinentes, quando seu time se aproximava da grande área do adversário a torcida começa a cantar, trazendo um jeito novo de imersão ao título.

Nem tudo era perfeito, havia várias falhas na AI dos jogadores, principalmente dos goleiros, era possível fazer gol de tudo quanto é jeito e lugar, você tinha quase o controle total da bola depois de chuta-la.

O jogo vem com alguns modos como:

OPEN GAME: que são os jogos de exibição que você pode jogar contra um segundo jogador ou contra o computador.
Internation Cup, você inicia o jogo em uma copa do mundo, fase de grupos, oitavas de final, quartas de final, semifinal e final.
WORLD SERIES: o nome já diz tudo, são jogos contra todas as equipes em sistema de pontos corridos, detalhe de ida e volta.
TRAINING: modo de treinamento você pode aperfeiçoar a suas técnicas.
Scenarios, nesse modo você entra no meio de uma partida quase que perdida ou empatada e tem que reverter o placar em pouco ou pouquíssimo tempo.
PENALTY KICK: sim você pode desafiar o computador ou um segundo jogador para um disputa de pênaltis.

O jogo contava com 26 seleções, as principais do mundo da copa de 1990 e 1994, também tinha um time secreto, que você jogava contra no modo world series o time das estrelas o All Star, que pode ser habilitado executando o famigerado Konami Code.

Brasil na defesa e a Rússia no ataque

Brasil na defesa e a Rússia no ataque

O jogo oferecia substituição de jogadores no decorrer da partida, você tinha a disposição 4 reservas, um goleiro e três jogadores de linha.

Você poderia ajustar o esquema tático ou pelo menos as linhas dos jogadores, uma opção bem simples, mas vale a menção.

O Juiz fica campo acompanhava ou tentava acompanhar as jogadas de perto.

Esse jogo também marca o nascimento de uma lenda, Allejo o camisa 7 da seleção brasileira, já que na época não haviam licenças para usar os nomes verdadeiros, usam alguns artifícios como usar camisas com números iguais de jogadores famosos e algumas características físicas. Allejo é um dos maiores artilheiros virtuais da história e nas últimas versões ele era o camisa 9 uma alusão ao Ronaldo.

Allejo guardou mais um gol pra sua coleção

Allejo guardou mais um gol pra sua coleção

Como vários outros jogos de SNES, esse também teve várias versões hacks, com times do futebol brasileiro, que são horríveis.

Esse foi dos jogos que tive o prazer de jogar horas e horas, sozinho e com meus amigos, tenho esse cartucho jogado em algum lugar aqui de casa, mas não achei para postar a foto. Vou ficar por aqui nessa coluna, na próxima falarei do International Superstar Soccer Deluxe, que conseguiu uma grande evolução em um curto espaço de tempo.

Até a próxima!

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Everyday Shooter http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/17/everyday-shooter/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/17/everyday-shooter/#comments Sun, 17 Apr 2011 19:02:17 +0000 /?p=1069

Acho que é a primeira vez que farei jus ao título da minha coluna. Pra começar com o pé direito este respeito ao título, vou falar de um game no mínimo muito interessante: O “Everyday shooter”.

O game em si relembra os tradicionais “side scroller shoot-em-up”, melhor conhecido como “jogos de navinha”, como o R-Type.

Mas as semelhanças param por ai. No jogo, ao invés de controlar uma nave, você controla um ponto quadrado brilhante. Isso mesmo, só um ponto, sem detalhes gráficos adicionais. O que nos leva a próxima afirmação: os gráficos são totalmente cartunizados e geométricos, sendo que algumas formas se juntam para, às vezes, dar uma vaga idéia do que pode ser um tanque ou uma nave. A “fase” do jogo se resume a tela do seu computador, então você na verdade não “avança” na fase, mas fica restrito a este espaço que em questão de segundos é lotado de inimigos.

Não há enredo, o objetivo é apenas sobreviver até o fim da música, e este é mais um detalhe interessante que leva a definição real do jogo: é um shooter “abstrato”, onde todos os sons costumeiros de explosões ou power ups são substituidos por notas ou riffs de guitarra. Cada fase na verdade corresponde a música que está sendo tocada, e reparando no nome da fase, vê-se que na verdade está mais para título de música. O foco do jogo deixa de ser a destruição em si, para ser a música e a relação que ela tem com as formas geométricas que são os inimigos. Tanto que alguns definem o Everyday Shooter como um “Shooter Musical”.

