Reviews – Devoradores de Controles http://www.devoradoresdecontroles.com.br Podcast para o público gamer... Devorem seus controles! Wed, 10 Feb 2016 21:14:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.5.1 Copyright © Devoradores de Controles [email protected] (Devoradores de Controles) [email protected] (Devoradores de Controles) 1440 http://devoradores.com.br/wp-content/uploads/devoradores-600.jpg Devoradores de Controles http://www.devoradoresdecontroles.com.br 144 144 Devoradores de Controle o podcast para o público gamer Podcast para o público gamer... Devorem seus controles! Devoradores de Controles Devoradores de Controles [email protected] no no GTA Chinatown Wars [DS] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/10/01/gta-chinatown-wars-ds/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/10/01/gta-chinatown-wars-ds/#respond Mon, 01 Oct 2012 03:00:32 +0000 /?p=2989

Grand Theft Auto, o popular GTA, emChinatown Wars lançado em 2009 paraPSP, Nintendo DS e iOS, o jogo se passa em Liberty City e como o nome sugere as tretas vão rolar em torno do bairro chinês envolvendo mafiosos chineses e coreanos.

Assumindo o papel de Huang Lee, o jovem vai para Liberty City levar uma espada que está na família “há gerações” para o seu tio, após o falecimento de seu pai. Chegando no aeroporto de Liberty City, Lee é recepcionado por homens do seu tio entretanto, são emboscados e apenas Huang sobrevive ao tiro-teio, levando apenas uma bala de raspão na cara.

Após ser jogado no mar por ser considerado como morto, Lee vai atrás de seu tio para informar o que houve, pedir desculpas pela espada e ai começa o jogo. Seu tio sempre se lamenta pela morte do pai dele e fala sobre sua “honra” na cidade. Assim começa a jornada em Liberty City, jornada no crime. Seu tio de início vai lhe passar pequenas missões, que acabam sendo tutoriais para aprender a sobrevive rno jogo.

O resto se você já jogou GTA, conhece muito bem. Temos a história principal e uma cidade gigante, sim o jogo é portátil mas nem por isso a cidade também ficou portátil sendo perfeitamente normal se perder nela. Além das missões interligadas e side missions agradáveis, a versão de DS proporciona uma melhor vida no crime.

Roube um carro e talvez você precise ligar o mesmo, e agora? Nada tema gafanhoto do crime, olhe para a tela de toque e veja como ligar o carro fazendo partida direta ou decodificando carro mais tunados. Em vários momentos teremos mini-games envolvendo a tela de toque, tornando a experiência bem rica. Além dos carros, há mini-games em posto de gasolina para fabricar molotov, emprego temporário de tatuador, entre outros.

Para você que quer uma diversão mais descompromissada em jogos longos ou quer ir a fundo no mundo de GTA em qualquer lugar, Chinatow Wars é mais do que recomendável, garantindo diversão e entrenimento no nível dos jogos para consoles da série, estando tudo em suas mãos.

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LEGO Batman 2 – DC Super Heroes [DS] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/09/28/lego-batman-2-dc-super-heroes/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/09/28/lego-batman-2-dc-super-heroes/#respond Fri, 28 Sep 2012 03:00:42 +0000 /?p=2973 Oito anos que Gotham está em paz, tempo que Batman não precisou atuar e enfim conseguiu curtir sua mansão e Batcaverna. Porém. Um dia o Palhaço voltou e não estava sozinho, e dessa vez ele queria mais do que somente a tia do Batman.

Seguindo o sucesso que são os jogos da franquia,  Lego Batman 2 DC Super Heroes, mantém a qualidade da série, continua com o espirito do primeiro e vai um pouco mais além. A quantidade de personagens continua grande pelo lado do morcego e ficou ainda maior com a adição dos heróis e vilões da Liga da Justiça.

Ainda exploramos a Batcaverna para irmos nas fases ou usar os extras, a principal difirença agora é que o modo Arkham Asylum dá lugar ao Helicóptero da Justice League, trazendo um novo modo puro beat n up no seu DS. Não pense que com isso o jogo ficou mais curto, a longevidade dele está boa e com o tanto de extras que o jogo trás, garante muitas horas de replay no Story, Free Play e Justice League.

Falando na Liga, você deve lembrar que Superman esteve direto no marketing do jogo ao lado do Batman. Ele tem participação importante no decorrer do jogo e vai ajudando Batman quando ele não tem nada para fazer. Boa parte do jogo, continuamos com a dupla dinâmica Batman e o viadinho do Robin.. O visual do Robin está mais para as HQ novas e nos extras temos a opção de comprar a roupa clássica, aquela do feira da fruta.

O gameplay continua padrão e ganhou uns extras com os novos personagens. Vamos começar as diferenças com o boneco de Lego mais apelão dos jogos: Superman. A primeira adição que ele tem é o fato de poder voar e isso faz muita diferença. Superman NUNCA vai morrer, a menos que tenha uma Kriptonita perto, por queda ou dano.

Além de causar dúvida sobre ser um pássaro ou avião, ele tem sua super força, sua visão de calor ficando alá Cyclops em combate, sopro gelado e a visão de raio-x. Ou seja, sozinho ele é quase um time inteiro do free play, perdendo apenas pra explosão, acrobatas e o Lanterna Verde.

Focando nos personagens da Liga que fazem o diferencial do jogo, todos mantêm suas características e assim como Superman, se o personagem for apelão, sua versão Lego será também, vide Ajax (Jhon Jhons). Lanterna Verde usa o poder do seu anel e voa; Flash corre muito; Mulher Maravilha bate em todos, atira seu arco e voa; Mulher-Gavião bate em todos com sua maça e voa; Cyborg tem super força e raio laser e por ai vai.

Outras duas novidades notáveis no jogo estão nas CG. Elas por sí só continuam muito engraçadas e o motivo maior da graça: Dublagem. Sim amigos, agora os bonecos de Lego falam em vez de ficarem nos gruidinhos. Cada personagem usa sue dublador oficial, o que torna o Coringa sensacional com a atuação do eterno Luke Skywalker, Mark Hammil.

 

 
Lego Batman 2 – DC Super Heroes, vale a compra e a jogada. Além de todas as novidades e grandiosa seleção de personagens, o jogo se torna ainda mais épicos aos fãs da DC e do morcego, de longa data, com a trilha sonora pegando o embalo épico do filme de Tim Burton e Superman voando ao som da sua eterna música.

 

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Pokémon Conquest [DS] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/28/pokemon-conquest-ds/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/06/28/pokemon-conquest-ds/#respond Thu, 28 Jun 2012 19:55:58 +0000 /?p=2873 Um dia álguem sentou no escritório da Tecmo Koei, pegou as versões de Dynasty Warriors e viu junto alguns jogos de tactical RPG. Vendo tantas versões contando a mesma história, a pessoa pensou: e se a história do japão fosse contada com duelos Pokémon? Esse gênio então ligou para a Game Freaks e pra The Pokémon Company. A abençoada pessoa aceitou a idéia e entre uns temakis e outros, selaram o acordo para um jogo entre as duas empresas.

Se você considerou bizarra a idéia de colocar Nobunaga, o maior vilão arroz de festa dos games, como um mestre Pokémon diabólico que quer conquistar todos os reinos ao lado do seu Zekrom … chegou a hora de rever seus conceitos e jogar Pokémon Conquest, o novo jogo dos monstrinhos de bolso e que agora trás elementos de estratégia e gente conheciada.

 

 

O jogo nos coloca no papel de um jovem Lord da Guerra que tem como objetivo proteger sua nação e conquistar todas as outras, no total de 17 nações, pois segundo a lenda aquele que conseguisse conquistar todas faria com que o lendário Pokémon surgisse na Terra. Escolhendo o menino, você começa com um Eevee, enquanto a garota começa com um Jiglypuff.

 

O jogo segue bem a formula de estratégia. Quanto mais você luta com seu Pokémon, maior fica seu elo com ele e com isso você fica mais forte com ele em campo. Isso aumenta a força do Pokémon, a velocidade, o poder de defesa, número de deslocamento que ele consegue fazer no campo de batalha e por ai vai.