Everyday shooter 5.a fase

Voce é.. aquele ponto amarelo logo abaixo e à direita de "Life 2".

O jogo foi desenvolvido e produzido por uma só pessoa, Jonathan Mak, em questão de meses. Sem esquecer da parte musical: o próprio Jonathan tocou cada uma das músicas e cada um dos riffs e acordes presentes no jogo.

Ao longo da fase/música, a tela coalha de inimigos, e cabe a você, ponto capaz de atirar em todas as direções, sobreviver e fazer combos de destruição, ou melhor, reações em cadeia. Cada fase possui uma forma diferente de iniciar uma reação em cadeia que pode matar de uma só vez grande parte dos inimigos presentes. Cada inimigo morto deixa um ponto brilhante, que você coleta para comprar benefícios para o proximo jogo, como vidas extras, poder escolher qualquer fase, ou mudar as cores dos inimigos.

Não se deixe enganar pelo aspecto musical: este é um daqueles jogos que chega praticamente a ser frustante por causa da dificuldade. Por isso é importante coletar os pontos, vidas extras são fundamentais.

A verdade é que toda essa dificuldade insana vai sendo camuflada pela música envolvente e quando você menos percebe está morrendo, mas não está dando a mínima.

O jogo está disponível na PSN européia e na Steam por qualquer preço merreca insignificante o suficiente para eu nem fazer questão de citar aqui.

Sem dúvida é uma obra prima do game alternativo, e se você gosta de algo que rompa com a barreira do convencional, “Everyday Shooter” vai ser um prato cheio.

Para finalizar, deixo aqui a definição do autor do jogo:

“E se seu pai tivesse feito você apenas como um ponto brilhante, e a musica na sua cabeça não tivesse nenhum lugar pra ir.. a não ser pra fora?”

Everyday Shooter – Fase 1 – “Robot”

Everyday Shooter – Fase 5 – “Build 88”

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Samurai Warriors 2: Xtreme Legends http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/16/samurai-warriors-2-xtreme-legends/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/16/samurai-warriors-2-xtreme-legends/#respond Sun, 17 Apr 2011 01:20:01 +0000 /?p=1028

 

Se nos anos 80/90 os Beat n’ Up foram um grade sucesso e não parecia ter um jeito de melhorar (digamos, outros métodos de bater em vagabundos), o (sub)gênero ganhou novas categorias com o passar do tempo e sua queda, se comparado com a febre que foi. No final dos anos 90 surgia o jogo que, inicialmente não, seria o próximo passo para bater em vagabundos e manter a diversão: Dynaty Warriors.

 

A diferença é que agora, em vez de “sair na mão”, os personagens são históricos e todos espadachins ou ninjas, nascendo o Hack n Slash (no passado já existia vide aqui, mas DW deu um novo significado) ou seja, ande pelo cenário e saia cortando tudo e todos que vierem pela frente, epecialmente Nobunaga. A série Dynasty Warriors possui várias sequencias, expansõe e “divisões”, vou falar nesse post sobre Samurai Warriors, especificamente a segunda versão na expansão Xtreme Legeds.

 

Samurai Warriors 2 (戦国無双2, Sengoku Musō 2) sequencia direta do primeiro, criado pela Koie foi lançado para Playstation 2 e XBox 360 em 2006, e para PC em 2008. O jogo recebeu as expansõe Empire e Xtreme Legends.

Gráficos

 

Visualmente o jogo é muito bonito, ainda mais se levarmos em conta que a tela enche de inimigos de diversos tipos, além dos cenários e ainda por cima pode ter as montárias na mesma tela e não, o jogo não trava tanto, mantendo o belo visual. Os NPC estão divididos em categorias como NPC chave como Nobunaga por exemplo, arqueiros, samurais e mais alguns genéricos, sendo que com exceção do primeiro, os demais têm o mesmo visual.