 

Enquanto no original você captura Pokémons, em Conquest você consegue recrutar Pokémons e “treinadores” para seu exército, porém, o limite do seu grupo também é de 6 membros. Cada membro tem um POkémon porém, você pode ter mais de um pois como lhe é explicado no jogo, apesar de você o o Eevee serem muitos ligados, talvez outro Pokémon possa ser um parceiro melhor para você e isso descobrimos na prática.

 

As batalhas são ao melhor estilo Final Fantasy Tactics. Um campo de batalha “quadriculado”, seu Pokémon tem tantos quadradinhos para se deslocar e ao chegar no rival, pode atacar pela frente, lados ou costas. Cada parte tem uma porcentagem de acerto diferente. Cada monstrinho tem uma habilidade que pode ser utilizada uma vez por luta, e essa pode trazer beneficiois diversos ao monstrinho ou para a equipe toda.

 

Para você ter um controle melhor de sua equipe, sempre que for escolher sue sexteto, faça alguém que você quer no grupo marchar para a nação na qual você está, assim ele integra-se ao grupo e, caso alguém sobre, você o designa apra cuidar de alguma outra nação sua.

 

Com o grupo formado, devemos partir para o ataque contra outras nações, para conquistarmos o território e termos chances de encontrarmos novos monstrinhos para a equipe ou treinadores que tenham interesse de se juntar a equipe para no final todos tentarem tirar uma lasca do Zekrom e do Nobunaga.

 

Pokémon Conquest foi uma aposta muito ousada e válida, pois finalmente vimos Pokémon saindo da sua zona de conforto nos portáteis, por mais que mantenha o RPG, agora temos mais estratétgia e outras coisas a fazer do que apenas seguir a formula mágica e muito bem conhecida por todos. Pokémon Conquest já está disponível no Ocidente e você deve jogar para conferir.

 

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Street Fighter II’ Special Champion Edition http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/05/11/street-fighter-ii-special-champion-edition/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/05/11/street-fighter-ii-special-champion-edition/#comments Sat, 12 May 2012 02:03:31 +0000 /?p=2755

Este para mim com certeza é uma das melhores versões de Street Fighter II feito para a geração de consoles 16 bits. Já que o rival do Mega Drive, o Super Nintendo havia ganho duas versões,  Street Fighter II: The World Warrior e Street Fighter II’ Turbo: Hyper FightingStreet Fighter II’ Special Champion Edition foi feito exclusivamente para o Mega Drive e tem características muito interessantes.. Você pode escolher entre a versão Champion Edition ou a versão Hyper Edition (Turbo). Nas duas versões estão disponíveis todos os lutadores, inclusive os 4 chefes, igual no arcade e na versão Turbo do SNES…

Escolha a velocidade do game, aumentando o numero de estrelas...

Jogando na versão Hyper, você pode escolher em qual velocidade quer jogar. São dez velocidades. Tanto na versão Champion quanto na Hyper tem o modo Arcade, Versus e Group. No modo Group você pode fazer um pequeno campeonato para jogar com os amigos, não dá pra jogar contra a CPU. A jogabilidade é bem fiel ao arcade, ainda mais jogando com o controle de 6 botões do mega drive.

O único defeito neste jogo é o som. Por causa do fraco processador de som do console, as vozes dos personagens acabam saindo com chiado, um som muito estranho…. Mas graficamente, é bem fiel aos arcades…

Special Champion Edition oferece um monte de valores para os proprietários do Mega Drive, reunindo elementos de duas diferentes edições de Street Fighter II. E para o donos de Nintendo Wii, você encontra este jogo para compra no virtual console. O preço é de 800 Wii points.

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Chrono Trigger PT1 – A link to the past http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/03/17/chrono-trigger-pt1-a-link-to-the-past/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/03/17/chrono-trigger-pt1-a-link-to-the-past/#comments Sun, 18 Mar 2012 01:48:01 +0000 /?p=2609 Encare esse diário gamer, como um review gigante com direito a detonado, ou um detonado com um review, problem? Ao longo dos próximos posts teremos reviews e partes do diário intercalando, a idéia é finalmente terminar o jogo, coisa que o Dalton não faria… desculpa Motivo dito, lets rock!

 

Desde criança algo me levava pro lado RPG da Força porém isso só ganhou força pra valer quando vi a demo de Final Fantasy VIII em ação! Oh God, why? Muita sacanagem ver um jogo fantástico, melhor da série no PS1 (flamer war a caminho …) e não ter o console. Mas tudo bem, eu era feliz com meu Mega Drive jogando Sonic, Mortal Kombat (bundle do Mega Drive com MK II LoL) e outros jogos, entre eles a melhor versão do ISSS Deluxe (Mega Drive FTW)

Quando ganhei o PSOne enfim pude jogar vários RPGs ou ficar várias horas em alguns RPGs. Porém, o bendito Chrono Trigger, sempre me deu problema a ponto de um save corrompido, torna rum memory Card meu descartável

 

Eu poderia jogar em emulador, mas PC só chegou em casa em 2007 usado e horrível. Enfim, ano passado comprei um DS e fiquei feliz de ver na lista de jogos um remake do Chrono Trigger, sabia que agora eu ia detonar o game (ou não). E então comecei minha jornada semana passada.

 

Chrono Trigger (クロノ・トリガ, Kurono Toriga ) é um jogo de RPG para videogame. Foi lançado para Super Nintendo no Japão em março de 1995, e uma versão aprimorada para PlayStation foi lançada em novembro de 1999. Uma versão do jogo para o console portátil Nintendo DS foi lançada em 25 de novembro de 2008 no Japão e um dia depois nos EUA.

O jogo foi desenvolvido por uma equipe que foi apelidada de Equipe dos Sonhos (The Dream Team): Hironobu Sakaguchi (produtor da série Final Fantasy), Yuji Horii (diretor da série de jogos Dragon Quest), Akira Toriyama (criador de mangás famosos, como Dragon Ball e Dr. Slump), o produtor Kazuhiko Aoki e Nobuo Uematsu (músico de Final Fantasy). Toda a equipe trabalhou com a idéia de que este jogo teria de ser revolucionário, envolvendo múltiplos fins, uma história dramática, um bom sistema de batalhas e belos gráficos. No jogo há inúmeras referências a eventos e nomes de mitologias, lendas e História. A trilha sonora de Chrono Trigger rendeu um CD triplo no Japão, tornando-se uma das trilhas de video-games de maior sucesso da história. Este trabalho foi a estréia do compositor Yasunori Mitsuda, que contou com o auxílio do veterano Nobuo Uematsu, responsável por outras trilhas de jogos clássicos da Square como Final Fantasy e Secret of Mana.

 

Parte 1 – A link to the past

 

O jogo começa e Cronno está dormindo, o vagabundo é acordado por sua mãe que sem motivos, sugere que o meliante dê um rolê na feira que tá rolando e ao acaso, encontrar sua amiga Luca a Magra Granuda da história.

Chegando na feira Cronno literalmente bate de frente com uma piriguete e ambos voam longe. O malandro em vez de ajudar a moça, resolve pegar seu colar que sem querer querendo, caiu do pescoço da moça de familia após o shock!

Após aquele blá blá blá, perdir MSN, Facebook e Friend Codes pra trocarem pocemãos, a garota acredita que por ter pego um FC, ele eja um bom garoto e resolve segui-lo. Perambulando pela feira, Cronno malandrão resolve se exibir para a rapariga no jogo da marreta e lutando contra o robo fanfarrão. Após os graceijos, hora de encontrar a Nerd.

Luca criou uma maquina de teletransporte que funcionou perfeitamente com Cronno porém quando marle a piriguite resolveu brincar, a coisa ficou séria e graças ao seu colar, ela criou uma maquina do tempo sem intenção de prejudicar os outros mas sacumé né?

Após um rápido esforço, Luca consegue abrir outro buraco do tempo e assim Cronno vai em busca de Marle e descobre que tudo alí não é nada conhecido e está cercado de monstros …

 

… to be continue

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Madden NFL 12 [PSP] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/02/05/madden-nfl-12-psp/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2012/02/05/madden-nfl-12-psp/#respond Mon, 06 Feb 2012 01:55:26 +0000 /?p=2572 Simule a final do Super Bowl na versão portátil da famosa série de futebol americano lançado pela EA Sports, confira o melhor do jogo a seguir!