 

Os cenários são amplos e bem detalhados, quando se aproxima de extremidades, algumas vezes encotramos o “cenário papel” alá arquibancada no PES/WE. O visual dos golpes são bem fluidos e cada corte tem seu impacto visual bem feito, passado a sensação da força e estrago utilizada e feito.

 

Jogabilidade

 

Os controles são simples, o que é o maior inimigo, como em quase todos jogos em 3D, é a câmera. Temos dois botões de ataque que combinados geram diversos combos conforme seu personagem evolui. Aliado aos cortes ‘simples’, temos ataque especiais e a barra de Musou gerando ataque mais fortes por um curto período de tempo e causando aquele ataque epilético com as cores na tela. Além de atacar, temos o botão de pulo, defesa e a combinação para chamar seu cavalo e sim, podemos atacar estando montados.

 

Som

 

Como estamos falando de personagens históricos do Japão feudal, a trilha segue nesse ritmo bem regional dando um toque especial ao jogo e toda a ação que se desenrola nas missões. Desde a flautinha tradicionalmente conhecida, aos tambores dando o ritmo do som.

 

Replay

 

Com o modo Story relativamente curto (6 personagens com 6 Stages), o Free Mode e o Mercenary Mode dão muitas horas extras de jogos pois aqui temos mais de oito mil personagens, entre eles os lendários Hatori Hanzo e Miyamoto Musashi. É personagem que não acaba mais para você evoluir, equipar, completar suas missões e tornar-se parte da Dysnatya.

 

Veredito

 

Para o ano de seu lançamento, o genêro já estava saturado e ainda está porém, SW2XL não deixa de ser um ótimo jogo para curtir, passar o tempo e até mesmo ser o seu grande desafio de deixar todos os guerreiros do Merceary Mode no nível 99 e todas as skills master, o que deve render bastante ou nenhuma achieviment na Live.

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Heróis http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/15/herois/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/15/herois/#comments Fri, 15 Apr 2011 06:41:37 +0000 /?p=1003

 

Quando Duke Nuken Forever teve seu cancelamento anunciado, confesso que fiquei bastante chateado. Não somente porque seu antecessor – Duke Nuken 3D – foi um ótimo jogo na época ou porque foi um dos jogos que mais senti orgulho em zerar (tinha somente 12 anos ou algo perto disso), mas principalmente porque sabia que naquele momento o mundo do jogos enterrava um dos maiores heróis que já existiu.

 

Duke não segue a linha da maioria dos (entenda-se também atuais) heróis criados. Personagens que se baseiam em clichês de passados misteriosos, cicatrizes geradas em algum tipo de trauma, tímidos, perda de um ente querido, etc, etc… Duke consegue ser orgulhosamente raso em sua complexidade, deixando claro que se importa apenas com mulheres, putaria, e ‘sombra e água fresca’ e principalmente se mostra um grande de um filha da p*** quando resolve “salvar o planeta” porque suas paixões estão sendo roubadas.

 

Esse tipo de ousadia, em se criar um personagem marcante e totalmente avesso ao que a “lei” do politicamente correto prega hoje simplesmente não existe mais. Quase todos os atuais heróis buscam algum tipo de redenção espiritual, porque dessa forma as produtoras podem camuflar a violência existente no jogo, exclamando aos quatro ventos que o jogador encarna um herói com boas intenções.

 

Esse tipo de ação por parte das produtoras, apenas mostra como a maioria possui medo de inovar e gosta daquele feijão com arroz básico. Claro, não é à toa que esta geração, com suas poucas exceções, está um marasmo sem tamanho. Genéricos que entram no mercado aos montes e que, ou passam desapercebidos pela maioria ou, apesar de venderem milhões são rapidamente esquecidos e engavetados.

 

Talvez eu esteja querendo demais. Mexer em um time, se o próprio mercado aceita alguns dos que são produzidos. Um lançamento de peso, como um novo Duke Nukem seria sensacional… OH WAIT!!!
I’m gonna kick your ass, bitch!

 

 

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Scott Pilgrim vs. The World: The Game http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/14/scott-pilgrim-vs-the-world-the-game/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/14/scott-pilgrim-vs-the-world-the-game/#comments Thu, 14 Apr 2011 18:35:52 +0000 /?p=979

Durante o processo de criação do podcast #06 sobre o tema “dar porrada em vagabundo” estava jogando Scott Pilgrim vs. The World e vou relatar a vocês o que achei do game.