Jutando elementos das versões PS1 e PS2, Madden para PSP se mostra uma agradável experiência. O jogo está quase um Madden 11, visto que a versão portátil não teve correções nos elencos (e que foram MUITAS) como as versões de mesa. Apesar de portátil, a versão do jogo vem com bons modos de jogo.

Em Play Now realizamos partidas amistosas, boa para ir se familiarizando com os comandos caso seja primeira viagem em madden de PSP. Em Superstar Challenge, temos 5 níveis com 5 desafios cada onde temos situações reais que ocorreram na NFL e você ou reescreve a história ou a mantém. Já em Play Designer, solte o seu lado técnico e edite o seu Playbook.

Multiplayer você jogará partidas contra outros jogadores via PSN ou agora SEN. Em Game Modes temos as opções: Franchise, modo de jogo onde simulamos a temporada tendo controle todo do time envolvendo não apenas o calendário de jogos, mas também Draft e Trade Deadline. Mini-Camp trás diversos minigames para você treinar algumas manhas utéis nas partidas e melhorar sue desempenho. E finalizando com Practice para praticar as jogadas. Em My Madden você pode conferir os elencos, fazer alterações e carregar ou salvar o jogo manualmente.

A jogabiolidade está mais puxada para a versão PS2 tendo os receivers nos botões L, Quadrado, X, Triângulo e Circulo, enquanto o jogador corre no botão R, comparado ao gameplay de PS3 e 360, está versão só perde para os controles de PS2. As jogadas de chutes, assim como no PS2, são realizadas no Analógico indo de baixo pra cima.

Assim como tem sido nas últimas versões, algumas músicas continuam familiar porém, o jogo continua com embalo musical ótimo, mesmo estando limitado pr ser versão de bolso, mas o som pesado segue garantido.

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UFC Undisputed 2010 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/11/01/ufc-undisputed-2010/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/11/01/ufc-undisputed-2010/#comments Tue, 01 Nov 2011 02:00:36 +0000 /?p=2393 A marca que virou a nova modinha no país, consegue em algumas mídias se mostrar mais que mero hype televiso, para alegria dos fãs da artes marciais mistas que acompanham o mairo nome da competição ultimamente, o Ultimate Fighting Championship, ou UFC para os intimos.

Lançado em 2010 pela THQ para Xbox 360, Playstation 3 e PSP, o jogo trás bastante conteúdo da liga, desde arenas mais conhecidas, todos oa rbitros, o eterno anunciador Bruce Buffer e uma enorme gama de personagens para sairem no tapa em vários modos.

Assim como na vida real, o jogo está repleto de lutadores brasileiros como Vitor Belfort, Wanderley Silva, Lyoto “The Dragon” Machida, Anderson “voz fina” Silva, Mauricio “Shogun” Rua, Damian Maia e outros espalhados entre as 4 categorias de peso das lutas.

A versão portatil consegue manter muitos elementos das versões de console, sendo um belo port. A parte visual tenta dentro dos limites do PSP manter-se fiél a versão de mesa. Os combates ficam como um PlayStation 1.5 visualmente, tendo pequenas gafes como a platéia que fugiu do Minercraft. Apesar disso, os lutadores serão facilmente reconhecidos pelas faces, apesar de alguns sofrerem com os limites do PSP.

A jogabilidade foi muito bem adaptada com a falta dos gatilhos e do sgeundo analógico, ficando até melhor do que as versões de mesa porém, necessitando de uma melhor memorização dos novos “atalhos”. Os lutadores estão com uma grande variedade de golpes, ficando bem próximos de suas versões reais.

Entre os modos de jogos temos o Title Mode, no qual escolhendo um lutador você irá trilhar rumo a luta pelo cinturão. Após conquistar o cinturão, será habilitado o modo de defesa do título e eis sua chance de conseguir mais defesas que o Anderson Silva.

Tournament Mode você irá criar seu torneio escolhendo a categoria, número de lutadores e o estilo, para chegarem até o cinturão da categoria.

Um dos melhores modo é o Career Mode onde você terá váras opções para criar sue lutador e começar sua história no UFC, passando primeiramente pela preparação em torneios menores e amador, até tornar-se profissional e lutar no UFC e buscar a chance de se tornar o grande campeão.

Ultimate Fights Mode é um interessante modo no qual temos objetivos baseados em algumas lutas reais do UFC e, ou reescrevemos a história ou a mentemos como ela foi escolhendo entre o Ultimate 2009, Ultimate Classics, Ultimate Knockouts, Ultimate Submissions. Um exemplo, em Ultimate Classic temos a polêmica luta entre Tito Ortiz vs Vitor Belfort. Ortiz venceu por decisão, e essa é uma das suas missões jogando com ele. Se escolher Belfort, além de levar a luta por decisão, tem outros objetivos como vencer por KO ou TKO no segundo Round.

O som segue a trilha das versões maiores, casando bem com os momentos do jogo lembrando bastante os eventos reais do UFC. Maior evidenciado fica quando temos o anuncio de Bruce ou, os videos que rolam em alguns modos, com os lutadores e o chefão Dana White fazendo comentário sobre a luta que está por vir e o que espera dos lutadores.

UFC Undisputed 2010 é uma alternativa boa para quem quer um jogo de luta mais próximo da real ou é fã do UFC ou está no hype e quer se sentir um cara bom de briga tendo voz fina. O único ponto falho do jogo é o sistema de Submission, o cpu dificilmente dará os três tapinhas e sempre terá grande chance de fazer você pedir água.

 

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Review – Ace Combat:Assault Horizon http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/31/review-ace-combatassault-horizon/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/31/review-ace-combatassault-horizon/#comments Mon, 31 Oct 2011 18:14:14 +0000 /?p=2346 (“Guerra Moderna”) explorando conflitos em diferentes regiões do planeta, com mudanças climáticas bem feitas...]]>

 

Já faz um bom tempo que a série sumiu do radar, agora parece que esta voltando aos eixos ao deixar um pouco a ficção e ir de encontro ao tema que faz mais sucesso nessa geração (“Guerra Moderna”) explorando conflitos em diferentes regiões do planeta, com mudanças climáticas bem feitas.

Modo Campanha

A história começa com um conflito entre uma força que se rebela contra os Estados Unidos e seus aliados por motivos de vingança. O jogo se passa em várias cidades famosas, como Dubai,Moscou,Washington entre outras.

O grande destaque do jogo é para o modo dogfight que coloca você em uma perseguição implacável a outro avião podendo fazer manobras de evasão e atacando, passado por entre prédios e pontes parecendo com um filme de Topgun.
A boss Battle também é bem legal, com um ótimo desafio para quem adora aqueles chefes de fase pentelhos aqui tem um para você.
Outra parte bem interessante da jogabilidade é a parte em que se joga com os helicópteros, ajudando as tropas a tomarem uma cidade, os controles são diferentes, mudando um pouco a dinâmica de jogo.

Uma parte também legal que é copiada dos jogos de fps de guerra moderna é a que você joga com um tipo de AC-130 mostrando todo o seu poder de fogo, jogando exércitos para longe com suas explosões.

Conclusão

Para quem esta procurando um jogo para se divertir e gosta do estilo arcade que Ace Combat costuma ser, é uma ótima compra.

Gráficos  – (Algumas quedas de frame e serrilhados, porém animações bacanas)
Som – (Alguns trechos empolgam principalmente no final)
Modo História – 7,5 (demora a engrenar)
Jogabilidade – (comandos bem intuitivos)
Média Final – 8,3

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Thor – God of Thunder [DS] http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/26/thor-god-of-thunder-ds/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/26/thor-god-of-thunder-ds/#comments Wed, 26 Oct 2011 02:00:54 +0000 /?p=2275 Sai filme bom de heróis e na hora do jogo que acompanha eles, temos jogos fracos. Nem o Deus do Trovão da Marvel escapou dessa porém, ele diferente de outros, teve mais sorte na versão portátil. Vamos ver porque a versão Nintendo DS é a melhor de Thor – God of Thunder.