O game é baseado nos quadrinhos de Bryan Lee O’Malley “Scott Pilgrim vs. the World” e é um beat-em-up em 2D que lembra muito os games do estilo lançados nos anos 80 e 90 durante as gerações de 8 e 16 bits.

O protagonista do game é Scott que em sua personalidade faz uma homenagem a  geração “X” apaixonada por tecnologia, games, rock and roll etc.

A história do game tem inicio quando Scott conhece Ramona Flowers e se apaixona por ela. No entanto para ficar com a garota nosso herói terá que encarar o 7 ex namorados em brigas de rua no melhor estilo “dar porrada em vagabundo”. Vale a pena ressaltar que um dos ex da garota é uma outra garota e outro na verdade são dois irmão gêmeos… moderninha ela não?

O game é repleto de humor e dezenas de referências a outros games e características da cultura gamer da época.

Como em todo bom beat-em-up os cenários são repletos de itens que podem ser usados nas brigas, além de um sistema de experiência onde novos golpes são aprendidos no decorrer do game.

Além de Scott você ainda pode jogar com os personagens Ramona, Kim Pine e  Stephen Stills em multiplayer para quatro jogadores. O game peca apenas pela falta de um modo cooperativo on-line.

No mais Scott Pilgrim vs. The World: The Game é uma ótima oportunidade para relembrar os tempos de ouro do video game e para novos jogadores conhecerem como jogávamos nas décadas de 80 e 90 em um game atual.

Para encerrar fiquem com o Trailer  de Scott Pilgrim vs. The World: The Game apresentado na E3 em 2010.

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Rise of Nightmare http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/11/rise-of-nightmare/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/11/rise-of-nightmare/#comments Mon, 11 Apr 2011 03:00:09 +0000 /?p=936
Muito susto, sangue e ação nesse game em primeira pessoa exclusivo para Kinect!

Rise of Nighmares é um título de ação em primeira pessoa onde você assume o papel de um turista americano que tentará salvar sua esposa de um cientista louco de dorgas! Neste game você irá enfrentar zumbis e muitas outras criaturas desfiguradas.Os combates darão resultado a muito sangue, desmembramento e decapitação no cenário clássico de uma mansão.
O game está previsto para o segundo semestre deste ano e mostrará que o Kinect não é somente um acessório voltado para familia, focando um público adulto que já está a tempos ancioso para ver este acessório em games com mais ação.

Vejam o trailer apresentado na Tokyo Game Show:

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Child of Eden http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/09/child-of-eden/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/04/09/child-of-eden/#comments Sat, 09 Apr 2011 07:45:00 +0000 /?p=916

Luzes psicodélicas e muita música eletronica!

A Ubisoft sempre quer mostrar algo novo e desta vez quer mostrar isso fazendo o jogador ficar em pé no meio da sala com as mãos prontas para agirem de um modo ao estilo Minority Report.

Estou falando de um game que está prometendo inovar e abusar principalmente do Kinect o mais novo periférico da Microsoft. O game que está prometendo tudo isso se chama Child of Eden e estará disponível para Playstation 3 e Xbox 360 no dia 14 de junho.

Do mesmo criador de Rez e Lumines, Tetsuya Mizuguchi que promete usar todos os recursos do Kinect como ninguém usou antes.  Existem fortes rumores de uma possível versão para o PSMove, nada confirmado até o momento.

O enredo desse game psicodélico é salvar uma mulher chamada Limi que ficou presa no mundo de Eden aparentemente um mundo virtual que está infectado por um virús que você terá de “purificar”.

O jogador recebe três tipos de armas: o tiro comum, a metralhadora e claro uma “Happy Bomb” que acredito ser equivalente a um tipo de “especial”. Além da opção de utilizar os controles comuns das plataformas, a versão para Xbox 360 oferece a possibilidade de aproveitar o Kinect, o que com certeza torna a jogabilidade muito mais interessante.

Cada disparo efetuado contra os arquivos infectados de Eden geram um som, e a combinação deles cria uma melodia muito bacana que se mistura com a música de fundo do game.

Segue um vídeo para o deleite de vocês:

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