A Sega tem acertado bem a mão nos jogos para DS, não só quando cria jogo do Sonic pro console do Bigode, e com Thor trouxe um ar nostálgico grande, principalmente para quem viveu a época de ouro dos 16 Bits e, dos Beat N’ Ups. Thor segue um misto de ação beat n’ up, com gráficos estilizados, lembrando as HQs Marvel baseada nos filmes.

Os personagens que aparecem no filme e estão no jogo, são versões HQ estilizadas como podemos ver Thor sendo um desenho de Chris Hemsworth, Loki o desenho de Tom Hidlleston por exemplo. Todo visual é bem detalhado, ficando apenas para os cenários um pouco do puxão de orelhas afinal, conforme a fase é longa, o fundo da fase torna-se um pouco repetitivo.

Sendo um Deus, lógico que Thor é poderoso e em seu jogo não seria diferente e armado com seu inseparável Mjolnir, o Deus do Trovão encara tudo e todos que esteja na sua frente, sem temer seu tamanho ou poder. Na fases há upgrades escondidos e que poderemos usar em Thor, equipando até 3 ao mesmo tempo, sendo um em seu Helmet, outro no Mjolnir e outro na sua Armor.

Apesar de cada um ter vários Slots, somente um em cada poderá ser usado por vez, ficando por sua conta qual combinação é a melhor para a fase ou geral. Recomendo deixar sempre ativo o efeito de concusão no martelo, muito útil para quem gosta de arremessa-lo nos adversários.

O controle sobre Thor é de fácil dominio sendo um botão para pulo, outro para agarrar e arremessar, outro para marteladas e arremesso do Mjolnir. É possível criar combos e há algumas manobras para ajudar nas batalhas. Se acha isso pouco, experimente tocar a tela de toque quando completar a barrinha azul da tela de cima.

Por falar nas fases, são 6 “mundos”, indo desde o Mundo do Gelo, passando pelo Céu e indo ao Inferno e claro, tudo com os nomes nórdicos como Valhalla por exemplo. Cada mundo tem 3 fases sendo quase que “fácil”, “médio” e “difícil” e após passar pela terceira, temos a luta contra o chefão. Destaque para a luta contra o (literalmente) Gigante de Gelo, deixando Kratos no chinelo (afinal Thor é um Deus e não deu poder nenhum pra ajudar o careca, logo ele o esmaga). Uma verdadeira batalha épica no pequeno potente da empresa do Bigode.

O jogo possuí uns extras legais, além de liberar artes HQ do jogo, temos o Survival Mode “insano” para testar seus limites e ver até onde você honra o controle do Deus do Trovão. Se você é fãs de Thor, da Marvel, tem um DS e quer um jogo realmente divertido, vá sem medo de ser feliz em Thor – God of Thunder.

 

 

 

 

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Review – Batman Arkham City http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/24/review-batman-arkham-city/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/24/review-batman-arkham-city/#comments Mon, 24 Oct 2011 12:00:07 +0000 /?p=2240

Batman esta mais uma vez de volta, dessa vez ele tem uma ameaça muito maior que o simples Arkham Asylum, nos eventos do jogo anterior o Batman conseguiu vencer o coringa e seu plano de dominar  Ghotam City usando os monstros criados com a substancia titan.

Modo Campanha

A história  começa após 3 meses do evento anterior em que o diretor da prisão Quincy Sharp ficou famoso por salvar Arkham Island sendo que foi o Batman que fez tudo, ele se transformou no Prefeito de Gotham e criou a Arkham City com a ajuda de um dos principais vilões do Batman (Hugo Strange) que conhece a identidade do homem morcego.

O jogo tem uma das melhores aberturas já vistas e não digo filmezinho de abertura, é uma parte jogável que é espetacular, logo no começo  você já tem a maioria dos gadgets que terminou no primeiro jogo,não vou dar spoilers sobre os gadgets novos mas digo que são uma  novidade  tanto mecânica como no combate com que diga de passagem continua o destaque da série, o Batman vai dando porrada nos vagabundos com vontade, agora é possível uma seqüência maior de combos e finalizações.

Agora a sensação de ser o Batman é maior, pois você pode passar boa parte da jogatina planando de prédio a prédio ou simplesmente mergulhando de cabeça e atacando um inimigo  silenciosamente, e isso acontece em alta velocidade.

O tempo de duração da campanha leva em média de 8 horas de jogo.

A Mulher Gato também tem um modo campanha que contém 10% da história do jogo, mas só tem acesso a esse conteúdo que comprar pelo sistema de sua plataforma.

Missões Secundárias

Uma atenção especial foi dada as missões secundarias que são um enredo a parte no jogo, mostrando novos supervilões, alguns você tem que usar toda a habilidade do Batman como detetive para desvendar crimes.

Uma das Sidequests mais legais é a do Charada em que você além de já resolver as charadas como as do jogo anterior e seus troféus, agora tem um pequeno quebra cabeça para resolver para conseguir o troféu.


Agora o charada é como o Saw de “Jogos Mortais” em que cria armadilhas e coloca vitimas e o Batman tem que resolver para Salvar os reféns.

Agora a boatos que outro super herói da DC pode ganhar um jogo de luxo, vamos torcer para ser tão bom quanto esse foi.

Qual seria o seu preferido?

Conclusão

Gráficos – 10
Som – 10
Modo História – 9,5 (O final não tem uma boa definição)
Jogabilidade – 10
Média Final – 9,9

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Review – Gears of War 3 http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/10/review-gears-of-war-3/ http://www.devoradoresdecontroles.com.br/2011/10/10/review-gears-of-war-3/#comments Tue, 11 Oct 2011 00:53:07 +0000 /?p=2198 O tempo de produção gerou certa ansiedade, mas digo que valeu a pena, a engine unreal está renderizando melhor a iluminação, efeitos de chamas,chuva.De cara quando o jogo começa você percebe um grande salto no gráfico tanto nas cutscenes como no gameplay,a precisão das armas também foi alterada para melhor,o personagem também ficou mais rápido,novos tipos de execuções mostram toda brutalidade do jogo.

Modo Campanha

O modo campanha é maior que os anteriores e mais desafiador, leva em média 10 horas, já começa a todo vapor, como nos anteriores, batalhas colossais contra chefes, usando o ambiente usando a inteligência e não somente poder de fogo.
A história também é bem interessante, após os eventos finais de Gears of war 2 em que o último refúgio dos COGS (Jacinto)  é inundada, os COGS tentam sobreviver no planeta que se tornou ainda mais hostil com uma nova ameaça(os Lamberts) que muda o jeito que você lidava com o inimigo, agora eles surgem de raízes que brotam do chão e quando vão morrer explodem podendo te levar junto.
Os lamberts não são tão espertos como os Locust, mas são cheio de ódio indo direto para briga ao invés de ficar se protegendo.
O jogo adiciona uma perspectiva diferente na parte que você comanda o Cole, conhecendo um pouco de sua história, apresenta alguns novos personagens como Sam que é uma mulher com sotaque britânico, um outro Carmine, outra também que foi para a guerra foi a Anya que deixou de ser uma mulher frágil para se tornar tão durona como os outros do esquadrão delta.
Outro momento interessante é um flashback que Fenix tem no começo do jogo com Dom  mostrando o dia que ele foi preso por desobedecer a ordens e ir atrás de seu pai (Adam Fenix) que tem uma grande importância na história do jogo.

Uma grande novidade foi a inclusão do silverback um mech que adiciona uma grande dose de poder de fogo.

Modo Multiplayer

Agora temos uma novidade o Beast mode que é um Horde mode ao contrário, você controla os inimigos contra as forças dos COGS  e Stranded, o modo horde foi aprimorado com uma proposta mais interessante em que você vai ganhando dinheiro e comprando armamentos, metralhadoras fixas, armadilhas,silverbacks,os mapas também ficaram muito bons em destaque para o das trincheiras.
Nesses modos você acumula XP e pode ficar melhor em características podendo comprar armadilhas mais letais  para o beast, mais tipos de monstros.

Conclusão

Gráficos  – 10
Som – 10
Modo História – 10
Multiplayer – 10
Jogabilidade – 10
Média Final – 10

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